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- ItemAcesso aberto (Open Access)A associação dos Streptococcus agalactiae com inflamação vaginal em mulheres atendidas nos laboratórios públicos de Maceió(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Rodrigues, Mônica Meira Leite [UNIFESP]; Lopes, Guiomar Silva [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction - Streptococcus agalactiae are bacteria considered as members of vagina, superior aerial tract, and intestinal tract microbiota, but it is growing in importance as a human pathogen throughout the last years. When it is present in vagina, it can bring serious consequences to the woman, and can be associated to infertility, improving risk of premature rupture of membrane, leading to chorioamnionitis, endometritis, etc. and from mother vaginal colonization there may be contamination of neonates during delivery. Objective - Objective of this study was to determine the association of Streptococcus agalactiae with vaginal inflammatory process in women attended in public laboratories of Maceió. Material and methods – It has been collected material in the distal medium third of the vagina of 1014 women from 18 to 49 years. One of the swabs has been used to bacterioscopic examination procedures and the other two swabs had been used for culture procedures of Streptococcus agalactiae (put in Todd-Hewitt broth) and other microorganisms, beyond the fresh direct examination. The identification of the microorganisms has been made according to literature. Results – The frequency of vaginal colonization by Streptococcus agalactiae found in this study has been of 13,9%, being 98 (9,7%) positive cultures only for this microorganism and 43 (4,2%) associated with other microorganisms. Among women with positive culture only to streptococcus, 18,9% presented inflammatory reaction, while only 6,7% didn’t have inflammation. The proportion of inflammatory reactions observed in women colonized by the streptococcus has been comparable to that of other pathogens commonly found in vagina as: Candida spp., G. vaginalis and Trichomonas spp.. In relation to the degree of association of those microorganisms with vaginal inflammatory processes, it has been verified a Relative Risk of 2,80 for Streptococcus agalactiae, 2,01 for Candida spp., 0,55 for Gardnerella vaginalis and 19,03 for Trichomonas spp. Those data have been confirmed by the multivariant analysis using Forward Stepwise method (Wald). It has been verified that pregnancy does not constitute a risk factor, nor age, number of partners, frequency of intercourse, abortions and previous pregnancies. Conclusion – B group streptococcus, when it is present in vagina showed to be an inflammatory process promoting agent, as for example other microorganisms, like Candida spp and Trichomonas spp, that are always valued when they are found in that site. This fact shows that this bacteria that is still considered as part of vaginal biota, should be considered so much pathogenic as other microorganisms, thus existing the necessity of differenciating between a state of simple colonization or otherwise if the bacteria is being an infectious process agent.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação e Mapeamento de Risco de Laboratórios do Departamento de Ciências do Mar, da Universidade Federal de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02) Martin, Laura Lins [UNIFESP]; Diniz, Anthony Andrey Ramalho [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1045979459961821; http://lattes.cnpq.br/3323733264382467; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O trabalho é essencial para o funcionamento da sociedade. Contudo, quando as condições trabalhistas são precárias, a integridade física, psicológica e emocional do trabalhador é posta em risco. A segurança do trabalho foi criada a fim de promover o bem-estar dos trabalhadores, através da prevenção de acidentes e da regulamentação das condições de trabalho. Nos laboratórios acadêmicos, a segurança do trabalho normatiza a conduta dos pesquisadores e previne acidentes envolvendo material biológico, químico ou radioativo. Neste contexto, o presente estudo visa analisar dois laboratórios da Universidade Federal de São Paulo, um de física e outro de biologia, e apontar quais riscos estes apresentam, além de elaborar um mapa de risco para cada um. Para isto, a metodologia implementada consistiu no levantamento bibliográfico acerca do assunto, nas visitas a cada laboratório e na análise feita a partir delas. Durante as visitas, foi cumprido o seguinte roteiro: reconhecimento do local para realização de croqui; registros fotográficos; e uma conversa informal com pessoas que frequentam o lugar. Essas informações foram compiladas para identificar os tipos de risco que cada laboratório oferece, de forma a possibilitar a elaboração de um Mapa de Risco. A partir das visitas foi possível verificar que ambos os laboratórios oferecem os mesmos riscos: ergonômicos, químicos, físicos e mecânicos. Contudo, estes aparecem em diferentes intensidades. Enquanto o Laboratório de Física abona riscos de baixa intensidade, o de biologia possui grande risco de acidente por agentes químicos devido ao armazenamento de reagentes em refrigeradores domésticos. Quanto às mudanças sugeridas a cada um, os dois laboratórios necessitam da adição de um chuveiro de emergência. Também se faz necessário o aperfeiçoamento da conduta dentro dos laboratórios, já que aparentemente não é obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual.
- ItemSomente MetadadadosCentro de endoscopia, treinamento de especialistas, incorporação de novas tecnologias e laboratório de pesquisa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Geocze, Stephan [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCorrelacao das mutacoes dos genes N-ras e K-ras com outros fatores prognosticos no mieloma multiplo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Faria, Rosa Madalena Delbone de [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Implantação de um sistema de gestão da qualidade em laboratórios de pesquisa clinica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009) Bordini, Maria Emilia Branquinho [UNIFESP]; Burattini, Marcelo Nascimento [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O Ministerio da Ciência e Tecnologia adotou uma nova sistematica de avaliacao da qualidade e desempenho das instituicoes de ensino e pesquisa na area da Saúde. Este tema vem ganhando interesse por parte da populacao e da midia, fato que levanta questionamentos sobre a alocacao de recursos, interesses, metodologia e resultados obtidos. Desta forma, torna-se fundamental a implementacao de um sistema de Gestão da qualidade em laboratorios de pesquisa clinica. Este estudo tem a finalidade de propor metodologia para implantacao, analisar a viabilidade da implantacao e avaliar o impacto do processo de implantacao em indicadores selecionados. Os resultados revelam que e viavel a implantacao de um sistema de Gestão da qualidade em laboratorios de pesquisa e que a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 pode servir como base para estruturacao do sistema. De maneira geral o sistema de Gestão da qualidade promoveu impacto positivo tanto no ambito de prestacao de servicos analiticos, quanto no desenvolvimento de pesquisa, entretanto a falta de posicionamento claro da alta direcao sobre as diretrizes da qualidade gera descontinuacao do processo de implantacao destes sistemas em laboratorios de pesquisa clinica
- ItemSomente MetadadadosInfluencia da condicao imunologica e viral sobre o inicio da terapia antirretroviral aos pacientes HIV/Aids assistidos pelo Sistema Publico de Saúde Brasileiro(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Inocencio, Lilian do Amaral [UNIFESP]Em 1983 foi criado o Programa Nacional de Controle das Doencas Sexualmente Transmissiveis e da Aids, junto a sua Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde/Ministerio da Saúde. A partir de 1991 inicia-se o processo para a aquisicao e distribuicao gratuita de medicamentos antirretrovirais disponiveis na epoca, sem carater universal ou de obrigatoriedade pelo Sistema Unico de Saúde. So em 1996, o Congresso Nacional aprova a oLei 9.313 que garante o acesso ao tratamento antirretroviral a todas as pessoas que vivem com o HIV e que tenham indicacao de recebe-lo, conforme as recomendacoes terapeuticas existenteso. Com a aprovacao desta Lei, o Ministerio da Saúde, criou uma estrategia de monitoramento dos pacientes vivendo com HIV/aids, com implantacao de servicos especializados para atendimento aos pacientes HIV positivos, servicos para a liberacao dos antirretrovirais e concomitante servicos laboratoriais de alta complexidade para a avaliacao laboratorial destes pacientes. Em 1997 o Ministerio da Saúde, implantou entao, a nivel nacional, duas redes laboratoriais, uma para contagem de linfocitos T CD4+/CD8+ e outra para quantificar o virus HIV-1 (carga viral), para que pudessem monitorar os pacientes em terapia antirretroviral entrando no SUS. Em 1998, um ano apos a implantacao das redes, o Ministerio da Saúde criou um sistema informatizado para gerenciar essas redes a nivel central que foi chamado de SISCEL-DOS - Sistema de Controle de Exames Laboratoriais. O sistema inicialmente foi idealizado para gerenciamento e pagamento de procedimentos pelo Sistema de Informacao Ambulatorial do Sistema Unico de Saúde u SIA/SUS. Uma segunda versao foi desenvolvida na plataforma Windows em 2000 que foi aprimorado de forma a emitir diretamente aos medicos, solicitacoes de exames, tornando mais agil o atendimento ao paciente e permitindo um gerenciamento a nivel estadual e federal dos exames realizados e e utilizada ate a data atual. A partir de 2004, e de acordo com a publicacao da Portaria Nº 1.015/GM, todos os laboratorios que fazem parte da Rede Nacional de Laboratorios para contagem de linfocitos T CD4+/CD8+ e Carga viral do HIV-1, utilizaram o SISCEL como, comprovacao e pagamentos dos exames laboratoriais. Este e um beneficio a mais para os gestores a nivel estadual, municipal que podem utilizar esta ferramenta para pagamento de procedimento de CD4+ e carga viral do HIV-1, junto ao DATASUS, saindo a informacao diretamente do laboratorio para as secretarias estaduais e para o Ministerio da Saúde. Neste momento a rede laboratorial comeca a utilizar o sistema em 100% de sua capacidade, tornando assim, o sistema mais robusto, capaz de extrair dados epidemiologicos, indicadores de mortalidade quando relacionado com outros bancos de dados, armazenar e cruzar resultados e dados clinicos de todos os pacientes HIV positivos que estejam cadastrados no sistema, como tambem gerenciar a rede nos tres niveis de governo. Neste contexto, o Ministerio da Saúde, possui tres categorias de redes de monitoramento do HIV/AIDS, a saber: os testes imunologicos (contagem dos linfocitos T-CD4+/CD8+); os testes virologicos (quantificacao da carga viral do HIV-1) e os testes genotipicos (genotipagem do HIV-1). Estes constituem-se nos marcadores estrategicos para o processo de tomada de decisao quanto ao momento mais apropriado para o inicio do tratamento antirretroviral em pacientes assintomaticos, assim como na definicao das modificacoes quanto ao tipo de regime terapeutico empregado, nos casos de falha terapeutica ou de resistencia viral de pacientes de aids. Uma analise efetiva de individuos HIV+ e de pacientes de aids baseia-se necessariamente na avaliacao concomitante dos dois marcadores (linfocitos-T CD4+/CD8+ e carga vira do HIV-1). O presente trabalho analisou o banco do SISCEL, definindo algumas variaveis, como: CD4 + inicial (UF, genero, faixa etaria, gestante ou nao, nº absoluto e %); CV inicial (UF, genero, faixa etaria, gestante ou nao, indetectavel e acima do limite de deteccao), ausencia do uso de antirretroviral. Levando em consideracao o periodo proposto de 9 (nove) anos do banco. Ao termino das analises, podemos responder diversas perguntas contidas neste projeto, mas a conclusao final e que os individuos que iniciam acompanhamento no SUS no Brasil ja iniciam com doenca avancada, em media com CD4+ de 280 cel/mm3 e carga viral do HIV-1 com de 4,0 a 5,0 log copias/Ml, demonstrando que ao realizar o primeiro CD4+ o individuo ja deve iniciar a TARV. Portanto, este trabalho visa promover uma modesta colaboracao ao Ministerio da Saúde, no sentido de descrever as estrategias nacionais adotadas pelo governo Brasileiro na constituicao das Redes de Laboratorios, assim como dar subsidios aos especialistas do consenso de terapia antirretroviral, quando iniciar terapia antirretroviral para os pacientes que entram no sistema publico de Saúde brasileiro
- ItemAcesso aberto (Open Access)Um laboratório para a humanização em saúde : o Laboratório de Humanidades e a literatura como instrumento de humanização(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Bittar, Yuri [UNIFESP]; Gallian, Dante Marcello Claramonte [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O presente estudo tem como objeto o Laboratório de Humanidades do Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde da Universidade Federal de São Paulo (CeHFi/UNIFESP), que se estrutura como atividade de ensino (graduação e pós-graduação) assim como de pesquisa e extensão. Nosso objetivo foi analisar de que forma esta atividade formativa, fundamentada na experiência estética e reflexiva provocada pela leitura de clássicos da literatura, atua e impacta em estudantes e profissionais da área da saúde no contexto universitário. Partindo de uma metodologia essencialmente qualitativa, baseada na observação participante e na abordagem da história oral de vida dos participantes, a pesquisa procurou avaliar e compreender como uma atividade formativa baseada nas humanidades pode ser proposta como um caminho de humanização em saúde.