Navegando por Palavras-chave "Bioimpedância"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise dos efeitos no período de internação, sobre o sistema respiratório e cardíaco, em pacientes com insuficiência cardíaca agudizada.(Universidade Federal de São Paulo, 2024-07-01) Azevedo, Thalita Garcia Oliveira (UNIFESP); Carvalho, Regiane Albertini [UNIFESP]; Casali, Karina Rabello [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2188710413184266; http://lattes.cnpq.br/2515657728339113; http://lattes.cnpq.br/9698171408642719A insuficiência cardíaca (IC) é considerada como uma síndrome clínica que atualmente acomete milhões de pessoas em todo o mundo, podendo evoluir com diferentes anormalidades estruturais e funcionais no coração, ocasionando uma dificuldade de enchimento ou de ejeção ventricular adequado levando assim a uma deficiência no suprimento sanguíneo para todos os sistemas do corpo. Portanto existe uma necessidade de avaliar e direcionar os efeitos causados nos pacientes que necessitam de internações por descompensação da doença. O presente estudo propôs avaliar as alterações da variabilidade da frequência cardíaca na IC descompensada durante e ao término do período de internação, assim como as alterações agudas da composição corporal nesses pacientes. Para a análise da variabilidade da frequência cardíaca foram utilizados os sinais captados pelo Sistema Polar modelo V800 sincronizados com uma cinta H7 e a composição corporal foi analisada por bioimpedância octopolar multifrequência. A amostra incluiu 10 pacientes de ambos os sexos, sendo a média de idades de 68,5 anos (+-18,17), e com capacidade funcional (CF)/IC, apresentando entre os participantes analisados 7 com CFIII; 2 com CFIV e apenas 1 participante com CFII, sendo, portanto, 70% dos participantes avaliados com CFIII de acordo com a escala de NYHA. Obtivemos como resultados uma melhora do controle autonômico quando comparados os 2 momentos avaliados. Também foram encontradas correlações significativas entre os ângulos de fase (AF) na frequência de 5HZ e de 50HZ com a frequência cardíaca, já a análise da VFC com a BIA obtivemos correlações negativas da frequência cardíaca (R= -0,684 (p=0,001) e R= -0,684 (p=0,04)) relacionadas ao índice de massa gorda, analisados em porcentagem e em quilos (Kg) respectivamente os mesmos valores de frequência cardíaca se correlacionam com os resultados de massa livre de gordura de forma positiva R= 0,667 (p=0,03). Referente às análises de fluidos corporais podemos observar correlações positivas nos valores de água extracelular com a frequência cardíaca (R= 0,552; p=0,02). É importante ressaltar que o presente estudo foi realizado com uma amostra reduzida de pacientes e que se faz necessário uma análise mais ampla para melhor elucidação dos resultados.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da composição corporal de idosas praticantes e não praticantes de atividade física regular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-05-30) Carvalho, Vanessa Amarante [UNIFESP]; Cendoroglo, Maysa Seabra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6897068755022692; http://lattes.cnpq.br/0227947232694421; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Aging leads to changes in the body composition and finding a faster and a practical way to analyze the body composition of elderly people is necessary. Since Bioimpedance (BIA) is a validated method to access Fat-Free Mass (FFM), and it has been presenting good results on body composition evaluation, we have decided to evaluate the body composition of elderly women who have a regular physical activity practice (1 hour/ twice a week) and the ones who don’t. A total of 456 elderly women (60 years old or more) were enrolled in our research; however 74 were excluded due to lack of data. The remaining 382 elderly women were divided into Group 1 (with a regular physical activity practice) and Group 2 (without regular physical activity practice). Both group participants have done blood test, anthropometric evaluation, DEXA and BIA exams. Considering the importance of the BMI for the BIA exam, and following the advices of some studies, we have divided the participants of Group 1 and 2 in BMI ≤ 34 Kg/m2 and BMI > 34 Kg/m2. BIA showed to be a valid method of body evaluation when elderly women with a BMI ≤ 34 Kg/m2 are evaluated. Through the correlation analysis, we found out that the age had contributed for a reduction of BIA reactance, and that the HDL-cholesterol and the 25(OH)D had contributed for the increasing of BIA resistance. BIA predictive formulas (device, Kyle et al, Dey et al, Roubenoff et al and Sun et al formulas) presented an excellent correlation and also presented a good agreement with DEXA. Although, the formula that presented the best accuracy to predict the elderly women with lower FFM was the formula of Kyle et al, followed by the formula of Dey et al. DEXA without bone mineral content (BMC) added value showed the lowest mean difference in comparison to other BIA predictive formulas, for this reason, despite the good correlation of DEXA with BMC value added with the predictive formulas, we recommend the use of DEXA without BMC value added to compare BIA predictive formulas with DEXA. The best predictive formula to measure FFM was Kyle et al formula. BIA’s device formula presented a lower sensibility to predict elderly women with FFM inferior to the cut-off point. Fat Mass cut-off point was 35.75%. Elderly women with BMI ≤ 34 Kg/m2 have showed results of FFM index and Fat Mass index closest to percentile 50 of Schutz et al study when compared with elderly women with BMI < 30 Kg/m2. Finally, we have not noticed differences in the analysis of Skeletal Muscle Mass through the use of the prediction formulas of Lee et al and Janssen et al between the group that had a regular physical activity practice with the one that didn’t.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da sarcopenia, do estado nutricional e da qualidade de vida como preditores de sobrevida em pacientes em tratamento oncológico paliativo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-10-31) Destri, Rafaela Tonin [UNIFESP]; Forones, Nora Manoukian [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7314943504526739; http://lattes.cnpq.br/8403278565051983; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Malnutrition is very common in patients undergoing palliative cancer treatment. When there is a reduction in muscle mass, strength and / or function is considered sarcopenia. Tools for assessing nutritional status, sarcopenia and quality of life enable early interventions to be performed, thus contributing to a better quality of life and prognosis. Objective: To associate nutritional status, quality of life and sarcopenia with survival in patients with digestive tract tumor undergoing palliative chemotherapy. Method: Prospective longitudinal study, performed at the UNIFESP oncology outpatient clinic from December 2017 to February 2019 in patients with digestive system cancer undergoing palliative chemotherapy. Three evaluations were performed (T1 to T3) including the subjective subjective assessment produced by the patient, the quality of life questionnaire (EORTC-QLQ-C30) and the bioimpedance phase angle (PA) (BIA). For the diagnosis of sarcopenia, the EWGSOP2 criteria were used, in which muscle strength was measured by dynamometry test, muscle mass by BIA and computed tomography (CT) and physical performance assessed by gait speed test. Results: We included 57 patients, mean age 62 years, male predominance and colorectal cancer. There was a prevalence of malnutrition in 86%, sarcopenia in 75% and impaired quality of life in 75% of the T1 group, with gradual worsening for each parameter until T3. Muscle mass by BIA showed a positive correlation with CT. PA was <5 ° in 84% of patients, but was not statistically relevant with survival. Patients with severe malnutrition, sarcopenia and moderate weight loss had survival <10 years. Conclusion: Severe malnutrition, moderate weight loss and sarcopenia compromised the quality of life and were predictive factors of shorter survival.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Composição corporal por bioimpedância e antropometria de idosos longevos(Universidade Federal de São Paulo, 2016-05-31) Bertolini, Audrey Andrade; Cendoroglo, Maysa Seabra Cendoroglo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6897068755022692; http://lattes.cnpq.br/7915549688395180; Universidade Federal de São Paulo - UNIFESPIntrodução O envelhecimento é acompanhado de mudanças na composição corporal tanto em homens quanto em mulheres. Nos idosos com 80 ou mais anos de idade, observamos diferenças entre os gêneros que repercutem na funcionalidade, sendo que os métodos de avaliação são importantes para dimensionar essas diferenças. Objetivo Estudar a composição corporal pelo método da bioimpedância e as alterações antropométricas em idosos independentes com 80 anos ou mais. Material e métodos Idosos com 80 ou mais anos de idade, funcionalmente independentes, residentes na cidade de São Paulo, foram convidados a participar do estudo e se submeteram a avaliação antropométrica e a avaliação de composição corporal por bioimpedância (BIA). Para a classificação do estado nutricional utilizamos os critérios da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) de 2003. As variáveis de massa magra foram identificadas a partir de equações preditivas de Kyle, Dey e Valencia. Para demonstrar a sensibilidade e a especificidade dos resultados do índice de massa magra (IMM) por BIA em relação às fórmulas e aos resultados de percentual de gordura corporal (%GC) em relação à prega cutânea triciptal (PCT) e à circunferência de cintura (CC), foram utilizadas as curvas ROC. Resultados Participaram do estudo 221 idosos (72 homens e 149 mulheres) com idade entre 80 e 97 anos. Os valores médios da CC foram diferentes entre os homens (95,3cm ±11,0) e as mulheres (90,9cm ±10,8), p=0,007. Do mesmo modo, o índice de massa corpórea (IMC), a circunferência de panturrilha (CP), e a circunferência muscular de braço (CMB), além do peso da gordura corporal. Porém, a PCT e o peso da massa magra (PMM) apresentaram diferenças entre os gêneros, com PCT em mulheres de 18,6mm ±5,7, e em homens de 15,4mm ±5,7, gerando p<0,001; e com PMM em mulheres de 37,0kg ±6,6, e em homens de 45,0kg ±10,4, gerando p<0,001. Encontramos uma forte correlação entre a gordura corporal e o IMC entre as mulheres (r=0,88, p<0,001) e homens (r=0,78, p<0,001), assim como CC em mulheres (r=0,76, p<0,001) e em homens (r=0,79, p<0,001); enquanto a CP apresentou uma correlação mais forte com a massa magra em mulheres do que para os homens (r=0,72, p<0,001; r= 0,64 p<0,001 respectivamente). Observamos que a CC, o IGC e o %GC estavam elevados em todos os gêneros, exceto para mulheres com baixo peso e eutrofia. A média do índice de massa magra foi baixa nas mulheres com diagnóstico nutricional de baixo peso. Ao compararmos o peso da massa magra por BIA e pelas fórmulas, o resultado mais próximo ao da BIA foi o obtido pela fórmula de Dey, para as mulheres eutróficas. Quando analisamos o índice de massa muscular esquelética (IMME), os homens de baixo peso apresentaram valores inferiores aos das mulheres. Conclusão Assim, nota-se que os métodos de antropometria e bioimpedância apresentam diferenças entre os gêneros na população estudada. Para a avaliação da composição corporal, precisamos combinar diferentes métodos de avaliação, tais como amassa muscular esquelética (MME) e o IMME e considerar as diferenças entre os gêneros
- ItemAcesso aberto (Open Access)Parâmetros bioelétricos e laboratoriais em adultos com doença falciforme(Universidade Federal de São Paulo, 2022-10-18) Miranda, Carolinne Thaísa de Oliveira Fernandes [UNIFESP]; Figueiredo, Maria Stella [UNIFESP]; Vale, Sancha Helena [UFRN]; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; http://lattes.cnpq.br/0736747630522639; http://lattes.cnpq.br/4965624467720149A doença falciforme (DF) é um grave problema de saúde pública mundial, caracterizada como uma síndrome clínica desencadeada pela presença de hemoglobina mutante, denominada hemoglobina S. O evento fundamental que causa as múltiplas consequências é a polimerização da HbS em condições de hipóxia. Quando isso ocorre, os eritrócitos assumem uma forma disforme e rígida promovendo processos patológicos que levam à inflamação intravascular, oclusão dos vasos e hemólise. Como fatores contribuintes do perfil inflamatório observa-se aumento da liberação de citocinas pró-inflamatórias. De modo geral, os processos patológicos afetam o estado nutricional desses indivíduos devido ao aumento da demanda metabólica. As alterações referentes ao metabolismo de energia e nutrientes em indivíduos falcêmicos irão interferir diretamente na composição corporal destes indivíduos. O objetivo desse trabalho foi avaliar o estado nutricional bem como avaliar os níveis plasmáticos de citocinas inflamatórias. Foram selecionados adultos com DF acompanhados no ambulatório de Anemias Hereditárias da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Para avaliação nutricional utilizou-se medidas antropométricas e dados bioelétricos incluindo a análise vetorial de impedância bioelétrica (BIVA). As dosagens bioquímicas foram realizadas pelo Laboratório Central do Hospital Escola da Universidade Federal de São Paulo. Os níveis plasmáticos de citocinas foram determinados por ELISA e realizados no Departamento de Bioquímica e Farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: grupo 1 ou G1 (genótipo HbSS) e grupo 2 ou G2 (genótipo HbSC). O G2 apresentou média de peso (p=0,04) e medida de ângulo de fase (AF°) significativamente superior ao G1 (p=0,01). As análises da BIVA confiança demonstraram que havia diferenças entre adultos com DF (p=0,04) e a população de referência (p<0,001). As elipses de tolerância apresentaram uma tendência de maior densidade de pontos no quadrante superior indicando "menor hidratação" em comparação com a população de referência. Esses indivíduos com menor integridade na membrana celular apresentam pior prognóstico clínico, comprovado mediante parâmetros laboratoriais e avaliação de citocinas, consequentemente, pior prognóstico nutricional, com maior chance de mortalidade. Essas evidências apontam que os parâmetros de bioimpedância são ferramentas úteis, não invasivas, que podem auxiliar na avaliação nutricional e manejo clínico em indivíduos com DF.