Navegando por Palavras-chave "Restrição calórica"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aspectos moleculares envolvidos na nefrotoxicidade induzida pela cisplatina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-05-31) Estrela, Gabriel Rufino [UNIFESP]; Araujo, Ronaldo de Carvalho [UNIFESP]; Câmara, Niels Olsen Saraiva [UNIFESP]; Barros, Carlos Castilho de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8098379714093877; http://lattes.cnpq.br/7429609548804288; http://lattes.cnpq.br/8650749833791970; http://lattes.cnpq.br/2039649004832444; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Cisplatin is one of the antitumor agents most commonly used in chemotherapy, but nephrotoxicity is frequent and one of the limitations of its use. There are several mechanisms that contribute to renal dysfunction following exposure to cisplatin: direct tubular toxicity inducing apoptosis, necrosis and inflammation. Kinin B1 receptor is a receptor induced in inflammatory states, it is known that the increase of TNF-α and IL-1β, as well as the activation of NF-κB are able to regulate the expression of this receptor. Recently our group has shown that deletion and blockage of kinin B1 receptor is able to attenuate cisplatin-induced nephrotoxicity. It is known that clearance of cisplatin is primarily dependent on organic transporters, OCT-2 responsible for the transport of cisplatin into the renal epithelial cell and MATE-1, which is responsible for the extrusion of drug in renal cells. Several studies show that both physical exercise and caloric restriction are excellent tools to attenuate the inflammatory response, reducing apoptosis, cytokine expression, production of reactive oxygen species, increase of antioxidants and anti-inflammatory and anti-apoptotic mediators. Because both B1 receptor deletion and antagonism attenuates cisplatin-induced nephrotoxicity, we have examined whether this protection is due to modulation of influx and efflux of cisplatin into the renal cell. In addition, we used physical exercise and caloric restriction against cisplatin-induced nephrotoxicity to see if both tools are able to attenuate renal toxicity. Cisplatin decreases the expression of OCT-2 and MATE-1 in the kidneys, animals knockouts for the B1 receptor are able to preserve the expression of these transporters and present lower concentration of platinum in renal tissue. Moreover, we observed that both physical exercise and caloric restriction are able to attenuate cisplatin-induced nephrotoxicity, decreasing the expression of pro-inflammatory cytokines and apoptosis. Caloric restriction together with physical exercise increases the expression of PPAR-α, but only the restriction increases the expression of PPAR target genes. The combined treatment of caloric restriction with PPAR-α antagonism does not attenuate acute tubular necrosis, shows no decrease in TNF-α expression, and does not demonstrate a decrease in expression in genes related to intrinsic apoptosis. By this we showed that kinin B1 receptor has a role in nephrotoxicity induced by cisplatin and it is by part due to modulation of organic transporters and that some of benefical effects of caloric restriction is mediated by PPAR- α.
- ItemRestritoControle central da atividade física espontânea em camundongos submetidos ou não à restrição calórica durante o processo de envelhecimento(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-13) Benfato, Izabelle Dias [UNIFESP]; Oliveira, Camila Aparecida Machado de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4886067148875464; http://lattes.cnpq.br/3927755229507197; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A atividade física espontânea (AFE) engloba toda forma de atividade física, seja em casa, no trabalho ou no lazer. Apesar de negligenciada, ela é um componente importante do balanço energético. Dados anteriores do nosso grupo, relatam um declínio natural da AFE no início da meia idade. Atualmente, a regulação central da AFE é desconhecida, mas existem candidatos para a sua neuro regulação, como é o caso do neuropeptídeo orexina A (OXA). A restrição calórica (RC) retarda as alterações associadas com o envelhecimento, tem efeito neuroprotetor e parece modular positivamente a AFE. Com base no exposto, nosso objetivo foi de verificar se a RC de 30% é capaz de impedir o declínio da AFE durante o envelhecimento e identificar quais áreas do sistema nervoso central (SNC) estão envolvidas. Para tal, camundongos machos C57BL6/J com 4 meses de idade foram distribuídos em grupo controle (alimentado ad libitum até os 10 meses de vida, n =10) e restrito (submetido a RC de 30% até os 10 meses de vida, n=10). A AFE, distância percorrida (DP), velocidade média (VM), porcentagem do tempo em repouso (TR) e a food anticipatory activity (FAA) foram analisados mensalmente, por 24 horas consecutivas. Além disso, parâmetros metabólicos como a evolução da massa corporal, ganho de peso e ingestão alimentar também foram verificados. Ao final do período experimental, os animais realizaram os testes comportamentais de campo aberto e o labirinto em cruz elevado. Após eutanásia, foram analisadas as seguintes áreas do SNC: núcleo accubems (NAcc), núcleo paraventricular do hipotálamo (PVH), núcleo lateral do hipotálamo (LHA), núcleo arqueado do hipotálamo (ARC), substância negra e núcleo dorsal da rafe (DRN). Para entendermos o papel da RC nessas regiões, analisamos os seguintes marcadores, por imunoperoxidase: ΔFosB (atividade neuronal), fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) e o 8-hidroxideoxiguanosina (8-OHdG, estresse oxidativo). Reconhecendo a importância da OXA na regulação da AFE, sua expressão foi avaliada por imunofluorescência, assim como a sua dupla marcação com o marcador de morte (caspase 3) e sobrevivência celular (Bcl-2) no LHA. A nossa hipótese era que a RC de 30% fosse capaz de reduzir o declínio da AFE durante o envelhecimento e que tal efeito estivesse relacionado com maior atividade neuronal, BDNF e por consequência, uma menor marcação de estresse oxidativo nas áreas encefálicas associadas com a regulação positiva da AFE, incluindo as que expressam OXA. Como resultado, observamos que a RC de 30% imposta durante a vida adulta até o início da meia idade, aumenta consideravelmente a AFE, tanto em quantidade quanto em intensidade. A RC também demonstrou ser capaz de aumentar a DP e diminuir a porcentagem do TR. No entanto, grande parte dessas mudanças aconteceu durante o ciclo claro dos animais, mas sem associações relevantes nos testes comportamentais. Nós também observamos que a FAA é um importante componente da locomoção, mas não foi o único responsável pelo seu aumento nos animais restritos. Em conjunto ao aumento da AFE no protocolo de RC, nós observamos um aumento da atividade neuronal no NAcc e LHA dos animais restritos. Este por sua vez, foi acompanhado também de um aumento dos níveis de BDNF no NAcc, mas com uma diminuição no ARC, nos camundongos submetidos à RC. Além disso, também observamos um aumento da expressão de OXA no LHA dos camundongos submetidos à RC, sem diferenças significativas na dupla marcação de OXA/caspase 3 ou OXA/Bcl-2 no LHA. Não foram observadas diferenças nos níveis de 8OHdG entre os grupos. Como conclusão, acreditamos que a RC de 30% pode ser uma intervenção viável e econômica para aumentarmos a AFE. Além disso, a RC de 30% foi capaz de aumentar a atividade neuronal, o BDNF e a OXA em regiões que são responsáveis pela neuro regulação da AFE. Contudo, ainda é preciso entender melhor como a RC altera o ciclo circadiano e se mesmo quando seu protocolo é interrompido, se os seus benefícios prevalecem.
- ItemSomente MetadadadosEfeito da suplementação de cálcio na redução do peso corporal em pacientes portadores de litíase renal com sobrepeso(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Menon, Viviane Barcellos [UNIFESP]; Heilberg, Ita Pfeferman [UNIFESP]A prevalência de nefrolitíase na população americana é de 12% nos homens e 5% nas mulheres (1,2). A formação de cálculos no trato urinário resulta do aumento da supersaturação urinária, nucleação de cristais, agregação, retenção e crescimento de cristais no urotélio. Os principais fatores que contribuem para a supersaturação urinária são a elevada excreção de substâncias promotoras da cristalização urinária, como o cálcio, oxalato, sódio, ácido úrico, e a reduzida excreção de substâncias inibidoras da cristalização como o citrato, entre outras, alterações do pH urinário e a redução do volume urinário. Estudos epidemiológicos recentes têm demonstrado que a obesidade é considerada um fator de risco para a litogênese (3-5). Siener e cols (5) observaram que o Índice de Massa Corporal (IMC) apresentava associação positiva com a excreção urinária de ácido úrico, sódio, amônio e fosfato e inversa com o pH urinário em homens e mulheres, aumentando o risco para a formação de cálculos renais. Os autores também relataram associação entre IMC com cálcio urinário em homens e com oxalato urinário em mulheres (5). Em um grande estudo envolvendo mais de 4500 pacientes litiásicos, observou-se que o pH urinário se correlacionou inversamente com o peso corporal (6). Taylor e cols (3) observaram que não só a obesidade, mas também o ganho de peso contribui para a formação de cálculos urinários. Diversos estudos têm evidenciado um efeito “anti-obesidade” do cálcio dietético e de produtos lácteos (7-11). O primeiro mecanismo, proposto por Zemel e cols (12,13), é o efeito do cálcio dietético na supressão do PTH e 1,25-dihidroxicolecalciferol [1,25(OH)2D3], levando à redução nos níveis de cálcio intracelular, inibindo a lipogênese e estimulando a lipólise, favorecendo a perda de peso. Tem sido sugerido também que o maior consumo de cálcio dietético pode se complexar no lúmen intestinal com ácidos graxos e sais biliares formando “sabões”, inibindo a absorção de gorduras (14,15). Por outro lado, há controvérsias na literatura já que diversos outros estudos não confirmaram o efeito da suplementação de cálcio na redução do peso corporal (16-22). No passado, a restrição na ingestão de cálcio era preconizada com a finalidade de reduzir o cálcio urinário em pacientes hipercalciúricos e prevenir a recorrência de nefrolitíase. No entanto, em um grande estudo prospectivo realizado em homens sadios com diferentes consumos de cálcio, observou-se que, quanto menor a ingestão de cálcio, maior a formação de cálculos renais, devido provavelmente a um aumento na absorção de oxalato livre resultante da menor disponibilidade de cálcio no lúmen intestinal para se complexar com o oxalato (23), induzindo hiperoxalúria secundária. Borghi e cols (24) observaram em um estudo prospectivo com duração de 5 anos em homens litiásicos hipercalciúricos, que uma dieta restrita em sal e proteína combinada com uma ingestão de cálcio normal foi mais eficiente em reduzir a recorrência de nefrolitíase, em comparação à dieta pobre em cálcio, sugerindo que a restrição na ingestão de cálcio não deva ser recomendada. Considerando que o sobrepeso e a obesidade aumentam o risco para a formação de cálculos renais, e que a suplementação de cálcio pode auxiliar a redução de peso e a quelar o oxalato, desde que ingerida junto com as refeições (25), o objetivo deste trabalho foi o de avaliar o efeito da suplementação de cálcio na redução do peso corporal em pacientes portadores de litíase renal com sobrepeso e as possíveis alterações nos parâmetros séricos e urinários relacionados ao risco de formação de cálculos..
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da restrição calórica sobre o proteassomo de leveduras Saccharomyces cerevisiae(Universidade Federal de São Paulo, 2021-05-25) Bicev, Renata Naporano [UNIFESP]; Cunha, Fernanda Marques da [UNIFESP]; Demasi, Marilene; http://lattes.cnpq.br/0774104601063155; http://lattes.cnpq.br/4457893486819547; http://lattes.cnpq.br/2891732097039776Objetivo: Investigar os efeitos da restrição calórica sobre as modificações pós-traducionais e conformação espacial do proteassomo 20S de Saccharomyces cerevisiae. Métodos: O proteassomo 20S foi purificado de células de Saccharomyces cerevisiae cultivadas por 7,5 h em meio YP suplementado com: 2% de glicose (condição controle) e 0,5% de glicose (restrição calórica). A purificação foi realizada por uma etapa de cromatografia de afinidade a níquel seguida de uma cromatografia de troca aniônica. A atividade do proteassomo foi estudada por método fluorimétrico. Para explorar as modificações pós-traducionais, o proteassomo 20S foi submetido a eletroforese bidimensional e espectrometria de massas. Para avaliar sua conformação espacial e estrutura, foram empregados microscopia eletrônica de transmissão, espalhamento de raios X a baixos ângulos e dicroísmo circular. Resultados: O proteassomo isolado de células caloricamente restritas tem maior atividade dos tipos quimiotripsina e tripsina, além de ser mais capaz de degradar a proteína β-caseína, quando comparado ao grupo controle. Pela análise por espectrometria de massas, observou-se que a restrição calórica induz fosforilação da treonina 55 ou serina 56 da subunidade α5 do proteassomo 20S. Modelagens in silico indicaram que a fosforilação de um desses resíduos aumentam a interação entre a proteína α-sinucleína e o anel α do proteassomo 20S. Os resultados dos experimentos de microscopia eletrônica de transmissão, espalhamento de raios X a baixos ângulos e dicroísmo circular não revelaram diferenças entres os grupos analisados. Conclusões: A restrição calórica aumenta a capacidade do proteassomo de degradar substratos modelo e proteínas inteiras. Além disso, induz uma modificação pós-traducional em ao menos um resíduo da subunidade α5 do proteassomo 20S que pode estar associada à sua maior capacidade proteolítica. Ainda que esses resultados possam estar associados a mudanças estruturais do proteassomo, não foi possível observar diferenças nesse contexto usando as técnicas apresentadas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo do envolvimento da atividade mitocondrial na super-resposta à restrição calórica em Caenorhabditis elegans mutantes para lipl-5(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-09-28) Santos, Felipe Macedo [UNIFESP]; Cunha, Fernanda Marques da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4457893486819547; http://lattes.cnpq.br/0813628381640019; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To evaluate the involvement of mitochondrial activity on the slower consumption of lipid storages on C. elegans mutants for lipl-5 under calorie restriction. Methods: Wild-type animais N2 Bristol and lipl-5 mutants were submitted to 24 hours bacterial deprivation (BO). Metabolic rate were evaluated by in vivo O2 consumption and heat dissipation. Mitochondrial mass was analyzed by citrate synthase activity. Mitochondrial activity was evaluated by isolating these organelles from the worms and measuring O2 consumption supported by complex I, 11 and 13- oxidation substrates, separately. Results: Bacterial deprivation modulated the animais' metabolism, as indicated by decreased O2 consumption and heat generation in vivo on both strains, but to a lesser extent in lipl-5 mutants, since lipl-5 knockout, per se, modulated the worm's metabolism. The decreased in vivo O2 consumption was due to reduced mitochondrial mass, as assessed by citrate synthase activity. Oxidative capacity of mitochondria was modulated by BO, with enhanced phosphorylation capacity in complex I and l3-oxidation in wild-type mitochondria. In lipl-5 mutants, complex 11- but not complex 1- or l3-oxidation-driven. respiration was enhanced by BO. Indeed, it was observed that the mutation itself was capable of increasing complex I and l3-oxidation-driven respiration to similar levels of that measured in wild-type mitochondria from animais submitted to BO. Conclusion: lipl- 5 mutation probably triggers a yet unidentified stress signal, which leads to enhanced mitochondrial respiratory capacity. The fact that mitochondria form lipl-5 animal submitted to BO presented enhanced phosphorylation capacity towards complex I and II substrates may explain, at least in part, the lipid sparing observed in these animais upon BO. Besides that, the smaller extent of metabolic remodeling in lipl-5 mutants when submitted to BO might reduce energy resources consumption, that would diminish fat storages utilization for energy production.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A jornada de três meses com restrição calórica e suplementação com probióticos na busca pela melhora da composição corporal, da inflamação e do comportamento alimentar em homens adultos que vivem com obesidade(Universidade Federal de São Paulo, 2024-08-29) Lucin, Glaice Aparecida [UNIFESP]; Santos, Ronaldo Vagner Thomatieli dos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9928572887023286; http://lattes.cnpq.br/8129249619853502Objetivo: A obesidade é caracterizada pela massa corporal desproporcional para a estatura, com acúmulo excessivo de tecido adiposo e acompanhada de um quadro de inflamação crônica e sistêmica de baixo grau. A suplementação com probióticos pode ser uma alternativa adicional para o seu tratamento. No entanto, dúvidas ainda persistem. Por isso, esse trabalho teve como objetivo avaliar se 12 semanas com intervenção de restrição calórica (RC) associada à suplementação com probióticos promoveria melhora na composição corporal, na inflamação sistêmica e no comportamento alimentar de homens que vivem com obesidade. Métodos: Estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, de dois grupos paralelos com homens adultos vivendo com obesidade grau I e II submetidos à intervenção de RC associada à suplementação probiótica por 12 semanas. 13 participantes foram alocados aleatoriamente para receber diariamente 2 de sachês de 1g cada da formulação de 1x109 UFC de cada espécie probiótica: Lactobacillus acidophilus NCFM, Lactobacillus rhamnosus HN001, Lactobacillus paracasei Lpc-37 e Bifidobacterium lactis HN019 e 12 participantes para receber placebo, composto por maltodextrina. Todos os participantes receberam uma dieta com RC de 30% do gasto energético total (GET). A composição corporal, os níveis plasmáticos de leptina, grelina, insulina, adiponectina, GLP-1, PYY, TNF-α, IL-6, IL-10 e o comportamento alimentar foram avaliados antes e depois da intervenção. Resultados: Ambos os grupos apresentaram redução de massa corporal total (p<0,001), IMC (p<0,001), percentual de gordura corporal (p<0,001), massa gorda (p<0,001), área de gordura visceral (p<0,001), circunferência abdominal (p<0,001), circunferência de cintura (p<0,001), circunferência de quadril (p<0,001)) e circunferência de pescoço (p<0,001). Não houve diferença entre os grupos. No comportamento alimentar, foi observada diminuição significativa nas pontuações de descontrole alimentar e alimentação emocional no grupo que recebeu probióticos (p=0,018 e p=0,035 respectivamente). Não foram observadas diferenças significativas nas concentrações plasmáticas de hormônios e citocinas: grelina, insulina, GLP-1, leptina, adiponectina, TNF-α, IL-6, e IL-10. Conclusão: A intervenção de RC foi eficaz em promover melhora na composição corporal, porém a suplementação probiótica não apresentou efeitos adicionais. Ao contrário do comportamento alimentar, onde a suplementação probiótica ofereceu benefícios superiores aos alcançados apenas pela RC. A intervenção combinada de RC e suplementação probiótica reforça a hipótese de que o eixo intestino-cérebro pode influenciar o comportamento alimentar, um fator crucial no combate à obesidade.