PPG - Psiquiatria e Psicologia Médica

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    Child behavior checklist (CBCL) como instrumento de rastreio para transtorno do espectro autista: estudo psicométrico
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-15) Kitanishi, Norton Yoshiaki [UNIFESP]; Caetano, Sheila Cavalcante [UNIFESP]; Okuda, Paola Matiko Martins [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6762778663630272; http://lattes.cnpq.br/4054738146503695; http://lattes.cnpq.br/0678569520402190
    Objetivo: A identificação precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) por meio do rastreamento é crucial para o diagnóstico e intervenção precoces, mas isso pode ser desafiador em países de baixa e média renda (PBMR) devido ao alto custo das ferramentas de diagnóstico e triagem. O Child Behavior Checklist (CBCL) 1.5-5 tem sido estudado como um instrumento de rastreio de nível 1 para TEA, utilizando as subescalas problemas do espectro do autismo e síndrome retraimento, mas há uma falta de validade de construto, especialmente em PBMR. Este estudo tem como objetivo fornecer validade de construto para o CBCL 1.5-5 como instrumento de triagem para TEA em uma amostra representativa de base populacional de 1.292 crianças brasileiras de 3 a 5 anos e uma amostra de 70 TEA de 1 a 5 anos. Métodos: A análise fatorial confirmatória foi utilizada para avaliar a qualidade do ajuste; e a força da correlação entre os itens e o TEA. Resultados: Os achados indicaram um bom ajuste ao modelo e alta confiabilidade na amostra total para o modelo de problemas do espectro do autismo (SB-X2(54) = 2089.148, p =1.00, CFI = 0,96, TLI = 0,95, RMSEA = 0,037, SRMR = 0,041, ω = 0,869), exceto para um item com baixa carga fatorial. O modelo de síndrome retraimento também mostrou bom ajuste e alta confiabilidade (SB-X²(20) = 1508.647, p = 1.00; CFI= 0,974, TLI= 0,963, RMSEA= 0,034, RMRR= 0,033, ω= 0,776), com um item com baixa carga fatorial. Conclusão: as escalas Problemas do Espectro do Autismo e Retraimento da CBCL 1.5-5 podem ser rastreadoras válidas do nível 1 do TEA na população brasileira, pois apresentaram boa consistência interna e validade de construto.
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    Associação entre uso de clozapina e alterações hepáticas em portadores de esquizofrenia
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-27) Dias, Cíntia Lopes [UNIFESP]; Noto, Cristiano de Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8903154232209770; http://lattes.cnpq.br/7977394802005793
    Objetivo: Realizar uma revisão narrativa da literatura sobre os mecanismos fisiopatológicos de lesão hepática induzida por antipsicóticos, os protocolos e métodos de detecção e manejo do tratamento. Métodos: Realizou-se a busca na base de dados PUBMED usando os termos “antipsychotics” e “hepatotoxicity”, “hepatic injury”, “drug induced liver injury” ou “hepatits”. Além disto foram relatados dois casos que apresentaram sintomas e alterações laboratoriais indicativos de lesão hepática na introdução de Clozapina. Resultados: Os antipsicóticos promovem lesão hepática principalmente por via idiossincrática. Os três padrões envolvidos na etiologia deste fenômeno são o colestático, mas frequentemente associado às fenotiazidas, o hepatocelular, no qual o acúmulo de metabólitos da droga acumulados nos hepatócitos causam danos mitocondriais e desbalanço das vias de reparação celular através do aumento de estresse oxidativo pelo retículo endoplasmático, culminando em danos e morte celular por necrose e autofagia, além do padrão de esteatose, onde o acúmulo de gordura leva à morte do hepatócito mais a longo prazo. A doença hepática causada por antipsicóticos é mais frequente com a Clozapina, mesmo sendo um evento raro (0,001%). Ainda é importante diferenciar o aumento dos testes de função hepática transitória e assintomático, que ocorre mais frequentemente (60% dos casos em uso de Clozapina) e não implica em danos ou necessidade de retirada da droga por se resolver ao longo dos três primeiros meses de uso, da doença hepática induzida por antipsicóticos, a qual já indicaria suspensão do medicamento e cuidados clínicos. Deve-se suspeitar de doença hepática induzida por antipsicóticos quando houver um aumento da alanina aminotransferase acima de cinco vezes do limite superior, aumento da fosfatase alcalina acima de duas vezes o limite superior ou o aumento da alanina aminotransferase três vezes acima do limite superior em associação com aumento de bilirrubinas duas vezes acima do limite superior. Além disto, caso haja aumento de aminotransferases acima de três vezes o limite superior associado a algum sinal de hepatite como febre, eosinofilia, exantema ou icterícia. Embora a Food Drugs and Administration apresente diversos critérios específicos para a retirada de qualquer fármaco que induza doença hepática, no geral, para os antipsicóticos recomenda-se suspender a droga perante um aumento de alanina aminotransferase acima de três vezes o limite superior, fofatase alcalina duas vezes acima do limite superior ou qualquer alteração de testes de função hepática associados com sinais ou sintomas clínicos. Conclusão: Uma vez que os antipsicóticos muitas vezes são necessários para o tratamento de diversas doenças psiquiátricas, sendo que para alguns casos a Clozapina é o melhor tratamento disponível, precisamos definir com maior exatidão um protocolo para monitorização dos testes de função hepática, a fim de rastrear doença hepática induzida pela medicação, sem causas descontinuações desnecessárias. Não há um consenso na literatura sobre em qual período solicitar estes testes, mas sugere-se que, perante as alterações dos mesmos descritas acima, suspenda-se a medicação de imediato, encaminhando o indivíduo para o suporte clínico adequado.
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    Sintomas externalizantes numa amostra epidemiológica de pré-escolares
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-24) Salviani, Débora Muszkat [UNIFESP]; Caetano, Sheila Cavalcante [UNIFESP]; Okuda, Paola Matiko Martins [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6762778663630272; http://lattes.cnpq.br/4054738146503695; http://lattes.cnpq.br/7906830985846928
    Estudos atuais sobre psicopatologia do neurodesenvolvimento apontam para a natureza dimensional para identificação dos sintomas mais prevalentes baseado em fatores latentes de internalização (e.g., ansiedade, depressão, retraimento) e externalização (e.g., agressividade, hiperatividade e violação de regras). Os sintomas externalizantes apresentam grave impacto funcional tanto para criança quanto para a família e escola, por isto a importância da avaliação e diagnóstico precoce para melhor compreensão da trajetória desenvolvimental e identificação de alvos de prevenção e tratamento. Os objetivos deste estudo foram: 1) investigar a relação entre sintomas externalizantes com a prontidão escolar (habilidades matemáticas, motoras e de linguagem); e 2) examinar os fatores subjacentes aos sintomas externalizantes por meio da Análise Fatorial Confirmatória (AFC) e análise de classes latentes (ACL) da seção de sintomas externalizantes da CBCL 1,5-5 (problemas de atenção e comportamento agressivo); e seus fatores associados, incluindo história familiar de depressão e ansiedade e nível socioeconômico. Para tanto, usamos a amostra epidemiológica de Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo, constituída de 1.292 estudantes de 4-5 anos de pré-escolas públicas (Pre-K), avaliada pela Child Behavior Checklist for ages 1.5-5 (CBCL/1.5-5) para investigar sintomas externalizantes. Para o primeiro objetivo, participaram 722 da amostra do Pre-K, que tiveram a prontidão escolar avaliada pela Escala Inglesa de Desenvolvimento Infantil (ESCD), forma B. Os resultados mostraram uma associação negativa significativa entre sintomas externalizantes e prontidão escolar. No segundo objetivo, com 1.289 crianças, usamos AFC e LAC do CBCL para delinear sintomas externalizantes. Os resultados mostraram que o modelo multidimensional, distinguindo problemas de atenção e comportamento agressivo, apresentou ajuste superior. A depressão materna emergiu como fator significativo associado a maiores escores de sintomas externalizantes. A análise de classes latentes identificou três grupos para cada domínio (externalização total, problemas de atenção e comportamento agressivo) – clínico, subclínico e normal – destacando-se a prevalência de sintomas subclínicos (65,05% do total externalizante, 50% dos problemas atencionais e 65,54% do comportamento agressivo). Os resultados destacam a importância da identificação e intervenção precoces sobre sintomas externalizantes em pré escolares para melhorar os resultados acadêmicos. Também ressaltamos a importância de considerar traços latentes, saúde mental materna e técnicas de análise ao abordar sintomas externalizantes em pré-escolares, oferecendo insights precisos para intervenções direcionadas e apoio. Desta forma, nosso estudo tem relevância para saúde pública e pode contribuir com informações ainda escassas na literatura sobre a prevalência e mecanismos relacionados ao desenvolvimento de transtornos externalizantes em população brasileira pré-escolar.
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    Depressão pós parto e tradução, adaptação, validade de conteúdo, acurácia do instrumento de avaliação do estresse pós traumático (PC- PTSD) nos cuidados primários de saúde em Moçambique
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-15) Massinga, Luciana Henrique Jaime [UNIFESP]; Mello, Marcelo Feijo de [UNIFESP]; Duarte, Cristiane; http://lattes.cnpq.br/9828693113292175; http://lattes.cnpq.br/0025163684213377
    Introdução: As perturbações mentais, neurológicas e decorrentes do uso de substâncias contribuem com 14% do fardo mundial das doenças; aproximadamente três quartos deste fardo ocorre em países de baixa e média renda. Fazem parte destas: a Depressão Pós-parto (DPP), com prevalência estimada entre 10% a 47%, semelhante à do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) nos cuidados primários de saúde. Os transtornos psiquiátricos perinatais são prevalentes e muitas vezes persistem por até um ano após o nascimento com consequências significativas para o bebê, mãe e família. Informações sobre depressão pós-parto em países de baixa renda são escassas. A confluência de emergências relacionadas aos conflitos, clima e saúde pública em Moçambique aumenta o risco do Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Poucas ferramentas breves de triagem para TEPT foram validadas em países de baixa e média renda, no entanto pouco se sabe sobre esta problemática em Moçambique. Objetivos: Estudo 1) Avaliar a prevalência da depressão pós-parto e os fatores de risco envolvidos. Estudo 2) Tem como objetivo traduzir e validar a ferramenta de triagem dos cuidados primários de saúde para a TEPT de 5 itens, o PC-PTSD-5 em Moçambique. Métodos: Estudo 1) A amostra foi de 189 mulheres no segundo e terceiro meses do pós-parto com 18 ou mais anos de idade, selecionada por conveniência, no ambulatório do Hospital Geral do Chamanculo, na cidade de Maputo em Moçambique. Os participantes responderam a aplicação do questionário de dados sociodemográficos e escala de Edinburgh para a depressão pós-parto. Estudo 2) A amostra foi de 957 participantes que completaram o MINI-Plus e PC-PTSD-5, recrutados por conveniência nos cuidados primários e secundários de saúde em Maputo, Moçambique. Através de uma entrevista diagnóstica para transtornos psiquiátricos e a ferramenta de triagem PC-PTSD-5. Avaliamos o critério de validade do PC-PTSD-5 quanto ao diagnóstico MINI-Plus de PTSD, a validade de construto interno e a confiabilidade usando análise fatorial confirmatória e Kuder-Richardson 20, validade discriminante do PC-PTSD-5 em comparação com outros ferramentas de triagem de transtorno mental comum e risco de suicídio e invariância de medição de pontos de corte selecionados por idade, sexo e comorbidade. Resultados: Estudo 1) Das mulheres avaliadas, 16,9% foram triadas positivas para depressão pós-parto, a média de idade foi de 25 anos e a maioria estava empregada e com ensino médio completo. As mulheres identificadas como deprimidas tendiam, de um modo significativo, a ser mães solteiras, moravam com parentes, a considerar fraco a seu suporte familiar, a terem atravessado uma gravidez não desejada e apresentarem antecedentes de depressão ao longo da vida. Estudo 2) No segundo estudo a consistência interna do PC-PTSD-5 foi alta (KR-20 = 0,837), e a análise fatorial confirmatória sugeriu que um único fator de TEPT se ajustava bem aos dados. Os itens do PC-PTSD-5 foram moderadamente correlacionados com outros sintomas psiquiátricos. Análises de validade de critério revelaram que uma pontuação de corte de três forneceu alta especificidade (0,833) e sensibilidade moderada (0,673). Esse ponto de corte teve um ótimo desempenho em todas as idades e sexo; no entanto, um ponto de corte de dois foi preferido se o participante não tivesse comorbidades psiquiátricas. Conclusões: Estudo 1) Nossos achados sugerem que os sintomas de DPP são comuns entre as mulheres em Maputo, Moçambique e afetam desproporcionalmente mulheres jovens e solteiras com pouco apoio familiar e histórico de depressão. Programas eficazes de planejamento familiar e triagem precoce de mulheres no pós-parto são urgentemente necessários. Estudo 2) A triagem com o PC-PTSD-5 pode facilitar a deteção de casos e as ligações ao tratamento adequado para indivíduos afetados por eventos potencialmente traumáticos em Moçambique.
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    Estadiamento clínico e identificação de risco para transtornos mentais: apresentação de modelos teórico e empírico como propostas de prevenção em saúde mental
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-03-10) Asevedo, Graccielle Rodrigues da Cunha [UNIFESP]; Araripe Neto, Ary Gadelha de Alencar [UNIFESP]; Bressan, Rodrigo Affonseca [UNIFESP]; Paula, Cristiane Silvestre de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4824419385318370; http://lattes.cnpq.br/8241114701792148; http://lattes.cnpq.br/8107200180236710; http://lattes.cnpq.br/9894638545635537
    Introdução: Os Transtornos Mentais são doenças complexas em que o curso e a apresentação clínica são modulados por interações entre fatores biológicos e ambientais em janelas específicas do desenvolvimento. São categorizados e diagnosticados como síndromes com critérios operacionalizados em uma lista de sintomas e apresentam uma heterogeneidade clínica significativa, com sobreposição de sintomas entre transtornos distintos, altas taxas de comorbidades e sobreposição de aspectos neurobiológicos. Os tratamentos disponíveis são pouco eficazes em evitar a progressão da doença e desfechos desfavoráveis, especialmente quanto a aspectos de funcionalidade. Reconhecimento precoce e prevenção em saúde mental são passos essenciais para garantir melhores prognósticos. Alguns modelos de identificação precoce e estadiamento clínico foram propostos para transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Ao classificar separadamente os diagnósticos, esses modelos não abordam as mencionadas sobreposições entre aspectos psicopatológicos e neurobiológicos dos transtornos mentais. Vários modelos atuais de reconhecimento de pessoas em risco são tautológicos, por serem essencialmente baseados em psicopatologia, sendo os sintomas clínicos e o prejuízo funcional já existentes os principais preditores de desenvolvimento de transtornos mentais. Além disso, frequentemente exigem avaliações clínicas extensas realizadas por equipes especializadas, dificultando a sua aplicação nos contextos clínicos habituais. Objetivo geral: Avançar nas propostas existentes de prevenção em saúde mental, desenvolvendo um modelo teórico transdiagnóstico e investigando como um novo modelo empírico de reconhecimento precoce de grupos de risco para desenvolvimento de depressão podem contribuir no campo de prevenção. Objetivos específicos: Estudo 1: Desenvolver e descrever como um modelo teórico abrangente de risco e estadiamento clínico para transtornos mentais pode ser utilizado para a aplicação de estratégias de prevenção. Estudo 2: Avaliar o desempenho de um modelo identificação de adolescentes de risco para depressão (IDEA) numa amostra de coorte (INPD). Métodos: Estudo 1: Revisão da literatura e proposta de um novo modelo de estadiamento clínico abrangente e facilmente aplicada na prática clínica para transtornos mentais. Estudo 2: Análise de validação externa, calibração e discriminação de um modelo de identificação de adolescentes de risco para depressão numa coorte com 1.442 adolescentes. Resultados: Estudo 1: Um modelo de estadiamento clínico incluindo sintomas clínicos, funcionalidade e fatores de risco foi proposto - Risk Assessment, Clinical staging, Functional impairment, (RCF). A estratificação dos fatores de risco (R) inclui 3 clusters desenvolvidos de acordo com o modelo ecológico (individual, interpessoal e sociedade / comunidade) com efeito aditivo. A avaliação de sintomas / psicopatologia - estadiamento clínico (C) varia de indivíduos saudáveis a pacientes com transtornos mentais graves. O comprometimento funcional (F) compreende quatro estágios, variando de nenhum comprometimento a comprometimento grave. Estudo 2: A área sob a curva avaliando a capacidade discriminativa do modelo foi de 0,65. A performance geral do modelo, medida pelo escore de Brier foi boa, embora pior que sua performance no modelo original. A discriminação e performance geral melhoram após ajuste do modelo com área sob a curva de o,69 e escore de Brier de 0,10. Conclusão: Estudo 1: O modelo RCF apresenta estratificação de risco e estadiamento clínico independente de distúrbios específicos. A estrutura proposta avança em relação aos modelos atuais ao incluir avaliação funcional e incorporar conhecimentos sobre fatores de risco à prática clínica. Permite uma avaliação rápida e simples que pode informar os médicos para delinear estratégias de prevenção. Ao considerar também a funcionalidade, os indivíduos com transtornos mentais graves receberão mais provavelmente intervenções específicas para prevenir declínios adicionais. Estudo 2: Este modelo com oito preditores demográficos e sociais facilmente obtidos foi capaz de predizer depressão além do acaso entre adolescentes em uma amostra diversa do mesmo país. Os modelos de predição podem ajudar a desenvolver métodos mais precisos para combinar vários fatores de risco em uma medida de risco estimado, adicionando informações confiáveis ao julgamento clínico. A avaliação independente em outras amostras é uma etapa essencial para avaliar a validade do modelo original. Etapas adicionais devem incluir melhorias no modelo e estudos adicionais do escore de risco em populações com altos níveis de sintomas subclínicos para melhorar a prestação de serviço precoce e a tomada de decisão clínica.