Uma Etnografia Sem Órgãos: Corpos Em Ato No Teat(R)O Oficina
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Data
2018-12-03
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
The Ethnography That Gives Substance To This Dissertation Is Based On Rehearsals Of The Spectacle Bacchantes, Staged By Teat(R)O Oficina, Between The Years Of 2016 And 2017. During This Period, I Focused By Attention On The Ways In Which The Bodies Are Constructed By Relations Of Various Orders. In The Theatrical Company Teat(R)O Oficina, The Actors" Bodies, The Public And Even This Anthropologist Are Sometimes Captured By A Turn. In Its Performativity, This Turn Implies Openness To Relations With Heterogeneous Beings Of Different Cosmos. Such Relations, Knowledge And Performances Are Not Made By Means Of The Representations Of The World, But By Means Of Transformational Agency And Transformational Effects. Beyond The Actors, Such Relations Mobilize A Cosmopolitic That Involves The Theater Building, The Territory Around, The Rivers, The Residents And Other Visible And Invisible In/Who Inhabt Beings The City.
A Etnografia Que Dá Corpo A Esta Dissertação Foi Feita A Partir Dos Ensaios Do Espetáculo Bacantes, Encenado Pelo Teat(R)O Oficina Entre Os Anos De 2016 E 2017. Nesse Período Me Mantive Atento A Modos Pelos Quais Os Corpos Que Atuam São Construídos E Atravessados Por Relações De Diversas Ordens. No Oficina, Os Corpos Dos Atores, Do Público E Mesmo Deste Antropólogo São, Por Vezes, Capturados Por Um Virar. Em Sua Performatividade, Esse Virar Implica Abertura Para Relações Com Seres Heterogêneos De Diferentes Cosmos. Tais Relações, Conhecimentos E Performances Não Se Fazem Por Meio Da Representação, Mas Por Meio De Sua Agentividade E Efeitos Transformacionais. Para Além Dos Atores Em Cena, Tais Relações Mobilizam Uma Cosmopolítica Que Envolve O Edifício Do Teatro, O Território No Entorno, Os Rios, Os Moradores E Outros Seres Visíveis E Invisíveis Na Cidade
A Etnografia Que Dá Corpo A Esta Dissertação Foi Feita A Partir Dos Ensaios Do Espetáculo Bacantes, Encenado Pelo Teat(R)O Oficina Entre Os Anos De 2016 E 2017. Nesse Período Me Mantive Atento A Modos Pelos Quais Os Corpos Que Atuam São Construídos E Atravessados Por Relações De Diversas Ordens. No Oficina, Os Corpos Dos Atores, Do Público E Mesmo Deste Antropólogo São, Por Vezes, Capturados Por Um Virar. Em Sua Performatividade, Esse Virar Implica Abertura Para Relações Com Seres Heterogêneos De Diferentes Cosmos. Tais Relações, Conhecimentos E Performances Não Se Fazem Por Meio Da Representação, Mas Por Meio De Sua Agentividade E Efeitos Transformacionais. Para Além Dos Atores Em Cena, Tais Relações Mobilizam Uma Cosmopolítica Que Envolve O Edifício Do Teatro, O Território No Entorno, Os Rios, Os Moradores E Outros Seres Visíveis E Invisíveis Na Cidade