Navegando por Palavras-chave "Emergency"
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- ItemSomente MetadadadosEnsaio Clínico Randomizado Duplo Cego Comparando Ciclesonida Inaladae Hidrocortisona Injetável Para O Tratamento Da Asma Na Sala De Emergência(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-12-20) Martins, Demetrius Tierno [UNIFESP]; Prado, Gilmar Fernandes Do [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: Current guidelines for management of acute asthma exacerbations advocate the administration of short-acting bronchodilators and systemic corticosteroids. The use of inhaled corticosteroids for management of asthma exacerbations has been tested since the 1990s, but the optimal agent, dose, and strategy have yet to be defined. Methods: This double-blind, randomized clinical trial enrolled 58 patients with a clinical diagnosis of bronchial asthma by GINA criteria who presented to the emergency department with peak flow <50% of predicted. Patients were randomized into two groups. Over the course of 4 hours, one group received 1440 mcg inhaled ciclesonide plus hydrocortisone-identical placebo (ciclesonide + placebo group), while the other received 500 mg intravenous hydrocortisone plus ciclesonide-identical placebo (hydrocortisone + placebo group). Both groups received short-acting bronchodilators (fenoterol hydrobromide and ipratropium bromide). Results: Overall, 31 patients received ciclesonide + placebo and 28 received hydrocortisone + placebo. Inhaled ciclesonide was as effective as intravenous hydrocortisone in improving clinical parameters (Borg-scored dyspnea, p=0.95; sternocleidomastoid muscle use, p=0.55; wheezing, p=0.55; respiratory effort, p=0.95) and spirometric parameters (forced vital capacity, p=0.50; forced expiratory volume in the first second, p=0.83; peak expiratory flow, p=0.51). Conclusions: Inhaled ciclesonide was non-inferior to systemic hydrocortisone for management of acute asthma exacerbations, improving both clinical and spirometry parameters.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Simulação e avaliação de riscos quantitativos de processos na indústria de óleo e gás e definição de critérios para emergências(Universidade Federal de São Paulo, 2024-10-02) Araujo, Diego Paulino de [UNIFESP]; Concha, Viktor Oswaldo Cárdenas [UNIFESP]; Bahú, Juliana Otavia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8045444849137135; http://lattes.cnpq.br/0661599261187131; http://lattes.cnpq.br/9057377772303280Vários setores industriais, incluindo nuclear, óleo e gás, química e bioenergia, têm sido palco de catástrofes ao longo dos anos. A importância da segurança é destacada por acidentes notáveis, como o ocorrido em Bhopal em 1984 com a Union Carbide, terminal de armazenamento de petróleo Buncefield, ocorrido em 2005 e na plataforma da estatal PEMEX no Golfo de México com ocorrência em 2023, acidentes esses ocorrido pela falta de gestão de segurança de processo e integridade dos equipamentos. Deste modo, a análise de riscos surge como uma ferramenta na indústria para identificar falhas em operações e processos que podem levar a liberações químicas acidentais, incêndios ou explosões. Desta forma, a análise de risco colabora com as organizações a tomarem decisões para melhorar a segurança e o gerenciamento dos riscos operacionais, enquanto a análise quantitativa de riscos (AQR) permite quantificar esses riscos, auxiliando na tomada de decisões para reduzi-los. Neste contexto, o presente trabalho desenvolveu e aplicou uma metodologia de AQR em um sistema de exportação de gás natural em uma instalação onshore de petróleo. Assim, hipotetizou-se 04 cenários acidentais de grande liberação de gás inflamável, sendo HA01, HA02, HA02A, H02B. O software ALOHA foi utilizado para verificar os alcances dos efeitos físicos e a vulnerabilidade dos cenários selecionados, de modo que 03 dos cenários apresentaram alcances relevantes nos entremuros da instalação. O cenário com maior alcance foi um incêndio em nuvem, com um alcance de 68,0 metros, correspondendo à hipótese acidental HA02A que envolve uma grande liberação de gás natural durante o dia, resultando em 60% de fatalidade, enquanto que para explosões, o alcance foi de 59,0 metros. Com base nos resultados foram desenvolvidos Planos Operacionais de Resposta (POR) para cenários de explosão e incêndio, tais planos embasam recursos materiais e humanos para atendimento dos respectivos sinistros, a fim de corroborar com a prontidão da mitigação dos cenários de explosão e incêndio.