Identificação da preferência do tipo de fonoterapia em paralisia facial

Data
2022-11-18
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
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Resumo
Introdução: A paralisia facial é o produto da lesão do nervo facial (VII) que resulta na imobilidade temporária dos músculos da mímica. Consequentemente, tal déficit, além de alterar a expressão facial, pode impactar negativamente nas funções do sistema estomatognático, sendo uma das queixas principais a alteração da fala. Objetivo: Identificar a preferência dos indivíduos com paralisia facial periférica e central quanto à modalidade de atendimento fonoaudiológico, presencial ou teleconsulta. Metodologia: Participaram da amostra 4 indivíduos com idade entre 31 a 81 anos, e 3 do sexo feminino e 1 do sexo masculino, com diagnóstico médico de paralisia facial periférica e paralisia facial central. Todos foram avaliados e reabilitados por fonoterapia que ocorreu de modo presencial com duração de 45 minutos por 4 semanas, e depois, de modo remoto, por Teleconsulta, e intensivo durante três dias na semana com 15 minutos cada sessão, por 4 semanas. Após o término das sessões, os participantes preencheram um questionário para identificação da preferência entre as modalidades de fonoterapia presencial e por Teleconsulta. Resultados: a terapia presencial foi a opção escolhida por 75% da amostra e a terapia online foi a opção escolhida por 25%. Conclusão: A terapia presencial foi a preferência da amostra estudada.
Introduction: Facial paralysis is the product of injury to the facial nerve (VII) that results in temporary immobility of the mimicry muscles. Consequently, such a deficit, in addition to altering facial expression, can negatively impact the functions of the stomatognathic system, with speech disorders being one of the main complaints. Objective: To identify the preference of individuals with peripheral and central facial paralysis regarding the form of speech therapy, face-to-face or teleconsultation. Methodology: The sample consisted of 4 individuals aged between 31 and 81 years, 3 female and 1 male, with a medical diagnosis of peripheral facial paralysis and central facial paralysis.All were evaluated and rehabilitated by speech therapy that took place in person for 45 minutes for 4 weeks, and then, remotely, by teleconsultation, and intensively for three days a week with 15 minutes each session, for 4 weeks. After the end of the sessions, the participants filled out a questionnaire to identify the preference between the face-to-face and teleconsultation modalities of speech therapy. Results: face-to-face therapy was the option chosen by 75%% of the sample and online therapy was the option chosen by 25%. Conclusion: Face-to-face therapy was the preference of the studied sample.
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