Pelos muros e traços: o desenho como possibilidade de expressão da infância de crianças filhas de pessoas privadas de liberdade

dc.contributor.advisorSerrão, Célia Regina Batista [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5786181991530429
dc.contributor.authorPinto, Ingridy Steffanie Targino [UNIFESP]
dc.coverage.spatialUniversidade Federal de São Paulo. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH
dc.date.accessioned2024-09-11T19:33:18Z
dc.date.available2024-09-11T19:33:18Z
dc.date.issued2024-08-31
dc.description.abstractO presente trabalho deriva do Projeto de Extensão ‘’Ciranda das crianças: o direito à infância dos filhos e filhas de pessoas privadas de liberdade’’, vinculado ao Observatório dos Direitos Educativos da População Carcerária e ao Observatório da Violência contra as Mulheres da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) campus Guarulhos, e inspirado nas Cirandas Infantis promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Desde 2022, a Ciranda das Crianças acontece quinzenalmente aos sábados e domingos, de maneira alternada, na Penitenciária José Parada Neto, localizada em Guarulhos, das 7h às 12h, aproximadamente. Por meio das brincadeiras, jogos e do livre desenhar, proporcionar-se um espaço no qual meninos e meninas expressam-se livremente, produzindo culturas infantis e criancizando (Gobbi, 2022). Assim surge a inquietação de nos aprofundarmos no universo dos desenhos infantis, mais especificamente na potência que o espaço destas manifestações infantis ocupa na Ciranda das Crianças, tornando-se objetivo deste Relato de Experiência. Como referencial teórico-metodológico, recorremos a Albano (2013), Iavelberg (2021), Gobbi (2023), Godoi (2016), Goffman (1998), Qvortrup (2010), Sarmento e Pinto (1997) e Serrão e Graciano (2020). Concluímos que é necessário repensar o espaço que o desenho ocupa em nossas abordagens pedagógicas, tanto em espaços escolares quanto não-escolares. No que tange à Ciranda, o desenho desempenha um papel fundamental em nossa prática, possibilitando melhor compreensão da Infância, da vida das crianças e de seus mundos. O desenho infantil e seu processo de criação contribuem para a aproximação da realidade vivenciada pelas crianças filhas de pessoas em situação de cárcere e para a promoção da superação de preconceitos socialmente construídos e atrelados às crianças e suas famílias.
dc.emailadvisor.customcelia.serrao@unifesp.br
dc.format.extent52 f.
dc.identifier.citationPINTO, Ingridy Steffanie Targino. Pelos muros e traços: o desenho como possibilidade de expressão da infância de crianças filhas de pessoas privadas de liberdade. 2024. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Pedagogia) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2024.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/71782
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCiranda
dc.subjectSistema prisional
dc.subjectDesenhos infantis
dc.subjectEstigma
dc.subjectInfância
dc.titlePelos muros e traços: o desenho como possibilidade de expressão da infância de crianças filhas de pessoas privadas de liberdade
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis
unifesp.campusEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)
unifesp.graduacaoPedagogia
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