Transtorno do Espectro Autista na adolescência: revisão integrativa sobre as contribuições da neurociência para o processo educacional destes(as) educandos(as)
Data
2020-06-15
Autores
Simanovicius, Marcia Aparecida De Lima 
Orientadores
Avallone, Denise De Micheli
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
Brazil has, over the past few years, been a signatory to various agreements and declarations, to which it has committed itself to organizing, implementing and implementing public policies, to guarantee the rights of access, permanence, participation and learning of the students, target audience of Special Education (with disabilities, global developmental disorder / autism spectrum disorder and high skills / giftedness) in regular schools, whether public, private, denominational or philanthropic. In this context, we have identified that one of the greatest challenges is the educational process of people with Autism Spectrum Disorder. We understand that neuroscience and recent scientific evidence on brain functioning, bring light to the learning processes, and may point out ways to qualify the teaching work in serving these students.
O Brasil tem sido, ao longo dos últimos anos, signatário de diversos acordos e declarações, frente aos quais, se comprometeu a organizar, implantar e implementar políticas públicas, para garantia de direitos de acesso, permanência, participação e aprendizagem, dos(as) estudantes, público alvo da Educação Especial (com deficiência, transtorno global do desenvolvimento / transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação) nas escolas regulares, sejam estas públicas, privadas, confessionais ou filantrópicas. Neste contexto, temos identificado que um dos grandes desafios, trata-se do processo de escolarização da pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Entendemos que a Neurociência e as evidências científicas recentes sobre o funcionamento cerebral, trazem luz aos processos de aprendizagem, podendo apontar caminhos para qualificar o trabalho docente no atendimento a estes educandos e educandas.
O Brasil tem sido, ao longo dos últimos anos, signatário de diversos acordos e declarações, frente aos quais, se comprometeu a organizar, implantar e implementar políticas públicas, para garantia de direitos de acesso, permanência, participação e aprendizagem, dos(as) estudantes, público alvo da Educação Especial (com deficiência, transtorno global do desenvolvimento / transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação) nas escolas regulares, sejam estas públicas, privadas, confessionais ou filantrópicas. Neste contexto, temos identificado que um dos grandes desafios, trata-se do processo de escolarização da pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Entendemos que a Neurociência e as evidências científicas recentes sobre o funcionamento cerebral, trazem luz aos processos de aprendizagem, podendo apontar caminhos para qualificar o trabalho docente no atendimento a estes educandos e educandas.