A ESCOLA PÚBLICA COMO PALCO DE UMA GUERRA NÃO DECLARADA: O DISCURSO ANTICORDIAL DO RAP E DA LITERATURA PERIFÉRICA NO ENSINO DE HISTÓRIA

dc.contributor.advisorVieira, Cléber Santos
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6363945865784406pt_BR
dc.contributor.authorMendes, Cristiano Aparecido
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2004768071493854pt_BR
dc.coverage.spatialEFLCHpt_BR
dc.date.accessioned2021-11-08T17:35:42Z
dc.date.available2021-11-08T17:35:42Z
dc.date.issued2021-01-18
dc.description.abstractTrata-se de uma pesquisa bibliográfica com abordagem teórica e cunho pedagógico que pretende (re)pensar a Pedagogia, o ensino e a aprendizagem a partir da disciplina de história e seu processo de formação de alunos enquanto sujeitos dessa ação. Para tanto, leva em consideração o conhecimento prévio dos educandos e se utiliza da cultura dos mesmos numa tentativa de melhorar a prática docente. A partir deste conceito, o Hip Hop, de modo geral, o Rap mais especificamente, e a Literatura Periférica, como confluente de ambos, surgem como catalisadores dessa possível forma de fazer pedagógico. A pesquisa teórico-bibliográfica partirá da história do Hip Hop, onde será dada a base para que o professor/leitor possa entender os mínimos conceitos e a importância histórica e social deste movimento, bem como a apropriação literária feita por jovens escritores da periferia paulistana, que potencializaram o discurso anticordial do Rap, seu mais proeminente elemento. Num segundo momento, a investigação analisa teóricos da educação que procuram repensar a prática docente a partir de outras pedagogias. É o caso de Miguel Arroyo, com sua ideia de “Pedagogia dos Movimentos Sociais” e Nilma Lino Gomes, com a descolonização do currículo, além de pensadores voltados ao ensino de história. Por fim a discussão voltar-se-á, especificamente, para objeto da pesquisa: o livro “A Guerra Não Declarada na Visão de um Favelado”, do rapper e ativista Eduardo (Volumes I e II). Ao todo, a obra contém 1.280 páginas, traçando uma narrativa contundente sobre os problemas que afetam a periferia, a negritude, as mulheres, etc, de uma forma determinada, imperativa e, até mesmo, agressiva, pois Eduardo escreve com a cólera de um rapper que não consegue observar os acontecimentos de forma acrítica ou sem uma análise mais aprofundada. E é essa linguagem do Rap, que afeta e sensibiliza grande parte dos alunos oriundos da periferia, que será tratada aqui da forma como se expressa, ou seja, através da anticordialidade típica de quem exige direitos.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.format.extent200 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/62195
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectPedagogia, Ensino de História, Rap, Literatura Periférica e Anticordialidade.pt_BR
dc.titleA ESCOLA PÚBLICA COMO PALCO DE UMA GUERRA NÃO DECLARADA: O DISCURSO ANTICORDIAL DO RAP E DA LITERATURA PERIFÉRICA NO ENSINO DE HISTÓRIApt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_BR
unifesp.campusEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)pt_BR
unifesp.graduateProgramMestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA)pt_BR
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