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Termoterapia transuretral por radiofrequência no tratamento da hiperplasia prostática

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Abrir fichero
Restrito-15235.pdf (501.3Kb)
Fecha
1997
Autor
Silva, Benedito Martins e [UNIFESP]
Tutor
Sadi, Marcus Vinicius [UNIFESP]
Tipo
Tese de doutorado
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
Título alternativo
Transurethral microwave thermotherapy for treatment of prostatic hyperplasia
Resumen
A termoterapia foi o método proposto para o tratamento de pacientes com sintomas de hiperplasia prostática, após a verificação da considerável morbidade e dos altos custos da ressecção trans-uretral da próstata. Foram estudados 60 pacientes, divididos ao acaso em dois grupos. No Grupo I (N-30) realizou-se a termoterapia por radiofreqüência intra-uretral, com a temperatura de 46ºC por período de 120 minutos, sob anestesia tópica da uretra com lidocaína geléia. No Grupo II (N=30) os pacientes foram submetidos a manipulação idêntica, porém a máquina permaneceu desligada. Os pacientes foram avaliados através dos escores de sintomas, urofluxometria, medida do resíduo urinário, antígeno prostático específico -PSA- por um período de 1, 3, 6, 9, 12 e 18º mês após o procedimento, sendo que no 18º mês pós-tratamento houve somente uma avaliação clínica. Os resultados mostram que os escores de sintomas do grupo I, apresentou modificações significantes entre os meses 1, 3, 6, 9 e 12 ( p<0,001) em realção ao pré-procedimento e 12º mês. Porém entre o 1º e o 12º mes não houve alterção p>0,05. No Grupo II apresentou resultados também significantes entre o pré-procedimento e 12º mês p=0,0018. Apresentou melhora entre o 3º mês, 6º e 9º mês ( p<0,05) nos demais meses não houve alterações significante. Comparando os dois grupos do 1º ao 12º mês, houve diferença significante ( p<0,0001). O fluxo urinário máximo no Grupo I foi significante ( p=0,0025). Não apresentou modificação significante entre os meses 1º, 3º, 6º, e 9º ( p>0,05), enquanto que entre pré-procedimento e 12º mês foi de p<0,01. porém entre os demais meses os resultados não foram significantes p>0,05. No Grupo II, apresentou resultados não significantes p+0,3922. Comparando os dois graupos, do 1º ao 12º mês não houve diferença significante. O resíduo urinário no grupo I foi de p=0,6548, No grupo II apresentou modificação significante (p=0,003), comparando os valores pré-procedimento e após 1º, 3º, 6º, 9º e 12º mês (p>0,05). Entre o 6º mês e 9º mês apresentou p>0,01 e 9º mês e 12º mês. Comparando os dois grupos, no 1º a 12º mês, não revelou diferença significante. O antígeno prostático específico no grupo I, apresentou p=0,0016, modificações significantes entre 1º e 6º mês p<0,005 e 6º e 12º mês, nos demais meses não houve alteração significante em relação ao pré-procedimento. No Grupo II, o antígeno prostático específico - PSA - não apresentou alteração significante p=0,0765. Comparando os dois grupos , do 1º ao 12º mês apresentou modificações significantes durante o 3º mês p=0,0030. No grupo I, o peso prostático não houve diminuição significante, em comparação com os dados iniciais (p>0,05) no 1º, 3º, 6º, 9º e 12º mês. Houve uma melhora significante entre os dados do 1º e 9º mês (p<0,05), também apresentou uma melhora significante entre o 3º e 12º mês (p<0,05). No grupo II não apresentou modificação significante do peso prostático (p=0,0016). Houve modificação significante entre o 1º e 12º mês, entre o 3º e 12º mês (p<0,01) e (p<0,05), respectivamente. Comparando os dois grupos, no 1º ao 12º mês, não houve diferença significante. Todos os pacientes receberam alta após o procedimento. No 18º mês de pós-procedimento todos os pacientes foram convocados ao nosso ambulatório. No grupo I com 30 pacientes, inicialmente retornaram 25 pacientes, 2 pacientes faleceram, 1 de infarto do miocárdio e o outro de acidente vascular cerebral, e 3 pacientes foram submetidos a ressecção trans-uretral da próstata em virtude da piora de seus sintomas e no grupo II, com 30 pacientes inicialmente, somente retornaram ao ambulatório 23 deles, sendo que 3 viajaram para o interior e os outros 4 foram submetidos a cirurgia de próstata no Hospital São Paulo. Concluiu-se que a termoterapia por radio-freqüência intra-uretral é de fácil execução, segura, porém os resultados não são superiores ao efeito placebo.
Cita
São Paulo: [s.n.], 2000. 113 f.
Palabras clave
Hiperplasia prostática
Hipertermia induzida
Responsável
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
URI
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/15235
Colecciones
  • PPG - Medicina (Urologia) [135]

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