Rupturas de fronteiras e as saídas da saúde: experiências em um CAPS infantojuvenil
Data
2018-08-24
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
The Frontier Disruptures, Or The Dissolution Of Limits, Seem To Be Traces Of Contemporary Culture, A Generalized Crisis In Which There Are Fragmented Multicenters, The Frontiers Are Hybrid, There Are Interesting Kinds Of Miscegenation And Enormous Hardenings By Reaction. Those Processes Are Sometimes More Visible, And Not So Visible At Other Times, And They Seem To Vary Within The Perception And Sensibility, Within The Policies And Jobs. The Field Of Healthcare, More Specifically Youngster"S Mental Healthcare, Transits Between Those Movements Of Closing And Opening, Of Shielding The Practices, Knowledges And Ways Of Operating Already Established, And The Dissolution Of Those Forms. Those Movements Coexist; They Inhabit Pulverized Spaces Also In The Everyday Work At A Center Of Psychosocial Care For Youngsters (Capsij). The Present Research Is Concerned With Those Processes, The Way In Which We Live Peacefully Or Unrestingly, The Relations Existing There, The Paths Followed By Users, Their Families And The Wor
As Rupturas De Fronteiras, Ou A Diluição De Limites, Parecem Ser Traços Da Cultura Contemporânea, Uma Crise Generalizada Em Que Há Multicentros Esfacelados, As Fronteiras Estão Híbridas, Há Mestiçagens Interessantes E Enormes Endurecimentos Por Reação. Esses Processos Ora São Mais Visíveis, Ora Não, E Parecem Variar Na Percepção E Sensibilidade, Nas Políticas, Nos Trabalhos. O Campo Da Saúde, Mais Especificamente Aqui, O Campo Da Saúde Mental Infantojuvenil, Transita Por Esses Movimentos De Fechamento E Abertura, De Blindagem Das Práticas, Saberes E Modos De Operar Já Instituídos E De Diluição Dessas Formas. Esses Movimentos Coexistem, Habitam Espaços Pulverizados Também No Cotidiano De Trabalho Em Um Centro De Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsij). Interessou A Esse Estudo, Esses Processos, Os Modos Com Que Vivemos Sossegos E Desassossegos, As Relações Ali Existentes, Os Caminhos Percorridos Pelos Usuários, Seus Familiares E Os Trabalhadores Do Capsij E Da Rede. A Problematização Decorreu Das Práticas
As Rupturas De Fronteiras, Ou A Diluição De Limites, Parecem Ser Traços Da Cultura Contemporânea, Uma Crise Generalizada Em Que Há Multicentros Esfacelados, As Fronteiras Estão Híbridas, Há Mestiçagens Interessantes E Enormes Endurecimentos Por Reação. Esses Processos Ora São Mais Visíveis, Ora Não, E Parecem Variar Na Percepção E Sensibilidade, Nas Políticas, Nos Trabalhos. O Campo Da Saúde, Mais Especificamente Aqui, O Campo Da Saúde Mental Infantojuvenil, Transita Por Esses Movimentos De Fechamento E Abertura, De Blindagem Das Práticas, Saberes E Modos De Operar Já Instituídos E De Diluição Dessas Formas. Esses Movimentos Coexistem, Habitam Espaços Pulverizados Também No Cotidiano De Trabalho Em Um Centro De Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsij). Interessou A Esse Estudo, Esses Processos, Os Modos Com Que Vivemos Sossegos E Desassossegos, As Relações Ali Existentes, Os Caminhos Percorridos Pelos Usuários, Seus Familiares E Os Trabalhadores Do Capsij E Da Rede. A Problematização Decorreu Das Práticas
Descrição
Citação
CORACINI, Mara Isa de Vasconcelos. Rupturas de fronteiras e as saídas da saúde: experiências em um CAPS infantojuvenil. 2018. 104f. Dissertação (Mestrado profissional) - Escola Paulista de Enfermagem, Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2018.