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    Acesso aberto (Open Access)
    Pesquisa de opinião Covid-19, Vacina e Justiça: percepção pública brasileira sobre vacinação, tratamentos e reparação de crimes na gestão da pandemia.
    (Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência., 2023-11-01) Arantes , Pedro; Foguel, Débora; Sígolo, Vanessa Moreira; Peron, Vivian; Martins, Thaís Cavalcante; Nardini, Giovanna; Kayanoki , Fabiana Yumi Sato; Campos, Giovanna Novais; Souza, Marina Merisia Morine Barbosa de; Lemos, Samuel Montezuma; http://lattes.cnpq.br/7983341512092040; http://lattes.cnpq.br/5704842232274071; http://lattes.cnpq.br/2565354291863971; http://lattes.cnpq.br/4941233192016221; http://lattes.cnpq.br/5764763788709997; http://lattes.cnpq.br/2131871281600370; http://lattes.cnpq.br/5577212075446160; http://lattes.cnpq.br/4634020648347274; http://lattes.cnpq.br/8799061621971424; http://lattes.cnpq.br/6130203500322753
    Nesta edição da série de Levantamentos de Opinião Pública SoU_Ciência e Instituto IDEA, foi possível aprofundar temas e investigações que respondem a importantes questões a respeito da percepção pública sobre covid-19, vacinação, tratamentos, vítimas e responsabilização diante de crimes na pandemia. A pesquisa de sondagem de opinião traz dados que lançam luz a diversas faces da percepção da sociedade brasileira sobre o tema, tendo como horizonte a prevenção e a justiça e reparação. O objetivo maior é contribuir para que tão grave tragédia não seja esquecida e não se repita, e que a sociedade do presente e as gerações de amanhã recebam e assimilem suas importantes lições em defesa da vida.
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    Acesso aberto (Open Access)
    A importância das cotas raciais e sociais no Brasil: uma reparação histórica necessária
    (Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência., 2023-09-01) Minhoto , Maria Angélica Pedra; Dias, André Luiz Vieira; Bielchowsky , Carlos Eduardo; Santos, Danilo Braun; Souza , Ellen de Lima; Costa, Joaze Bernardino; Silva, Maria Nilza da; Martins, Thaís Cavalcante; Silva, Claudia Guedes Araújo; Santos, Gabriel Gustavo dos; Carvalho , Alexsandro Cardoso; Migliori, Ecila Alves De Oliveira; Kayanoki , Fabiana Yumi Sato; Nascimento , Meyrele Torres; França, Roberta Kelly Amorim de; Ribeiro, Ananery Lopes; Oliveira , Carlos Eduardo Teles de; Lacerda , Juliana Duarte; Pires , Monizy Borges; Andrade, Rafael do Nascimento de; Silva, Victoria Lopes da; Benedito, Vitória Beatriz Rocha
    O presente relatório técnico apresenta os resultados obtidos pelo grupo de pesquisadoras/es vinculadas/os ao Tema 1 do Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência - o SoU_Ciência, na Linha de Pesquisa 2: Perfil e Trajetória Estudantil na Educação Superior e apresentados no evento virtual realizado no dia 2 de dezembro de 2021 “A importância das cotas raciais e sociais no Brasil: uma reparação histórica necessária”. O debate foi transmitido pelo canal do YouTube do Centro e continua disponível para as pessoas interessadas (https://www.youtube.com/SOUCIENCIA). Foram apresentados dados preliminares inéditos, produzidos pelo grupo sobre a mudança de perfil de estudantes do ensino superior da área da saúde, que participaram das provas do Enade em 2013, 2016 e em 2019. Para este trabalho foram utilizados os microdados do Enade dos anos selecionados referentes aos ciclos de avaliação da área da Saúde. O objetivo foi comparar a evolução do perfil dos estudantes e o desempenho das instituições e cursos de educação superior brasileiras, públicas federais e privadas selecionadas. Dentre as instituições públicas federais, selecionamos 15 no total, sendo 12 pelo critério de maior número de matrículas no ano de 2019, segundo os dados do Censo da Educação Superior. Adotamos o mesmo critério para a seleção das universidades privadas: maior número de matrículas, em 2019, por região do país. As análises demonstraram que ocorreu uma importante alteração no perfil de estudantes que acessam o ensino superior, alteração que vem ganhando corpo e teve um fortalecimento a partir da Lei de Cotas. O aumento do número de estudantes provenientes da escola pública não alterou o desempenho das universidades, ao contrário, a maior parte delas teve um ganho na nota média da prova de conhecimentos específicos se comparadas as provas de 2013 e de 2019 do Enade. Nas instituições privadas a nota média na prova de conhecimentos específicos encontra-se sempre em patamar inferior ao das instituições públicas.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Segura essa!: uma história sobre caminhos se abrindo.
    (SoU_Ciência UNIFESP, 2023) Silva, Cláudia Guedes Araújo; Minhoto, Maria Angélica Pedra; Martins, Thais Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/6196410373737546; http://lattes.cnpq.br/6564510847928702; http://lattes.cnpq.br/5764763788709997
    Assim como nas histórias narradas na presente publicação Segura essa! Uma história sobre caminhos se abrindo, atualmente, jovens negros e negras, egressos das cotas, vêm ocupando lugares no mercado de trabalho que antes eram impensáveis para eles/elas e suas famílias. Estamos vivendo um processo de formação de uma nova geração de intelectuais, políticos/as, artistas, técnicos/as, pesquisadores/as, profissionais das mais diversas áreas que expressam a diversidade social, racial, étnica, de gênero, de orientação sexual e regional do nosso país. As cotas, como a mais incisiva modalidade de ação afirmativa, possibilitam a construção de uma universidade e uma ciência mais plurais, bem como de um país mais justo socialmente, que supere o racismo, a misoginia, o machismo, a LGBTQIA+fobia, o capacitismo e o etarismo. Elas contribuem para a necessária mudança de mentalidades, de políticas e de práticas. E nos colocam no cerne da garantia dos direitos sociais e humanos, na direção de uma sociedade mais equânime e que se renova com a presença da diversidade nos lugares acadêmicos, de poder e de decisão, transformando-os em espaços com a cara do Brasil real e não restrito somente às elites.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Cotas para a população negra nas universidades estaduais brasileiras: da precariedade dos dados aos novos desafios.
    (SoU_Ciência, 2024-05) Silva, Maria Nilza da; Minhoto, Maria Angélica Pedra [UNIFESP]; Santos, Gabriel Gustavo dos; Dias, André Luiz Vieira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2994707153442186; http://lattes.cnpq.br/6564510847928702; http://lattes.cnpq.br/7478896619252611; http://lattes.cnpq.br/0089874187263445
    Este relatório técnico, intitulado “Cotas para a população negra nas universidades estaduais brasileiras: da precariedade dos dados aos novos desafios”, elaborado pelos pesquisadores do Grupo de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência (SoU_Ciência), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apresenta um diagnóstico sobre as ações afirmativas, notadamente a reserva de vagas para a população negra nas universidades estaduais brasileiras e uma análise das políticas de cotas dessas instituições. A pesquisa se inicia com um levantamento bibliográfico e uma análise documental a fim de compreender a complexidade e a diversidade das políticas de cotas, contudo, enfrenta desafios de inconsistência nos dados e heterogeneidade dos sistemas de cotas por região e instituição. Foram utilizados também os microdados do Censo da Educação Superior (CES), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), de 2009 a 2022. O Censo é um instrumento fundamental para obtenção de dados e geração de informações que subsidiam a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas das Instituições de Educação Superior (IES) brasileiras, além de ser uma ferramenta potente para a elaboração de estudos e pesquisas. O Censo coleta informações sobre as IES, os cursos de graduação e sequenciais de formação específica e sobre os discentes e docentes vinculados a esses cursos. A análise quantitativa concentrou-se nos estudantes dos cursos presenciais de graduação das universidades estaduais, e a qualitativa expandiu a compreensão dessas políticas e suas dinâmicas. Entre os principais resultados, destacam-se a inconsistência das informações prestadas por parte significativa das universidades públicas estaduais à plataforma de coleta de dados (Censup), do Inep, órgão público brasileiro responsável por organizá-las. Como consequência dessas lacunas, registra-se a impossibilidade de realizar uma análise consistente do impacto das políticas de ações afirmativas nessas instituições.
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    Acesso aberto (Open Access)
    A mudança do perfil estudantil nas Instituições Federais de Educação Superior: uma análise a partir da Lei: 12.711/2012
    (SoU_Ciência, 2024-04) Silva, Cláudia Guedes Araújo; Minhoto, Maria Angélica Pedra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6196410373737546; http://lattes.cnpq.br/6564510847928702
    Apresentaremos neste trabalho notas introdutórias sobre reserva de vagas na rede federal de educação superior, com ênfase na observação dos caminhos político-sociais que levaram à aprovação da Lei 12.711/2012, conhecida popularmente como lei de cotas. As seções temáticas apresentadas neste relatório são resultado do trabalho de pesquisa bibliográfica nas principais bases de dados da produção acadêmica brasileira, a saber, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) e o Portal de periódicos CAPES. Foi eleito o período compreendido entre os anos 2000 e 2023, a leitura dos trabalhos objetivou a construção de um conjunto de informações introdutórias, sem intenção de apresentar uma sistematização do estado da arte em cada tema. Esse trabalho organizou os dados do Inep fazendo um primeiro recorte a partir das possibilidades de cruzamentos disponíveis no Dicionário de Dados do CES. Para que pudéssemos nos aproximar com maior precisão dos efeitos da Lei 12.711/2012 selecionamos como cotistas aqueles que atendem o critério geral de estudantes que ingressaram via reserva de vagas para escola pública. Dentro deste grande grupo, localizamos os ingressantes em vagas reservadas por cor/raça para população negra e indígena e os ingressantes por renda. Em todos esses grupos elaboramos a distribuição por cor/raça para que um quadro geral da ocupação das vagas fosse feito. As conclusões principais indicam que: as cotas incluíram estudantes negros, indígenas e pobres na educação superior em uma proporção inédita, no entanto, ainda há vagas reservadas ainda não ocupadas para que esse contingente atinja os 50% de vagas reservadas pela Lei 12.711/2012; a lei de cotas provocou uma profunda alteração no perfil do estudante que ingressa nas IFES, desde 2013 esse estudante vem majoritariamente da educação básica pública; o que garantiu o ingresso da população negra nas Ifes foi a reserva racial para essa população e não somente as reservas para escola pública ou baixa renda; na ausência de reserva PPI mesmo as vagas para escola pública são ocupadas em maior número por estudantes brancos.