PPG - Medicina (Pneumologia)

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https://hdl.handle.net/11600/61151

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Navegando PPG - Medicina (Pneumologia) por Autor "Amorim, Beatriz Cyrillo [UNIFESP]"

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    Teste do degrau de 4 minutos na avaliação da tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-08-27) Amorim, Beatriz Cyrillo [UNIFESP]; Serafini, Jose Alberto Neder Serafini [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Introdução: Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam importante limitação funcional causada pela dispneia e fadiga. Considerando-se que os principais sintomas são desencadeados pelo esforço, os testes de campo que avaliam a tolerância ao exercício são de fundamental importância. O teste de degrau tem sido estudado por sua portabilidade, fácil execução, produzir maior estresse metabólico e dessaturação. Entretanto, nenhum estudo prévio parece ter associado esse teste com a piora esperada da capacidade funcional com a evolução da DPOC. Objetivo: determinar o valor de um novo teste de campo (teste do degrau de 4 minutos) na avaliação da tolerância ao exercício em pacientes com DPOC leve à muito grave (GOLD graus 1-4). Método: o TD4 foi aplicado em 191 indivíduos (GOLD 1 = 16, GOLD 2 = 63, GOLD 3 = 79 e GOLD 4 = 33) do ambulatório da Unifesp/EPM. Foi realizada, pré-teste, avaliação clínica e espirométrica. Resultados: houve grande variação entre o número de degraus subidos (12-152). Com relação ao GOLD espirométrico e o número de degraus subidos, observamos diferença entre os GOLD 1 e os demais (p<0,05) e entre o GOLD 4 e os demais (p<0,05), porém não foi encontrada diferença entre os GOLDs intermediários. Para o GOLD combinado a diferença foi apenas entre o GOLD A e o D (p<0,01). Houve fraca correlação entre o VEF1 e o número de degraus subidos (R = 0,28 e p<0,05). O nadir SpO2 foi mais baixo em pacientes mais graves (GOLDs 3 e 4). Conclusão: o TD4 demonstrou ser seguro e de fácil execução, e capaz de graduar a tolerância ao exercício em pacientes nos extremos de classe funcional (leves e muito graves), porém foi