Navegando por Palavras-chave "Infancia"
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- ItemEmbargoConcepções e práticas pedagógicas de professoras da educação infantil sobre questões de gênero(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-09) Moreira, Marialice Fortuna [UNIFESP]; Spaziani, Raquel Baptista [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2223649618057544; http://lattes.cnpq.br/9090806561177634; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)As infâncias são vistas socialmente como uma fase universal e positiva, no entanto, estão especialmente vulneráveis às dinâmicas de poder presentes na sociedade devido a sua posição de alteridade. Como a maior parte do dia de crianças de 0 a 6 anos é passado dentro dos muros de instituições de ensino, essa pesquisa busca compreender as percepções de professoras da Educação Infantil de uma Unidade Municipal de Educação (UME), localizada em uma cidade do interior paulista, no que diz respeito às educações de gênero e infâncias, a fim de refletir sobre seus papéis formadores em relação a essas questões. Para isso, foram realizadas entrevistas com seis professoras da rede municipal de educação, a fim de compreender as suas percepções sobre o conceito de gênero e como se vêem atuantes em relação ao mesmo, e obtendo uma melhor compreensão sobre a visão de educadoras no que diz respeito à sua própria ação e suas práticas contrahegemônicas.
- ItemEmbargoInfâncias dissidentes sob a lógica escolar normatizante: reflexões a partir dos filmes Close (2022) e Monster (2023)(Universidade Federal de São Paulo, 2024-08-30) Passos, Júlia de Oliveira [UNIFESP]; Spaziani, Raquel Baptista [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2223649618057544; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A pesquisa presente neste artigo parte da premissa de que existem crianças cujas vivências no ambiente escolar são menosprezadas, invisibilizadas ou simplesmente negligenciadas, por serem dissidentes e romperem com padrões hegemônicos de gênero e/ou sexualidade. Referências teóricas no campo dos estudos de gênero e educação, como Guacira Louro, são acessadas para proporcionar um aporte teórico que dialoga com uma análise documental dos filmes Close, de 2022, e Monster, de 2023, artefatos culturais que nos ajudam na discussão sobre o papel da escola na promoção da valorização das diferenças.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O acolhimento em saúde mental infantojuvenil: estratégias antirracistas(Universidade Federal de São Paulo, 2024-08-02) Silva, Camila Novaes da [UNIFESP]; Eurico, Márcia Campos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7953157698593290; http://lattes.cnpq.br/9419313654894251; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Esta dissertação propõe uma análise acerca das estratégias de cuidado em saúde mental utilizadas em uma Unidade de Acolhimento Infantojuvenil – UAI localizada no município de Ribeirão Preto, um serviço de saúde mental de caráter residencial e transitório destinado a crianças e adolescentes com necessidades decorrentes do uso de álcool e/ou outras drogas. Esta pesquisa teve como objetivo dar visibilidade às Unidades de Acolhimento Infantojuvenil, no intuito de favorecer o entendimento do que é esta modalidade de serviço em saúde mental, assim como propiciar maior qualidade e contextualização para a produção de conhecimento sobre elas, reconhecendo as dificuldades para elaborar o cuidado e a importância da existência do equipamento para a saúde mental, sendo um recurso inovador para a proteção e cuidado destas crianças e adolescentes. Desta forma, é apresentada descrição do referido serviço, a estrutura e seu funcionamento. Analisamos a saúde mental e a infância e adolescência no Brasil, a partir da compreensão do contexto sócio-histórico deste público na luta antimanicomial. A pesquisa também é construída sob a lente da questão racial, reconhecendo que o público do serviço é majoritariamente crianças e adolescentes negros e negras. Foram utilizadas pesquisa documental e pesquisa bibliográfica. A partir dos resultados, pode-se afirmar que a UAI é um serviço fundamental, com potencial de provocar inúmeras transformações na cena da saúde mental. Contudo, o serviço tem como desafio superar a lógica, que entende a promoção de saúde mental a partir da ideia de “tratar” que comumente substitui a importância do cuidado, para que seja possível a consolidação de práticas libertárias e emancipatórias na infância e adolescência.
- ItemEmbargoA prática interprofissional colaborativa no trabalho em equipe no cenário profissional de Terapeutas Ocupacionais que trabalham na área da infância(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-11) Campanha, Ana Julia [UNIFESP]; Uchôa-Figueiredo, Lúcia da Rocha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3179063226554474; http://lattes.cnpq.br/5812398004565376; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A Prática Interprofissional colaborativa (PIC) em saúde é uma estratégia de trabalho para melhorar os resultados das práticas em saúde em todo o mundo, colaborando positivamente para percepção e eficiência das relações de trabalho em equipe e aos cuidados em saúde, revelando-se como uma proposta de alta importância por reverter o modelo de atenção à saúde hegemônico, aumentando a resolutividade do trabalho em equipe, respeitando a integralidade do indivíduo. Este estudo é um recorte de uma pesquisa de Iniciação Cientifica realizado em 2021, para este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o foco serão os profissionais que trabalham com o público infantil. Desta forma o objetivo desta pesquisa foi compreender a Prática Interprofissional Colaborativa no cotidiano do trabalho das equipes de saúde em diferentes serviços na área da infância. Estudo quali-quantitativo de campo exploratório descritivo. Como método optou-se por utilizar a Escala de Avaliação da Colaboração Interprofissional em Equipe (AITCS II-BR), instrumento diagnóstico elaborado para medir a colaboração interprofissional e perguntas abertas. Participaram deste estudo 13 profissionais Terapeutas Ocupacionais que trabalham em serviços da área da saúde, especificamente na infância, sendo alguns profissionais egressos da UNIFESP campus Baixada Santista e outros profissionais formados em outras instituições de ensino superior. Os resultados do instrumento AITCS II-BR foram analisados usando o mapa comportamental de cores, para tal as médias de cada uma das assertivas foram calculadas. Para a entrevista semiestruturada utilizou-se a análise de conteúdo de Bardin. Os resultados apontam sobre a importância de uma formação acadêmica voltada para a Educação Interprofissional em Saúde, que as práticas compartilhadas colaboram para o aprendizado do trabalho em equipe e da Prática Interprofissional colaborativa, e que o processo vivenciado durante a graduação com a clínica ampliada reflete diretamente no cuidado integral e centrado na pessoa, família e comunidade. Considerações Finais: Há muitos paradigmas e desafios a serem enfrentados, porém, já é perceptível as mudanças que essa prática faz no dia a dia de quem se propõe a usar ou a trabalhar em equipe interprofissional. Ficando evidente que a sociedade se beneficia de profissionais dispostos a dialogar, comunicar e entrar em um consenso sobre cada caso, sem deixar de lado o olhar centrado nas pessoas, família e comunidade.