Correlação da pletismografia a ar com o quadro clínico (CEAP) e ultra-som colorido com doppler na insuficiência da veia safena magna

dc.contributor.advisorMiranda Junior, Fausto [UNIFESP]
dc.contributor.authorSeidel, Amélia Cristina [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:04:38Z
dc.date.available2015-12-06T23:04:38Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractObjetivo: O proposito deste estudo foi avaliar a importancia da pletismografia a ar no diagnostico da insufiCiência da veia safena magna e determinar sua correlacao com a gravidade clinica da doenca pela classificacao CEAP e a distribuicao anatomica do refluxo na veia avaliada pelo ultra-som colorido com Doppler. Metodos: Foram examinados, prospectivamente, 100 membros de 81 pacientes que apresentavam refluxo da veia safena magna determinado pelo ultra-som colorido com Doppler (grupo E) e 32 membros de 16 voluntarios sem sinais ou sintomas de doenca venosa (grupo C). Todos tambem foram submetidos ao exame clinico e a pletismografia a ar dos membros inferiores. Com ultra-som colorido com Doppler foram obtidos o diametro da veia safena magna em sete niveis, a velocidade e o tempo de refluxo nos diferentes tipos de refluxo nesta veia. Da pletismografia a ar foram considerados os valores do indice de enchimento venoso, da fracao de ejecao e da fracao de volume residual. Resultados: Dos 132 membros, 61 pertenciam a classe clinica C2. Na comparacao do diametro da veia safena magna entre os grupos C e E houve diferenca estatisticamente significante, exceto no setimo nivel. Utilizando-se a Correlacao de Spearman para analise dos indices obtidos na pletismografia a ar e ultra-som colorido com Doppler foram observadas algumas significancias, porem o coeficiente de explicacao (r2) mostra que estas sao fracas, apesar de significantes. Conclusoes: Os indices da pletismografia a ar podem nao se correlacionar com o tipo de refluxo na veia safena magna, pois houve uma correlacao muito fraca entre seus valores e a velocidade do refluxo nesta veia. Criterios baseados em parametros derivados do ultra-som colorido com Doppler sao uteis na avaliacao da insufiCiência venosa superficial. Nao foi possivel correlacionar a pletismografia a ar com a gravidade clinica da doenca, pois houve prevalencia da classe C2pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent116 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2003. 116 p.
dc.identifier.fileepm-11572.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/19909
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectVeia safenapt
dc.subjectUltrassonografia dopplerpt
dc.subjectPletismografiapt
dc.subjectUltra-sonografia doppler em corespt
dc.subjectVarizespt
dc.titleCorrelação da pletismografia a ar com o quadro clínico (CEAP) e ultra-som colorido com doppler na insuficiência da veia safena magnapt
dc.title.alternativeCorrelation between air plethysmography and the clinical diagnosis and duplex scanning in the greater saphenous vein insufficiencyen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramMedicina (Cirurgia Cardiovascular)
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