Validation of the brazilian version of the berg balance scale for patients with parkinson's disease

Data
2009-09-01
Tipo
Artigo
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Resumo
Background: Changes in balance occur with the progression of Parkinson's disease (PD). OBJECTIVE: To validate the Brazilian version of the Berg Balance Scale (BBS) for PD patients, determining its reliability and internal consistency and correlating it with PD-specific instruments. METHOD: We evaluated 53 patients (M/F 37/16, mean age±SD, 62±7.9 years) with PD (mean±SD, 7.8±4.4 years). Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS), Schwab and England Scale (S&E), Hoehn and Yahr Staging Scale (HY) and BBS were used to assess patients. Statistical analyses for inter-rater reliability, internal consistency and correlations among BBS, UPDRS, S&E and HY were performed. RESULTS: The mean scores±SD on UPDRS and BBS were, respectively, 41.6±17.8 and 47.2±8.2. The median on S&E and HY scales were 80% and 2.5, respectively. The BBS presented a high intra-class correlation coefficient (ICC=0.84) and internal consistency (Cronbrach's α=0.92). There was a statistically significant correlation between BBS and disease duration (r s= -0.520, p<0.001), UPDRS subscales II and III (r s= -0.467, p=0.011; r s= -0.374, p=0.046, respectively), stage of disease (HY; r s= -0.507, p<0.001) and the activities of daily living (S&E; r s=0.492, p<0.001). CONCLUSION: The BBS is a promising tool for the assessment of balance in PD, correlating with the stage of disease and the level of independence.
Alterações de equilíbrio ocorrem com a progressão da doença de Parkinson (DP). Objetivo: Validar a versão brasileira da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) para pacientes com DP, determinando a confiabilidade, a consistência interna e correlacionando com instrumentos específicos da DP. MÉTODO: Foram avaliados 53 pacientes (H/M 37/16, idade média±DP, 62±7,9 anos) com DP (media±DP, 7,8±4,4 anos). Escala de Graduação Unificada da Doença de Parkinson (UPDRS), Escala de Schwab e England (S&E), Escala de Estágios de Hoehn e Yahr (HY) e EEB foram utilizadas. Análise estatística para confiabilidade entre examinadores, consistência interna e correlações entre EEB, UPDRS, S&E e HY foram realizadas. RESULTADOS: Os escores médios±DP nas escalas UPDRS e EEB foram, respectivamente, 41,6±17,8 e 47,2±8,2. A mediana nas escalas S&E e HY foram 80% e 2,5. A EEB mostrou ter alto coeficiente de correlação intraclasse (ICC=0,84) e consistência interna (α de Cronbach=0,92). Houve correlação estatisticamente significativa entre EEB e a duração da doença (r s= -0,520, p<0,001), sub-escalas II e III do UPDRS (r s= -0,467, p=0,011; r s= -0,374, p=0,046, respectivamente), estágio da doença (HY; r s= -0,507, p<0,001), com as atividades da vida diária (S&E; r s= 0,492; p<0,001). CONCLUSÃO: A EEB é um instrumento promissor para avaliar o equilíbrio na DP, correlacionando-se com o estágio da doença e o nível de independência.
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Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 67, n. 3b, p. 831-835, 2009.
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