Deleuze: crítica e experimentação

dc.audience.educationlevelMestrado
dc.contributor.advisorSales, Alessandro Carvalho [UNIFESP]
dc.contributor.authorSouza, Andre Luiz Marques De [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.date.accessioned2021-01-19T16:32:10Z
dc.date.available2021-01-19T16:32:10Z
dc.date.issued2019-05-06
dc.description.abstractThe sense of criticism in Deleuze's philosophy is unique: to serve philosophical creation. Criticism is as if triggered by creation so that it serves the ends of the first. But criticism and creation requires the tracing of a way of being that absolutely defies the established values and evaluations that flow from them. The diagnosis of criticism discovers that the disease of both man and world is nihilism: the triumph of a way of being that denies life, which makes life something to be controlled, censored, appeased. How to do, therefore? How to draw a way of being that opposes in quality to the nihilistic way of being? It takes a path, a whole path in which the fight against nihilism is mixed up with a struggle that the thinker must undertake against himself, against the nihilism that conditions him. This path has two aspects that are like the two traces of a single philosophy: a destructive, critical par excellence; another experimental and creative, ethical par excellence. It is therefore necessary to determine the meaning of this conjunction by examining in detail some of its most important aspects.en
dc.description.abstractO sentido da crítica na filosofia de Deleuze é um: servir à criação filosófica. A crítica é como que acionada pela criação para que esta sirva aos fins da primeira. Mas a crítica e a criação tal qual Deleuze as concebe exigem o traçado de uma maneira de ser que desafia absolutamente os valores estabelecidos e as avaliações que decorrem deles. O diagnóstico da crítica descobre que a doença do homem e do mundo é o niilismo: o triunfo de uma maneira de ser que nega a vida, que faz da vida algo a ser controlado, censurado, apaziguado. Como proceder, portanto? Como traçar uma maneira de ser que se opõe em qualidade à maneira niilista de ser? É preciso um caminho, todo um caminho em que o combate ao niilismo se confunde com o combate que o pensador deve empreender contra si mesmo, contra o niilismo que o condiciona. Esse caminho tem dois aspectos que são como os dois traços de uma só filosofia: um destrutivo, crítico por excelência; outro experimental e criativo, ético por excelência. É preciso, portanto, determinar o sentido dessa conjunção através do exame detalhado de alguns dos seus aspectos mais importantes.pt
dc.description.sourceDados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)
dc.format.extent111 p.
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7683248pt
dc.identifier.fileANDRE LUIZ MARQUES DE SOUZA.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59341
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectGilles Deleuzeen
dc.subjectCriticismen
dc.subjectExperimentationen
dc.subjectContemporary Philosophyen
dc.subjectEthicsen
dc.subjectBody Without Organsen
dc.subjectGilles Deleuzept
dc.subjectCríticapt
dc.subjectExperimentaçãopt
dc.subjectFilosofia Contemporâneapt
dc.subjectÉticapt
dc.subjectCorpo Sem Órgãospt
dc.titleDeleuze: crítica e experimentaçãopt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusGuarulhos, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanaspt
unifesp.graduateProgramFilosofiapt
unifesp.knowledgeAreaFilosofiapt
unifesp.researchAreaSubjetividade, Arte E Culturapt
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