Navegando por Palavras-chave "Well-Being"
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- ItemSomente MetadadadosAssertividade em universitários: comparando efeitos de intervenções baseadas em terapia racional-emotivacomportamental e psicoeducação(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-11-09) Sousa, Conceicao Reis de [UNIFESP]; Padovani, Ricardo da Costa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5442923292795249; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Entry Into Higher Education Program Requires Competence To Manage One's Life, Ability To Work In Groups, And Skills To Defend One's Rights While Respecting Others, As Well As Managing Criticism. This Moment Can Be Lived With More Or Less Subjective Well-Being. The General Objective Of The Present Study Was To Compare The Benefits Of Implementing A Training Program Based On Behavioral Emotional Rational Therapy (Trec) And Psychoeducation On Interpersonal Rights In The Performance Of Assertive Abilities And Subjective Well-Being In Undergraduatents. A Total Of 25 Male And Female Students From The Institute Of Health And Society Of Unifesp / Bs Participated In This Study. Instruments: Psychosocial Profile Of Students Questionnaire; Irrational Beliefs Questionnaire; Social Skills Inventory; Life Satisfaction Scale; Positive Affects And Negative Affects Scale; Observation Of Behaviors; Field Diaries And Student-Written Records. Participants Were Randomized In One Of Three Groups: Esrd (N = 12); Psychoeducation (N
- ItemSomente MetadadadosEfeitos de um programa para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais em professores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-06-27) Marques, Alcione Moreira [UNIFESP]; Tanaka, Luiza Hiromi [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The teacher´s profession is one of the most stressful professional activities because of the great emotional demand imposed by the complexity that the activity has assumed and the insufficient preparation of the teacher. Better understanding of one's own emotional dimension and developing skills to deal with it are factors in promoting health, well-being, and improving teacher practice. There is evidence that intervention programs to promote the social-emotional skills of the teacher have effects on increasing well-being, decreasing stress and improving teaching practice. This qualitative and participative study aims to evaluate the effects of the Program of Emotional Education for Teachers (PEEP) of a Brazilian public school focused on the development of self awareness and emotional self-management skills as a resource for well-being and stress reduction. The methodological strategy of participatory action research was used with a group of 18 teachers. The techniques of data collection used were dialog circles, individual interview, participant observation, field diary and focus group. The Program of Emotional Education was carried out in 10 meetings of an hour and a half each. The data were analyzed through thematic content analysis. Teachers perceived an increase in self awareness and emotional self-management skills, reporting improvements in their ability to deal with their own emotions, better managing the emotional demands of daily school life with positive reflexes in their well-being and in teaching practice. This study connects with a few others about the effects of intervention programs on the teacher's social and emotional learning. It was evidenced that following the steps of the methodology of action research allowed the researcher to approach the teachers more closely, creating a bond of trust and a genuine knowledge about the reality to be researched. With this safe basis, real problems related to the emotional dimension of the teacher emerged and the actions and results were legitimized by the participants.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Exercício físico intenso, ansiedade e bem-estar(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-12-06) Silva Neto, Espedito Pereira da [UNIFESP]; Antunes, Hanna Karen Moreira [UNIFESP]; Miranda, Rafael Eduardo Eustórgio Pinheiro Chagas; http://lattes.cnpq.br/6781802136318215; http://lattes.cnpq.br/1464519773053362; http://lattes.cnpq.br/6042480432626869; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A intensidade do exercício físico e a adesão parecem ser parcialmente mediadas pelo afeto, ou seja, maiores intensidades podem acarretar situações menos agradáveis ou desagradáveis no afeto, ocasionando menor adesão e aumento do risco de abandono, pois os indivíduos geralmente escolhem o tipo de exercício que os fazem se sentir-bem. Diminuições de ansiedade estado são associados a aumentos de afeto positivo e consequente melhora no bemestar. Visto que a ansiedade estado exerce influência sobre o bem-estar, nenhum estudo até o momento abordou a relação entre a ansiedade traço (referente à personalidade) e bem-estar, ou seja, se o nível traço de ansiedade de indivíduos pode influenciar a percepção dos mesmos sobre a sensação de bem-estar após uma sessão de exercício físico de moderada ou alta intensidade. Objetivo: Investigar se diferentes níveis de ansiedade-traço de jovens influenciam a sensação de bem estar dos mesmos em resposta ao exercício físico de moderada e alta intensidade. Material e Métodos: Participaram deste estudo 26 voluntários do gênero masculino que foram submetidos a avaliação da ansiedade traço (referente a personalidade), sendo distribuídos em dois grupos distintos de acordo com os resultados, ou seja, GAB (Grupo Ansiedade-Traço Baixa, 0-30) e GAM (Grupo Ansiedade-Traço Média, 31-49). Os dois grupos (GAB e GAM), foram encaminhados a dois protocolos de exercício físico em um cicloergômetro de membro inferior (Lode, Excalibur Sport 925900, Groningen, Netherlands), de maneira semelhante, com intervalo de uma semana entre a execução de cada protocolo. Os protocolos de exercício físicoforam: a) Carga Progressiva até Exaustão Voluntária Máxima (TEmax): b) Teste em carga retangular na intensidade do Limiar Aeróbio (LVI-30); Para cada protocolo, foram respondidos instrumentos que avaliam respostas afetivas (Escala Subjetiva de Experiência em Exercício- SEES) e nível de ansiedade-estado (IDATE). Tais instrumentos foram aplicados nos momentos: antes, imediatamente após, 30’ e 60’ após o término dos protocolos. Resultados/Conclusão: O protocolo de exercício físico moderado se mostrou eficiente uma vez que manteve o bom nível de saúde mental observado nos jovens do presente estudo. O exercício físico intenso foi benéfico para os jovens GAM, através do efeito ansiolítico associado a manutenção do bem-estar, e promoveu piora imediata de bem-estar e recuperação congnitiva em trinta minutos para jovens GAB. Os níveis de ansiedade traço não influenciaram nas respostas dos jovens em relação ao exercício físico uma vez que não houve diferenças entre os grupos
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fatores motivacionais e de bem-estar associados à prática de exercício físico em idosos hipertensos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-12-10) Nakabayashi, Alex Kenzo [UNIFESP]; Gomes, Ricardo José [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2738281530091229; http://lattes.cnpq.br/6978352979404292; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Diversos estudos apontam o exercício físico como uma boa estratégia não medicamentosa no controle da pressão arterial em idosos hipertensos. A HPE é um dos principais benefícios, podendo perdurar por cerca de 24h. Os diferentes tipos de exercícios geram diferentes sensações quanto à motivação e bem estar do praticante. Deste modo, os profissionais de Educação Física devem ficar atentos a esses fatores, sendo relevante investigar essas mudanças para que não haja uma perda na adesão dos participantes, favorecendo a continuidade do tratamento e/ou prevenção de diversas doenças crônicas. Sendo assim, o objetivo geral do estudo foi analisar a motivação, bem estar psicológico e HPE de idosos hipertensos após a realização de diferentes protocolos de exercício físico agudo, tais como, resistido, aeróbio e concorrente. Participaram do estudo 6 idosos hipertensos. Os resultados obtidos a partir do questionário EMT foram que a motivação extrínseca não apresentou dados expressivos, ao contrario da motivação intrínseca, que obteve escores positivos nos fatores psicossociais e de saúde e qualidade de vida. O questionário SEES, não apresentou diferenças significativas para o bem estar positivo. No Distresse Psicológico, o protocolo Resistido apresentou um valor significativamente maior no momento basal em comparação aos outros protocolos (p<0,003), possuindo uma redução do mesmo, tanto “imediatamente após” (p<0,005) quanto “30 minutos após exercício” (p<0,001). Em relação à Fadiga, não houve diferenças significativas entre protocolos. Quanto as variáveis da PA, a PAS, demonstrou um aumento significativo “imediatamente após” em relação aos valores “basal” (p<0,033) e aos valores obtidos no tempo “30 minutos após exercício” (p<0,024), independente do protocolo. Para a variável PAD, houve um aumento significativo tanto “imediatamente após” (p<0,009) como “30 minutos após exercício” (p<0,019) em relação aos valores basais, independente do protocolo. Nos valores da PAM houve um aumento significativo tanto “imediatamente após” (p<0,009) como “30 minutos após exercício” (p<0,044) em comparação aos valores basais, independente do protocolo. Deste modo, conclui-se que todos os protocolos mantiveram os níveis positivos para o bem estar nos diferentes tempos, sendo capazes de diminuir os valores de distress psicológico quando aumentado no tempo basal, favorecendo a relação entre bem estar e motivação intrínseca. No que diz respeito às variáveis da pressão arterial, não houve diferença significativas para a PAS, PAD e PAM entre os protocolos. Além disso, não houve HPE até o momento 30 minutos após exercício.