A Espinheira-Santa no SUS: prescrição e uso

dc.contributor.advisorCarlini, Elisaldo Luiz de Araujo [UNIFESP]pt_BR
dc.contributor.authorRavasi, Juliana Mourão [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2815934861783865pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5948335656347039pt_BR
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt_BR
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2018-06-04T19:14:35Z
dc.date.available2018-06-04T19:14:35Z
dc.date.issued2016-04-28
dc.description.abstractO Brasil é detentor de uma grande biodiversidade, sendo este um dos motivos pelo qual o Ministério da Saúde elaborou uma lista contendo 71 plantas, que fazem parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Já a seleção de fitoterápicos, no contexto da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP), foi realizada pela Comissão Farmacoterapêutica, responsável pela elaboração da Relação Municipal de Medicamentos Essenciais - REMUME-SP. As espécies são: Espinheira-Santa (Maytenus ilicifolia), Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens), Valeriana (Valeriana officinalis) e Isoflavona de Soja (Glycine max). A Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss é popularmente usada no combate de várias doenças, entre as quais destacam-se úlceras e gastrites. O presente trabalho teve como objetivo conhecer, através de entrevistas, a opinião dos profissionais de saúde e dos pacientes das Unidades Públicas Ambulatoriais (UPA), as razões da baixa aceitabilidade de um fitoterápico com esta planta. Das 780 UPAs da SMS-SP, 47 (6%) receberam os medicamentos fitoterápicos. Observou-se que 53,08% dos profissionais de saúde entrevistados prescreviam medicamentos fitoterápicos disponíveis no SUS e os profissionais que mais os prescreveram são os clínicos gerais, acupunturistas, homeopatas, geriatras e médicos da família. (37,2%). Este achado também indica que quase a metade, 46,92% deles não prescreviam os fitoterápicos da rede pública de saúde. Entre os principais motivos para este fato estão a falta de conhecimento e a má distribuição e divulgação, havendo relatos de que os fitoterápicos foram introduzidos sem que houvesse um programa prévio de capacitação profissional a respeito desse assunto. Os pacientes que já conheciam a Espinheira-Santa, também não tinham conhecimento dessa planta como fitoterápico. A Espinheira-Santa foi o segundo fitoterápico mais prescrito (28,5%), embora o consumo de Omeprazol tenha sido extremamente elevado, chegando em 2015 a quase 200 milhões de cápsulas. Dos 57 pacientes entrevistados, apenas 8,8% conheciam o programa de fitoterápicos no SUS e apenas 7% se tratavam com esses medicamentos.pt_BR
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent69 f.
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3688391pt_BR
dc.identifier.citationRAVASI, Juliana Mourao. A Espinheira-Santa no SUS: prescrição e uso. 2016. 69 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016.
dc.identifier.fileDISSERTAÇÃO_Juliana Mourão Ravasi.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/41869
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectEspinheira-Santapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subjectProblemas Gástricospt_BR
dc.subjectPlantas Medicinaispt_BR
dc.subjectPrescriçãopt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
dc.titleA Espinheira-Santa no SUS: prescrição e usopt_BR
dc.title.alternativeThe espinheira-santa in the SUS: prescription and useen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt_BR
unifesp.graduateProgramSaúde Coletiva – EPMpt_BR
unifesp.knowledgeAreaEpidemiologiapt_BR
unifesp.researchAreaSaúde indígena, etnofarmacologia e consumo de drogaspt_BR
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Dissertação de mestrado