Estudo do papel da aspartil protease (pbsap) na virulência do fungo patogênico paracoccidioides brasiliensis

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Data
2018-05-24
Autores
Castilho, Daniele Goncalves [UNIFESP]
Orientadores
Batista, Wagner Luiz [UNIFESP]
Tipo
Tese de doutorado
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Resumo
Paracoccidioidomycosis (PCM) is the most prevalent deep mycosis in Latin America and is caused by fungi from the paracoccidioides genus. The development of the disease depends on factors associated with the host immune response and the infectious agent characteristics, especially virulence. Virulence factors are important fungal characteristics that support the development of disease. Aspartyl proteases (SAPS) are virulence factors in many human fungal pathogens that play an important role in the host invasion process. We report here that immunization with recombinant sap from paracoccidioides brasiliensis (rpbsap) imparted a protective effect in an experimental PCM model. The rpbsap-immunized mice had decreased fungal loads, and their lung parenchymas were notably preserved. Therapeutic treatment against model PCM using pepstatin a, an aspartyl protease inhibitor, decreased pulmonary injury and reduced fungal loads in the lung. Additionally, we observed that pepstatin a enhanced the fungicidal and phagocytic.
A paracoccidioidomicose (pcm) é uma micose sistêmica prevalente nos países da América Latina e é causada por fungos do gênero paracoccidioides spp. o desenvolvimento da doença depende de fatores associados à resposta imune do hospedeiro e às características do agente infeccioso, especialmente a virulência. Aspartil proteases (saps) são clássicos fatores de virulência em fungos patogênicos e desempenham um papel importante no processo de invasão ao hospedeiro. O presente trabalho teve como objetivo investigar o papel da aspartil protease na virulência de p. Brasiliensis. Neste trabalho a proteína recombinante rpbsap foi produzida e utilizada para imunizar camundongos balb/c, a qual foi capaz de desenvolver resposta protetora em camundongos na pcm experimental. Estes animais apresentaram diminuição da carga fúngica no pulmão, altos níveis de ifn-" e parênquima pulmonar preservado. O tratamento terapêutico contra a PCM experimental utilizando a pepstatina a, um inibidor da aspartil protease, apresentou resultados.
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