Navegando por Palavras-chave "Melanoma Experimental"
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- ItemSomente MetadadadosAnticorpos monoclonais (mAbs) protetores contra o melanoma murino B16F10, atividades antitumoral de CDRs isolados, derivados desses anticorpos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Dobroff, Andrey Sergee Senos [UNIFESP]; Travassos, Luiz Rodolpho Raja Gabaglia [UNIFESP]No presente trabalho anticorpos monoclonais anti-melanoma foram obtidos e suas especificidades e atividades protetoras determinadas. Igualmente testadas foram as sequencias dos CDRs desses e de outros mAbs visando identificar efeitos antibioticos e antitumorais. A imunizacao de animais com celulas de melanoma murino B16F10-Nex4 crescidas em soro de camundongo normal, e utilizando-se Alum como adjuvante, gerou anticorpos policlonais reativos com a celula tumoral em ELlSA-Q. A reatividade desses anticorpos foi inibida por uma mistura de carboidratos constituido de melibiose, manose, lactose e acido sialico. O mesmo protocolo de imunizacao foi utilizado para a obtencao de 2 anticorpos monoclonais (mAbs) reativos com as celulas tumorais B16F10-Nex2, uma IgG denominada A4 e uma IgM denominada A4M. O mAb A4 (lgG2a K) reagiu intensamente com a superficie celular de B16F1 O, e alem disso, apresentou uma reatividade difusa intracitoplasmatica em ensaios de imunofluorescencia indireta. Esse mAb reconheceu uma proteina de aproximadamente 80kDa presente no lisado de celulas B16F10-Nex2, e foi citotoxico in vitro para as celulas B16, bem como para linhagens tumorais humanas. Esse efeito era independente do complemento, embora fosse aumentado pelo mesmo. A neutralizacao in vitro e a transferencia passiva in vivo do mAb A4 reduziram o desenvolvimento tumoral subcutaneo e pulmonar, aumentando a sobrevida dos animais. O outro mAb, A4M (lgM) obtido por subclonagem do mAb A4, nao foi inibido por nenhum carboidrato utilizado e reagiu fortemente com o nucleo da celula tumoral murina, reconhecendo histona-1. Esse mAb apresentou citotoxicidade in vitro para a celula tumoral somente na presenca do peptideo antimicrobiano gomesina, que forma poros na membrana celular permitindo a entrada do anticorpo. No entanto, surpreendentemente, a transferencia passiva in vivo do mAb A4M reduziu em cerca de 75 por cento o numero de metastases pulmonares de camundongos injetados endovenosamente com celulas B16F10-Nex2. Uma possivel reatividade in vivo com celulas necroticas expondo histonas foi sugerida, aumentando a resposta inflamatoria com recrutam ente de celulas que podem combater o tumor. Em relacao a atividade biologica dos CDRs isolados, essa, uma hipotese nova, genes de imunoglobulinas (cadeias pesadas e leves) dos hibridomas secretores dos mAbs A4 e A4M foram sequenciados e os CORs identificados. Outros mAbs murinos e humanos foram selecionados para comparacao e comprovacao da hipotese (mAbs C7, HuA e AC1 001). Os peptideos correspondendo aos CORs foram sintetizados e sua atividade citotoxica foi analisada in vitra. Alguns peptideos mostraram-se bastante citotoxicos in vitra para o melanoma murino e linhagens celulares de canceres humanos. Os mais ativos foram A4 H3, A4M L 1 e A4M L2, C7 H2, HuA L 1, e 4 dos 6 CORs derivados do mAb AC1001. Os peptideos citotoxicos induziram apoptose nas celulas tumorais. Alguns peptideos interferiram na angiogenese in vitra, em ensaio com HUVECs em Matrigel. A administracao in vivo dos peptideos mais ativos (C7 H2 e HuA L 1) reduziu marcadamente o numero de nodulos pulmonares apos inoculacao endovenosa de celulas B 16F1 0-Nex2, aumentando a sobrevida dos animais tratados. Peptideos ciclicos derivados da regiao H3 dos mAbs A4, A4M e C7 foram capazes de inibir a ligacao dos respectivos mAbs a celula tumoral, de forma dose dependente. Os resultados obtidos corroboram a hipotese de que o COR H3 e, em grande parte, responsavel por determinar a especificidade do anticorpo. Ambos os resultados com mAbs e CORs anti-tumorais abrem novas perspectivas de tratamento do melanoma maligno
- ItemSomente MetadadadosEfeito inibitorio da fastuosaina, uma cisteino-proteinase do fruto de bromelia fastuosa, na progressao tumoral in vivo e in vitro do melanoma murino(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Ferreira, Carla Adriana Guimaraes [UNIFESP]Enzimas proteoliticas vem sendo utilizadas em diversas terapias nos dias atuais, porem o seu mecanismo de acao ainda nao foi bem estabelecido devido a variedade de alvos moleculares e sistemas celulares envolvidos. Fastuosaina, Bromelaina e Papaina, cisteino-proteinases vegetais obtidas a partir de frutos imaturos de Bromelia fastuosa, Ananas comosus e Carica papaya, respectivamente, foram previamente utilizadas buscando esclarecer o efeito antitumoral observado por nos (Ferreira, 2002) sobre o meia no ma murino B16Fl0. No presente trabalho foi estudada a fastuosaina em comparacao a outras cisteino-proteinases. Foram analisadas as sequencias de aminoacidos das enzimas vegetais comparadas a proteinases presentes no melanoma murino B16Fl0-Nex2, uma sublinhagem da UNONEX. Buscou-se correlacionar essas enzimas da mesma familia, uma vez que proteinases estao intimamente envolvidas no processo de progressao tumoral em humanos e animais. Foi observada similaridade parcial entre as diferentes sequencias enzimaticas comparadas a fastuosaina, sendo que a cisteino-¬proteinase vegetal bromelaina apresentou maior homologia. Experimentos realizados in vivo, no modelo endovenoso, em camundongos da linhagem C57BI/6 tratados com fastuosaina e bromelaina, mostraram uma reducao significativa das metastases pulmonares experimentais, em comparacao aos animais do grupo controle. O tratamento de celulas do melanoma murino B16Fl0-Nex2 com fastuosaina ou bromelaina promove uma diminuicao na expressao da molecula de superficie CD44. O mesmo nao ocorreu com MHC classe I ou ICAM-I. Apos o tratamento enzimatico in vitro das celulas, elas perderam suas extensoes citoplasmaticas e aderencia ao substrato, assumindo a forma arredondada, e destacando-se com a formacao de aglomerados fortemente unidos em suspensao. Essas celulas permaneceram viaveis e recuperaram a morfologia inicial apos remocao da enzima. Em um modelo de invasao de celulas da linhagem B16Fl0-Nex 2 in vitra, atraves de Matrigel, foi verificado que tanto um tratamento com as diferentes enzimas proteoliticas em estudo como a incubacao com anticorpos comerciais especificos anti-CD44 inibiram o processo de invasao...(au)
- ItemSomente MetadadadosEndo-oligopeptidases(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Paschoalin, Taysa [UNIFESP]Celulas tumorais expressam diversos tipos de proteases que estao associadas ao desenvolvimento tumoral e metastases. Metaloproteinases da matriz (MMPs) e catepsinas (especialmente catepsina B) sao essenciais para o remodelamento da matriz extracelular e invasao de celulas tumorais. Oligo, amino e carboxipeptidases podem degradar fragmentos provenientes daquela atividade proteolitica disponibilizando para a celula peptideos ativos (fatores de crescimento, peptideos regulatorios ou sinalizadores, antigenos a serem apresentados pelo complexo maior de histocompatibilidade) ou substratos acessiveis para serem utilizados como fontes de nitrogenio. No presente trabalho, foi descrita a expressao de thimet oligopeptidase (TOP, EC 3.4.24.15) e neurolisina (EC 3.4.24.16) em celulas de melanoma murino. Os respectivos cDNAs foram donados e sequenciados a partir de celulas de melanoma B16F10-Nex2 e as sequencias de aminoacidos trad~zidas mostraram ser identicas aquelas de camundongos normais. Ambas as enzimas derivadas do tumor foram encontradas intracelularmente e no sobrenadante de cultura exibindo especificidade a substratos similar as enzimas correspondentes de celulas normais. A secrecao destas enzimas e significativamente maior quando essas celulas sao incubadas in vitro em meio com ausencia de aminoacidos. Oligopeptidases de melanoma apresentaram um acumulo na membrana plasmatica em contraste a melanocitos nao-tumorigenicos da linhagem melan-a. Essas ultimas celulas igualmente secreta m menos...(au)
- ItemSomente MetadadadosInducao de resposta imune protetora por celulas de melanoma murino B16F10 que perderam a tumorigenicidade pela transfeccao por vetor retroviral do gene de GM-CSF(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Podadeira, Ana Paula [UNIFESP]O Fator Estimulador de Colonias de Granulocitos e Macrofagos (GM-CSF) e a citocina mais utilizada na imunoterapia anti-tumoral, sendo considerada a mais potente indutora de uma resposta imune protetora, apresentando os melhores resultados em protocolos de imunizacao utilizando-se celulas tumorais transfectadas com plasmideos ou vetores virais produzindo GM-CSF. No presente trabalho, celulas de melanoma murino B16F10-Nex2 foram transfectadas com vetor retroviral contendo o gene do GM-CSF com o objetivo de se obter celulas tumorais produzindo a citocina para desenvolvimento de protocolos protetores de imunizacao. As celulas transfectadas foram clonadas, na presenca do antibiotioco G418, para a selecao de populacoes homogeneas, obtendo-se 4 clones estaveis. Dois desses clones foram escolhidos para melhor caracterizacao e utilizacao in vivo, C1 e C3. Essas celulas, que cresceram muito mais lentamente in vitro quando comparadas a linhagem tumoral original, secretaram quantidades semelhantes de GM-CSF (100 ng/106 celulas). Ambos os clones eram amelanoticos. Uma analise de alguns marcadores de superficie apos a transfeccao demonstrou que houve perda significativa da expressao de CD44, uma importante molecula de adesao, e perda total da capacidade de expressao de MHC I e II quando as celulas eram estimuladas por IFN-. Mais importante, esses clones nao induziram a formacao de tumores in vivo, tanto no modelo subcutaneo, como na colonizacao pulmonar, ao contrario da linhagem B16F10-Nex2 original, nao transfectada. Para analisarmos se a perda de tumorigenicidade apresentada pelos clones era devida a uma resposta imune induzida no hospedeiro contra a celula transfectada, os clones foram inoculados subcutaneamente em camundongos Nude e SCID. Em ambos os casos nao houve desenvolvimento tumoral. Foram entao desenvolvidos dois protocolos de imunizacao, nos quais um grupo de camundongos recebeu 2 imunizacoes com celulas de ambos os clones, viaveis, nao irradiadas, com intervalo de 30 dias entre as doses, e outro grupo recebeu 3 imunizacoes com intervalo de 15 dias entre as doses, seguindo-se...(au)
- ItemSomente MetadadadosA influência da galectina-3 em modelo de melanoma e sua interação com a catenina-beta(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Comodo, Andreia Neves [UNIFESP]; Teixeira, Vicente de Paulo Castro [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosParticipacao de linfocitos B-1 no desenvolvimento do melanoma murino experimental(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Staquicini, Fernanda Iamassaki [UNIFESP]