Navegando por Palavras-chave "Crescimento bacteriano"
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- ItemSomente MetadadadosEstado nutricional e indicadores de enteropatia ambiental em escolares pertencentes a dois estratos socioeconômicos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Mello, Carolina Santos [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]Objetivo: Comparar 0 estado nutricional e indicadores de enteropatia ambiental em crianças escolares de estratos socioeconômicos distintos: 1. moradoras de uma favela e 2. matriculadas em uma escola particular. Métodos: Foram estudadas 85 crianças de uma favela e 43 de uma escola particular com idade entre 6 e 10 anos. Foram avaliadas as condições socioeconômicas e de moradia, 0 estado nutricional (peso, estatura, dosagem de hemoglobina e inquérito alimentar) e a presença de parasitose intestinal em ambos os grupos. Foi realizado 0 teste do hidrogênio expirado com lactulose para pesquisa de sobrecrescimento bacteriano no intestino delgado. A produção de metano expirado também foi avaliada. As crianças foram caracterizadas como produtoras ou não produtoras de hidrogênio e metano. 0 teste da D-xilose urinária de 5 horas foi realizado para investigar má-absorção intestinal. Resultados: As crianças da favela vivem em mas condições socioeconômicas e de habitação, ao contrário das crianças da escola particular. Foi observada maior ocorrência de desnutrição, anemia e parasitose intestinal na favela e de obesidade na escola particular. Entre as crianças produtoras de hidrogênio, sobrecrescimento bacteriano foi observado em 28,2% na favela e em 3,0% na escola. Produção de metano ocorreu em 51,2% na favela e em 18,6% na escola. Má-absorção de D-xilose ocorreu apenas na favela (4,7%). Nas crianças da favela menor produção de hidrogênio ocorreu entre os produtores de metano. Conclusão: Condições ambientais desfavoráveis parecem influenciar na ocorrência de sobrecrescimento bacteriano e deficit nutricional em crianças. A produção de metano pode subestimar 0 diagnóstico de sobrecrescimento bacteriano pelo teste do hidrogênio expirado..
- ItemSomente MetadadadosMicrobiota colônica, sobrecrescimento bacteriano no intestino delgado e estado nutricional(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Mello, Carolina Santos [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]Objetivos: Caracterizar a microbiota fecal de criancas pertencentes a classes socioeconomicas distintas, com e sem excesso de peso e de acordo com os antecedentes neonatais. Metodos: Estudo transversal onde foram incluidas 153 criancas com idades entre 5 e 11 anos, moradoras do municipio de Osasco - São Paulo, Brasil. Peso e estatura foram mensurados e foram caracterizadas com excesso de peso as criancas que apresentaram escore Z do indice de massa corporal superior a +1 desvio-padrao. Criterio de classificacao socioeconomica foi utilizado para caracterizar as criancas pertencentes as classes A e B (altas) e classes C, D e E. Dados de antecedentes neonatais (tipo de parto, idade gestacional ao nascer e tempo de duracao do aleitamento materno) foram obtidos por questionario padronizado. Eubacterias totais, Bacteroides fragilis, Escherichia coli, Lactobacillus spp., Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Salmonella spp., Methanobrevibacter smithii, Bifidobacterium spp., Clostridium difficile e Clostridium perfringens foram quantificadas em amostras de fezes por PCR em tempo real. Resultados: Excesso de peso foi verificado em 25,5% (39/153) das criancas avaliadas. As criancas com excesso de peso apresentaram maiores contagens de Bifidobacterium spp. (p=0,048), Salmonella spp. (p<0,001) e Clostridium difficile (P=0,023), e menores contagens de Eubacterias totais (<0,001), E. Coli (0,008) e M. smithii (<0,001), quando comparadas as criancas sem excesso de peso. Foram observadas diferencas na composicao da microbiota das criancas em relacao ao modo de parto e a idade gestacional ao nascer. Criancas das classes socioeconomicas A e B apresentaram 10,4 vezes mais chances de terem excesso de peso quando comparadas as criancas das demais classes socioeconomicas. Maior contagem de Lactobacillus spp. foi constatada no grupo de criancas pertencentes as classes C, D, E com excesso de peso. Conclusao: Foram verificadas diferencas na composicao da microbiota fecal de criancas com e sem excesso de peso. Classe socioeconomica e fator de risco para a ocorrencia de excesso de peso
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tempo de permanência do curativo após mamoplastia de aumento com implantes de silicone:ensaio clínico aleatório(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015) Mendes, Denise de Almeida [UNIFESP]; Veiga, Daniela Francescato [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O tratamento da ferida operatória é controverso na literatura e varia desde não usar curativo, mantê-lo por 24 a 48 horas ou mantê-lo até a retirada das suturas. Objetivo: Avaliar a influência do tempo de permanência do curativo após a mamoplastia de aumento. Métodos: 80 pacientes candidatas à mamoplastia de aumento com implantes de silicone foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos. No grupo A o curativo foi retirado no primeiro dia pós-operatório e no grupo B o curativo foi retirado no sexto dia pós-oprtório. A colonização cutânea foi verificada por meio de culturas de amostras coletadas antes e após o curativo ser retirado. A avaliação da ferida operatória quanto a infecção seguiu os critérios definidos pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC). A opinião das pacientes quanto ao curativo foi verificada no 13º dia pós-operatório. Resultados: Não houve diferença significante entre os grupos antes do curativo (p=0,198). No sexto dia pós-operatório o crescimento de bactérias foi significantemente maior no grupo A (p=0,01). Não houve casos de infecção do sítio operatório. As pacientes preferiram manter o curativo por um dia e consideraram a manutenção do curativo por um dia mais prática. Conclusões: A colonização no sexto dia pós-opratório foi maior no grupo A. Não houve diferença entre os grupos na ocorrência de infecção da ferida operatória. As pacientes preferiram remover o curativo no primeiro dia pósoperatório e consideraram mais prático manter o curativo um dia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tempo de permanência do curativo após mamoplastia redutora: influência na colonização, na infecção da ferida operatória e na opinião das pacientes(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-08-25) Veiga Filho, Joel [UNIFESP]; Sabino Neto, Miguel [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: There is controversy in the literature regarding the treatment of surgical wounds, which includes different approaches to wound management, such as “not to dress the wound” to “leave the dressing in place for 24-48 hours” or “until sutures are removed”. Objective: To evaluate the effect of the length of time the dressings were left in place after reduction mammaplasty on skin colonization, surgical site infection, and patient opinion. Methods: Seventy patients undergoing reduction mammaplasty were randomly divided into two groups: group PO1 (dressing was removed on the first postoperative day) and group PO6 (dressing was removed on the sixth postoperative day). Skin colonization was detected by culture of samples collected at predefined time points. Surgical site infections were classified according to the guidelines of the Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Patient satisfaction was assessed on postoperative day 13. Results: A larger number of colony-forming units were measured in group PO1 on postoperative day 6. Nine (12.9%) patients had surgical site infection (seven from group PO1, and two from group PO2). In group PO1, 66% of the patients chose to keep the dressing for one day, while 83% of the patients in group PO6 chose to keep the dressing for six days. Conclusions: Higher colonization levels were observed in group PO1 on the sixth postoperative day. There was no difference in surgical site infection between groups. Most of the patients chose to keep the dressing in place for six days postoperatively, and felt it was safer.
- ItemSomente MetadadadosTeste do H2 no ar expirado na avaliação de absorção de lactose e supercrescimento bacteriano no intestino delgado de escolares(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Reis, Jairo Cesar dos [UNIFESP]; Fagundes Neto, Ulysses [UNIFESP]O teste do hidrogenio no ar expirado e uma tecnica que tem tornado seu uso cada vez mais frequente nos meios cientificos e na pratica clinica diaria, quando se deseja avaliar a absorcao de algum carboidrato. Varios fatores contribuem para essa utilizacao: tecnica nao invasiva, nao radioativa, ser bem aceita pelo paciente, simplicidade na coleta da amostra de ar, possibilidade de armazenagem da amostra , ser executada em varios individuos ao mesmo tempo e de baixo custo financeiro. Objetivando avaliar a frequencia de ma absorcao de lactose e determinar a frequencia de ocorrencia de proliferacao bacteriana no intestino delgado (SCBID) de criancas escolares, atraves do teste do H2 no ar expirado, realizamos dosagens de H2 no ar expirado, apos sobrecarga oral de lactose e lactulose em 83 alunos de uma escola de ensino fundamental localizada na regiao periferica da cidade de Marilia. Foram colhidas tambem amostra de fezes para pesquisa de parasitas. Ma absorcao a lactose foi observada em 19 (22,9 por cento ) escolares. Intolerancia a lactose, em 10 (l2,0 por cento ) escolares. SCBID foi identificado pelo teste do H2 no ar expirado em 6 (7,2 por cento ) dos 83 escolares, mostrando-se pouco sensivel para o diagnostico de SCBID nos escolares estudados. Giardia lamblia foi o parasita mais frequentemente isolado nas fezes dos escolares. Houve associacao estatisticamente significante entre absorcao e tolerancia a lactose e a presenca ou nao de parasitas nas fezes. Nao se detectou associacao positiva entre SCBID, atraves do teste do H2 no ar expirado, e absorcao e tolerancia a lactose; ou quanto a presenca ou nao de parasitas nas fezes
- ItemSomente MetadadadosUtilização da glicose e lactulose no diagnóstico de sobrecrescimento bacteriano no intestino delgado por meio do teste do hidrogênio no ar expirado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Reis, Jairo Cesar dos [UNIFESP]; Fagundes Neto, Ulysses [UNIFESP]Objetivos: Comparar a glicose e lactulose, como substrato, para o diagnostico de sobrecrescimento bacteriano no intestino delgado (SCBID) em criancas moradoras em favelas, por meio do teste do Hz no ar expirado e comparar os pontos de corte OH >_ 10 e OH >_ 20, para melhor caracterizar o diagnostico de SCBID nestas criancas. Metodos: O grupo de estudo foi constituido por 50 criancas moradoras na favela, com idades entre 5 e 10 anos. O grupo controle tambem foi constituido de 50 criancas, cujas residencias eram providas de saneamento basico e as criancas foram pareadas em sexo e idade. A avaliacao do estado nutricional dos grupos foi atraves do escore Z de indice de massa corporea, e ambos os grupos foram submetidos ao teste do H2 no ar expirado utilizando glicose e lactulose como substrato. O criterio de positividade para o diagnostico de SCBID foi o encontro de pico de H2 igual ou superior a 20 ppm em relacao a amostra de jejum ate o instante 60 minutos. Para analise comparativa foi tambem considerado positivo para SGBID o pico de H2 igual ou superior a 10 ppm em relacao a amostra de jejum ate o instante 60 minutos. Resultados: Duas criancas no grupo de estudo e 2 no grupo controle foram consideradas nao produtoras de hidrogenio, portanto, por serem pareados, cada grupo teve para analise 46 criancas. O escore Z de indice de massa corporea no grupo de estudo a media (DP) foi de 0,01 (n 0,80) e no grupo controle 0,48 (n 0,91). Comparando-se as medias dos dois grupos foi observada diferenca estatisticamente significante (p= 0.013). Neste presente trabalho, quando utilizado a glicose como substrato, encontraram-se valores de H2 bastante baixos. Nao se observou diferenca estatistica em nenhum dos tempos avaliados e em nenhum dos dois pontos de corte. Utilizando a lactulose constatamos que 50 por cento das criancas do grupo de estudo apresentaram picos precoces de H2 (antes de 60 minutos), quando utilizado o ponto de corte de OH >_ 20, e apenas 1 crianca, no grupo controle. Quando diminuido o ponto de corte para OH >_ 10 observamos 27 (59 por cento) criancas positivas para SCBID no grupo da favela, porem, 16 (35 por cento) criancas tambem foram positivas para SCBID no grupo controle. Conclusoes: Em uma comunidade de favelados, as agressoes impostas pelo ambiente em que vivem, influem negativamente na vida das criancas, sendo um dos mais graves a desnutricao A lactulose teve melhor desempenho para caracterizar individuos...(au)