Correlação da pletismografia a ar com o quadro clínico (CEAP) e ultra-som colorido com doppler na insuficiência da veia safena magna

Data
2003
Tipo
Tese de doutorado
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
Objetivo: O proposito deste estudo foi avaliar a importancia da pletismografia a ar no diagnostico da insufiCiência da veia safena magna e determinar sua correlacao com a gravidade clinica da doenca pela classificacao CEAP e a distribuicao anatomica do refluxo na veia avaliada pelo ultra-som colorido com Doppler. Metodos: Foram examinados, prospectivamente, 100 membros de 81 pacientes que apresentavam refluxo da veia safena magna determinado pelo ultra-som colorido com Doppler (grupo E) e 32 membros de 16 voluntarios sem sinais ou sintomas de doenca venosa (grupo C). Todos tambem foram submetidos ao exame clinico e a pletismografia a ar dos membros inferiores. Com ultra-som colorido com Doppler foram obtidos o diametro da veia safena magna em sete niveis, a velocidade e o tempo de refluxo nos diferentes tipos de refluxo nesta veia. Da pletismografia a ar foram considerados os valores do indice de enchimento venoso, da fracao de ejecao e da fracao de volume residual. Resultados: Dos 132 membros, 61 pertenciam a classe clinica C2. Na comparacao do diametro da veia safena magna entre os grupos C e E houve diferenca estatisticamente significante, exceto no setimo nivel. Utilizando-se a Correlacao de Spearman para analise dos indices obtidos na pletismografia a ar e ultra-som colorido com Doppler foram observadas algumas significancias, porem o coeficiente de explicacao (r2) mostra que estas sao fracas, apesar de significantes. Conclusoes: Os indices da pletismografia a ar podem nao se correlacionar com o tipo de refluxo na veia safena magna, pois houve uma correlacao muito fraca entre seus valores e a velocidade do refluxo nesta veia. Criterios baseados em parametros derivados do ultra-som colorido com Doppler sao uteis na avaliacao da insufiCiência venosa superficial. Nao foi possivel correlacionar a pletismografia a ar com a gravidade clinica da doenca, pois houve prevalencia da classe C2
Descrição
Citação
São Paulo: [s.n.], 2003. 116 p.