PPG - Psicobiologia

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    Perfil neuropsicológico de crianças brasileiras submetidas à cirurgia fetal da mielomeningocele
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-22) Amoêdo, Sheila da Costa [UNIFESP]; Mello, Claudia Berlim de [UNIFESP]; Cavalheiro, Sergio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2579601954596213; http://lattes.cnpq.br/1758368777559433; http://lattes.cnpq.br/7055802875635269
    A cirurgia fetal marca um avanço histórico no tratamento da mielomeningocele, uma complexa malformação do sistema nervoso central, que impacta diversos aspectos do desenvolvimento humano. A hidrocefalia, as malformações encefálicas e fatores ambientais contribuem para a formação de um perfil cognitivo característico desse diagnóstico. Os resultados alcançados com a cirurgia fetal, como a redução tanto na frequência quanto na gravidade da hidrocefalia, a diminuição da necessidade de tratamento com derivação liquórica e o aumento significativo de nascimentos prematuros motivaram a investigação do funcionamento neuropsicológico de crianças brasileiras que passaram por esse procedimento. Objetivo: Analisar o funcionamento neuropsicológico de crianças brasileiras submetidas à cirurgia fetal da mielomeningocele e o efeito de variáveis sociodemográficas, clínicas, gestacionais e neurológicas. Método: Participaram do estudo 31 crianças submetidas à cirurgia fetal da mielomeningocele (MMC) e 17 crianças prematuras (PR), da mesma faixa etária e de ambos os sexos. Para a avaliação do funcionamento neuropsicológico foram aplicadas a Escala Wechsler Abreviada de Inteligência (WASI), a bateria neuropsicológica NEPSY II, a Escala de Comportamento Adaptativo - Vineland 3, o Inventário Behavior Rating Inventory of Executive Function (BRIEF), o Child Behavior Checklist (CBCL 6/18) e o questionário MTA-SNAP-IV. Foram selecionadas variáveis de exposição de relevância clínica e da literatura. Resultados: A amostra apresentou a mesma média de idade ⦏MMC (M=7, DP=1,06); PR (M=7, DP=1,18)⦐ teve o predomínio do sexo masculino e os pais tinham escolaridade entre o ensino médio e a pós graduação. O grupo MMC apresentou frequência mais baixa de herniação de Chiari (24%), de histórico de hidrocefalia (35%) e de derivação liquórica (19%) comparada às crianças que realizam o fechamento pós-natal. Em termos de desempenho intelectual, as crianças com mielomeningocele apresentaram resultados dentro da média populacional, mas com diferença estatisticamente significativa e média de escores mais baixa no subteste Raciocínio Matricial ⦏MMC (M=42, DP= 10,3); PR (M=56, DP=6,7); p< ,001⦐, Vocabulário ⦏MMC (M=51, DP= 13,8); PR (M=64, DP=9,9); p=0,002⦐, do Quociente de Inteligência Total ⦏MMC (M=91,2, DP= 17,2); PR (M=109, DP=16,1); p=0,002⦐ e de Execução ⦏MMC (M=83,5, DP= 14,0); PR (M=99,8, DP=13,1); p﹤,001⦐, em comparação às crianças prematuras. O comportamento adaptativo do grupo mielomeningocele destacou-se positivamente no domínio de socialização, porém em comparação ao grupo de prematuros, apresentou desafios nas atividades de vida diárias, principalmente pelas especificidades relacionadas ao diagnóstico. O grupo mielomeningocele apresentou escores inferiores ao grupo prematuro em todos os domínios neuropsicológicos avaliados, especialmente em algumas tarefas que envolveram controle inibitório e flexibilidade cognitiva, memória verbal e visual de curto e longo prazo, teoria da mente em contextos verbais e percepção visoespacial. Por outro lado, o mesmo grupo obteve altos escores em tarefas de velocidade de nomeação e de repetição de pseudopalavras. Em relação ao funcionamento executivo no ambiente de casa e na escola, os grupos demonstraram diferença estatística no índice Flexibilidade ⦏MMC (M= 55, DP= 11,8); PR (M= 49, DP= 6,5); p= 0,03⦐, quando o grupo MMC demonstrou mais desafios nesta habilidade. No que diz respeito aos problemas comportamentais, o grupo MMC apresentou índice mais alto de problemas de ansiedade ⦏MMC (M= 61,5, DP= 7,7); PR (M= 56, DP= 4,8); p= 0,04⦐, enquanto o grupo PR em problemas de conduta ⦏MMC (M=52, DP= 3,7); PR (M= 53,6, DP= 5,3); p= 0,05⦐. A escolaridade dos pais, a composição familiar, índices de prematuridade, hidrocefalia e uso de válvula de derivação liquórica foram alguns dos preditores do funcionamento neuropsicológico. Conclusões: O funcionamento neuropsicológico de crianças brasileiras submetidas à cirurgia fetal para mielomeningocele se caracteriza por um desempenho intelectual dentro da média populacional, porém com médias de escores significativamente mais baixas de Quociente Intelectual de Execução e Total. Elas enfrentam desafios principalmente em tarefas que envolvem atenção, controle inibitório, flexibilidade, memória e percepção visuoespacial, além de apresentarem um índice mais alto de problemas de ansiedade. Fatores familiares, neurológicos e relacionados à prematuridade são preditores do funcionamento neuropsicológico dessas crianças.
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    Ritmos de atividade-repouso, temperatura e exposição à luz em amostra representativa da cidade de São Paulo – estudo EPISONO
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-04-03) Scassola, Catharina Maria Carvalho [UNIFESP]; D'Almeida, Vânia [UNIFESP]; Andersen, Monica Levy [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4951931552005515; http://lattes.cnpq.br/7220411418339421; http://lattes.cnpq.br/4394782649339355
    Apesar da reconhecida importância do sono, estudos mostram que o seu padrão na população como um todo está cada vez pior – interferência direta do estilo de vida atual. Não apenas a quantidade ou qualidade, mas também a falta de regularidade nos hábitos de sono, podem gerar impacto negativo na saúde, estando associadas a um risco aumentado para condições patológicas. A fim de estudar os padrões de sono na população da cidade de São Paulo, o Instituto do Sono, juntamente com a Universidade Federal de São Paulo, vem realizando, há mais de 35 anos, o Estudo Epidemiológico do Sono (EPISONO). O estudo está em sua quarta edição, fornecendo dados transversais e longitudinais sobre essa população. Assim, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar os dados de actigrafia referentes aos ritmos de atividade/repouso, temperatura corporal e exposição à luz em participantes do EPISONO. As mulheres apresentaram uma pior qualidade de sono, maior tempo total de sono, maior estabilidade do ritmo de atividade e de temperatura, e maior fragmentação do ritmo diurno de temperatura. Observamos também que uma maior regularidade do sono está associada a uma maior estabilidade de ritmo para atividade, exposição à luz e temperatura corporal periférica. A pior qualidade do sono está associada a uma maior latência para o início do sono e uma menor eficiência de sono. Indivíduos nas faixas etárias mais altas apresentaram maior regularidade do sono, menor sonolência diurna e menor jet lag social, com preferência circadiana mais matutina. Observamos que indivíduos com preferências circadianas mais tardias têm regularidade de sono menor e débito de sono entre os dias livres e os dias de trabalho maior do que os demais. Durante o horário de verão houve maior fragmentação do ritmo diurno, menor estabilidade do ritmo de temperatura, e menor sonolência. Estas avaliações nos permitem compreender mais os aspectos relacionados ao sono e sua qualidade na população da cidade de São Paulo, além de caracterizar a amostra para uma comparação longitudinal com dados futuros.
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    Avaliação nutricional dos pacientes com narcolepsia segundo os níveis de hipocretina-1 no líquido cefalorraquiano
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-26) Reis, Maria Júlia Figueiró [UNIFESP]; Coelho, Fernando Morgadinho Santos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4520146294812879; http://lattes.cnpq.br/0557446136420375
    INTRODUÇÃO: Muito além da sonolência excessiva diurna ligada à narcolepsia, estudos recentes vêm indicando novos alvos para o manejo da qualidade de vida nessa população. Avanços importantes foram feitos em crononutrição, especialmente evidenciando-se uma tendência ao ganho ponderal e provavelmente à rarefação óssea. O objetivo do nosso estudo foi avaliar esse espectro adicional de sintomas, correlacionando-o com o tipo de narcolepsia, com a dosagem de hipocretina-1 no líquido cefalorraquiano (LCR) e com características cronobiológicas. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes adultos com narcolepsia do tipo 1 (NT1) e do tipo 2 (NT2), os quais foram submetidos a medições antropométricas padronizadas (índice de massa corporal e relação cintura-quadril, respectivamente IMC e RCQ), análise de impedância bioelétrica (BIA) e avaliação nutricional por meio de um recordatório alimentar de 24 horas (24HR). O percentual de massa mineral óssea (%MMO) foi obtido por meio da divisão da massa mineral óssea pelo peso, ambos medidos via BIA. Indivíduos que consumiram uma quantidade maior de calorias antes das 15:00 foram classificados como matutinos, enquanto os demais foram classificados como vespertinos. As medições antropométricas e o %MMO foram então analisados em função do tipo de narcolepsia, dos níveis de hipocretina-1 e do perfil nutricional de matutinidade-vespertinidade. Valores de p inferiores a 0,05 e um intervalo de confiança de 95% foram adotados como condições de significância estatística. RESULTADOS: Foi avaliado um total de 49 pacientes (31 com NT1 e 18 com NT2). Os pacientes com NT1 demonstraram maior grau de obesidade que aqueles com NT2, além de uma tendência à rarefação óssea (IMC: 32,04±6,95 vs. 25,38±4,26 Kg/m2, p<0,01; RCQ: 0,89±0,09 vs. 0,83±0,09, p=0,02 e %MMO: 4,1±1,02 vs. 4,89±0,59%, p<0,01). Tais achados parecem estar ligados às dosagens de hipocretina-1, já que elas tiveram correlação negativa com o ganho de peso (IMC: r=-0,54, p<0,01 e RCQ: r=-0,37, p=0,01) e correlação positiva com o %MMO (r=+0,48, p<0,01). O perfil de matutinidade-vespertinidade não se associou a uma modificação nas medidas antropométricas ou na massa mineral óssea. Entretanto, de forma interessante, pacientes vespertinos realmente tiveram uma maior ingestão de calorias durante o dia (2700,00±834,23 vs. 2237,82±550,73 kcal, p=0,03), e as análises globais mostraram uma correlação positiva entre a ingesta calórica diária e a RCQ (r=+0,42, p<0,01). Em contraste com estudos prévios, a modafinila não modificou o %MMO (4,51±0,75 vs. 4,16±1,27%, p=0,54). Também não foram observadas diferenças no padrão de uso da medicação entre NT1 e NT2 ou entre matutinos e vespertinos. CONCLUSÕES: O perfil de morbidade inerente à narcolepsia pode incluir fatores que vão além da sonolência excessiva necessária ao seu diagnóstico. Embora os dados sejam incipientes e haja a necessidade de novos estudos para a confirmação, os profissionais de saúde devem prestar especial atenção ao ganho de peso e a uma possível rarefação óssea, com vistas a permitir uma detecção precoce de doença, seguida do correto manejo clínico.
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    Tradução e validação para a língua portuguesa do Brasil do Questionário de Cataplexia de Stanford
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-10-25) Gomes, Ana Carolina Dias [UNIFESP]; Coelho, Fernando Morgadinho Santos [UNIFESP]; https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4246015E5&tokenCaptchar=03AFcWeA6uEjvXy5Gz6W4nZgsFTZRBsd0JTXfiMitngr5l5Bj04731-tAaYo0eKTvAiu2AoSznIja4UrCvkCIthdFecrJrGlo3IWdrx5AQljnKFD8KmcvMngVi6enF6h48RSg7aeDYlnjxLM6pX_wVStLwYFO5BsvujCm_KAmV7nLI-CFl7wBmawTvRE8Zb7xYkwm5FfDWoA3raer0xqXzt9WLu9h16hJoGL5kU_Ih098DJUxt3q7mm_aCtCDfnCSSF-MvfzmYoCvuieluWp5-wPBIDryBLUna2pNtekn7TY-PhAQEwJX8KN_43SLo-4YpZx0tZUjZzDGWcgtvbDdUbQh_NvHTZK1r1drW2zVv20-BwqBIx2HkW436jG-MPAlWYAAJsEnJO_l3xaHfZBBoa8njHUd6Jz_vydzphWZFdXfp4hbYXVdP6FriCr6eqUhNj3SZlJPMmgvnIPRnbAtixdENrxQpDK5vXUxTKFOueezbTAtQpAhXxFJHPmgUVf20EAsemqM19G7V9X7jl701eU7SOL-BmjfRA_B430vmz9TFedd4FwY5tNjziGVvW_Bn7jyGuvd8UV1J373eFt0-LDRQscpaWT8MA0-8Ymh9JY923HeW8axoCzaVKrKY3RF6IXNOqMHE2JaBOzRAJ3ENV5_xKJSZ0HmK0QSRL7yvlWmEQ3Wo1Io43iqFRGpUzoK_6tbTA-clx4QvItl1rvaLQ9TrWdHCrpK18Xsfv0saaLYptQlXNdZlt6o; https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8806198A1&tokenCaptchar=03AFcWeA7kEBTzMXzDEEEtnqKnEFdD1dEdgB2tRFdeGh1WBQxd7qKOn_ZE7QEAol-gP5jFWouTkDKmxs5e2yfF28mwLe_uxH9Cido4cVinkPLrJYIh-sLo_cA3OaV2j9VDu5J4Z9Fk7cmaYeAOVLbefVdPHZ8Lh7x-6D9c7KzlSe_S2zcU0Mm7CXMWDMYvNE0jy4Mb4rDO2PhXn6VzB4XLRZhgTbqQwu8y_sfukrkB7-nGhG03cug3xKCqDpilqT-3i81K2OwPxAf6tyqS_KlB_dMt7TWvqVlzL84J_SjTs5LaOLa83kgbOmZCa2sebeyqjXqpSAd8J9_FN0xB0mVxqAsBO061koj9WQElWAucavmdOPirBoT43xQ17Ewq3szvoipIGg9GItFXGP0_U6QhFMig0y5G234_bmayODg8lyn5iK-NyzqJPuyWS5v_F61E6pprSFm0iT2jWaztqWE_BOU0jyYRbagZIr2QhCV3DjJeg3RhZtsJOO7tfUqwlpb3shVu4NES6N2LUzIRHfbhA1tQ7Y2rFumLpij2vTgX-_r-Zu3gc7M4R8F3_e7JdDxlDKtI6LI_2l1YTnMx4GJoSe-5-v6FnymQ7QPHnhQUlZWiaqkXLZ1FeaxglnZgbQ-yesB2bEjK0dotXS44NbZE_M6o8mJ9N5LvFmbYnr2EEP5ieKZumFXPH9YIR7beyW0EApgDtfVfIOP7KLGSjxBaA1M3WLWWXHGuDM1GWlo8nqTy9PClNMY0PBc
    Introdução: A narcolepsia é uma doença do sono que se caracteriza por sonolência excessiva diurna e manifestações de alterações do sono sendo a cataplexia a mais específica delas. A cataplexia é facilmente reconhecida quando as características clínicas são típicas, no entanto, o fenótipo da cataplexia difere amplamente entre os pacientes. Atualmente, a entrevista clínica não estruturada é o único método diagnóstico. Um instrumento como o Stanford Cataplexy Questionnaire pode ajudar a caracterizar melhor se o evento é cataplético, o que resultaria no diagnóstico e tratamento sintomático mais precoce. Metodologia: Foi realizada a tradução da escala original em inglês para o português brasileiro seguindo as etapas bem estabelecidas na literatura para tradução e validação de questionários. Houve a aplicação da escala em um número reduzido de pacientes para um estudo piloto e novas adaptações foram realizadas. Por fim, foi criada a versão definitiva, também em formato on-line. Os pacientes da população de narcolepsia tipo 1 estavam sendo acompanhados regularmente nos ambulatórios de Sonolência Excessiva Diurna do Departamento de Psicobiologia, além de Neuro-sono, todos da Universidade Federal de São Paulo. Resultados: Os nossos resultados na validação do Stanford Cataplexy Questionnaire demonstraram boas propriedades métricas (área sob a curva), apresentando boa consistência interna (alpha de Cronbrach) na população estudada. Conclusão: Esta versão, elaborada em português falado no Brasil, do Stanford Cataplexy Questionnaire foi validada para identificarção de cataplexia. A versão em português do Stanford Cataplexy Questionnaire será uma ferramenta essencial para auxiliar na identificação de pacientes com narcolepsia em muitas partes do Brasil e também em outros países de língue portuguesa.
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    Perfil neuropsicológico e de cognição social na psicose inicial: estudo exploratório de fatores de gravidade
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-08-08) Novaes, Rafael Angulo Condoretti Barros [UNIFESP]; Mello, Claudia Berlim de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1758368777559433; http://lattes.cnpq.br/8334615706748615
    Introdução: A esquizofrenia é uma doença mental grave que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Seus sintomas podem ser divididos em três categorias principais: sintomas cognitivos, sintomas positivos e sintomas negativos. A compreensão abrangente dessas categorias é essencial para um diagnóstico precoce e uma abordagem de tratamento eficaz. Objetivo: Esta dissertação teve como objetivo analisar e comparar os sintomas cognitivos, positivos e negativos em pacientes com esquizofrenia, a fim de explorar as diferenças entre a população americana e brasileira além de compreender fatores preditivos dos sintomas para a gravidade da doença. Participantes: A amostra com dados da avaliação foi composta por 10 participantes (6 homens), com média de idade de 24,2 anos (DP = 5,27), também foram utilizados dados de banco de dados anonimizados de 50 participantes (35 homens) com média de 25,4 anos (DP= 6,70) Análise de dados: Foram utilizados testes T de uma via para verificar diferenças entre as amostras brasileiras e americanas e modelos de regressão linear para verificar preditores de cognição social e não social para sintomas positivos e negativos. Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as populações brasileiras e americanas para os domínios de velocidade de processamento, memória operacional, aprendizagem verbal e raciocínio lógico. Dentre os domínios da cognição social, a teoria da mente e a percepção social (intrapessoal) se mostraram preditoras de sintomas positivos.