Pedagogia

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    Acesso aberto (Open Access)
    "Verdejando o aprender": a relação com a natureza e o desemparedamento da infância na educação infantil
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024) Silva, Cristiane Gonçalves de Oliveira [UNIFESP]; Finco, Daniela [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5868721280642490
    Este trabalho de conclusão de curso busca compreender as contribuições e potencialidades dos ambientes naturais externos, identificando os benefícios do contato com a natureza no processo educativo na Educação Infantil. Tem como referencial teórico estudos sobre a organização dos espaços físicos na Educação Infantil e os estudos sobre desemparedamento da infância e as relações com a natureza. O estudo qualitativo de caráter exploratório, foi desenvolvido a partir de análise documental, buscando identificar diretrizes pedagógicas e orientações dos documentos oficiais que contribuem para pensar o oferecimento do brincar em ambientes naturais externos, e que reforçam a importância das práticas pedagógicas serem voltadas para uma pedagogia que atenda os desejos e as necessidades das crianças. E da realização de um levantamento de pesquisas do Banco de Teses e Dissertações da Capes e artigos científicos no Banco Periódicos da Capes entre os últimos dez anos (2010-2023). O recorte temporal deste levantamento, teve como marco a publicação das normativas das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, com o texto “Crianças da natureza” de Léa Tiriba (2010), considerado um avanço para a tentativa de garantia do debate sobre esta temática na Educação Infantil. O estudo buscou sistematizar os conhecimentos produzidos na área, para apontar caminhos possíveis para o processo de desemparedamento da infância e ressignificação dos espaços educativos na Educação Infantil. Os resultados mostram a importância da valorização do brincar em ambientes externos e em meio à natureza nos espaços educativos infantis. Buscam trazer contribuições para o desemparedamento da infância, enfatizando a urgente necessidade de romper com o aprisionamento das crianças em salas e espaços fechados nas instituições de Educação Infantil.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Educação e Migrações: Interculturalidade, Desafios e Possibilidades na Escola Pública e o Currículo Da Cidade – Povos Migrantes
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-12) Ferreira, Regina de Almeida [UNIFESP]; Freitas, Marcos Cezar [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6855478178963979
    A migração estrangeira e o refúgio são temáticas recorrentes em pesquisas dos diversos campos do saber, inclusive no campo da educação, de forma mais aprofundada quanto ao direito à educação. A partir da compreensão de que o Brasil é marcado pela diversidade cultural dos diversos grupos étnicos, fruto de diásporas que trouxeram e trazem suas tradições e saberes. Nesse contexto, analisar a educação para migrantes para além do direito à educação ganha destaque frente aos novos fluxos migratórios, que vem evidenciando o processo de feminização e aumento no número de crianças e adolescentes, assim como, a partir da publicação inédita do Currículo da Cidade: Povos Migrantes, publicado em 2021, que destaca a importância e valorização das diferenças culturais e interculturalidade no chão da escola pública, por meio da inclusão e respeito à diversidade. O presenta trabalho apresenta uma revisão bibliográfica das categorias de análise da educação pública e fluxos migratórios, articulados no Estado da Arte (BRAGA, 2019b) sobre as relações sociais, educação como direito, barreiras procedimentais e atitudinais; a presença de latino-americanos nas escolas públicas (BRAGA, 2019 e MOLINARI, 2016); aprendizado da língua portuguesa e o papel dos movimentos sociais (BRAGA, 2018), alfabetização de imigrantes da Bolívia (MOLINARI, 2016) e a intersecção diversidade cultura e deficiência (FREITAS, 2021; 2021b e 2022). Com isso, foi possível observar ainda que o idioma seja apresentado como uma barreira à inclusão e integração social, por professores, gestores entre outros agentes educacionais, dominar o idioma não minimiza a barreira da diferença. Assim como, as mudanças das políticas educacionais, ou ausência delas, fragilizam a equidade, qualidade e terminalidade das oportunidades educacionais, inclusive sob a naturalização de um ordenamento empresarial à instituição escolar, sob uma dinâmica de esvaziamento de práticas inclusivas, que afetam os grupos historicamente excluídos nas escolas públicas, dentre esses os imigrantes pobres. Por fim, a falta de formação inicial e continuada adequada a diversidade cultural, assim como conteúdos e metodologias pensadas a partir do todo como prática inclusiva são importantes e relevantes frente a construção de uma educação e consequentemente uma sociedade multicultural inclusiva.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Residência Pedagógica CAPES, Programa Residência Pedagógica UNIFESP, diferenças
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-18) Santana, Sheila Martins [UNIFESP]; Freitas, Marcos Cezar de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6855478178963979; http://lattes.cnpq.br/9723948150692706
    O presente Trabalho de monografia Conclusão de Curso (TCC) relata do Programa de Residência Pedagógica (PRP) e Projeto de Residência da Capes (RP.CAPES) na modalidade do Ensino Fundamental Anos Iniciais,fundamental, eja, gestão educacional realizado como unidade curricular (UC) obrigatória do curso de Pedagogia da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp. O objetivo é comparar a estrutura do Programa de Residência Pedagógica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e o Projeto de Residência Pedagógica (Capes). A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Fundação do Ministério da Educação (MEC), na Universidade Federal de São Paulo. Para isso analisa as diferenças estruturais entre duas modalidades de estágios que são igualmente denominadas residências pedagógicas que a diferenciam do Programa Residência Pedagógica e o Projeto de Residência Pedagógica suas comparações, orientações, na formação inicial docente dos estudantes residentes do curso de Pedagogia, para compreender a escola pública de Guarulhos, para o desenvolvimento do trabalho e selecionadas escolas- campo para a imersão das discentes do projeto e programa nas escolas que fazem participação que atendem no ensino fundamental e suas professores formadores e preceptores, que conduzem todas as orientações do período que será realizado a imersão nas escolas.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Relato de Experiência de uma pedagoga em formação: Aproximações em relação ao universo da educação inclusiva
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-04) Beijato, Larissa Garcia [UNIFESP]; Freitas, Marcos Cezar de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6855478178963979
    Este é o registro das vivências em instituições de ensino públicas e privadas, embasado em conceitos teórico-práticos estudados no curso de Pedagogia. O período abrangido pelas experiências relatadas vai de 2018 até 2023. Essas reflexões trouxeram de volta memórias das histórias vivenciadas no campo da educação inclusiva, atuando como professora auxiliar de educandos com Autismo, Transtorno Global do Desenvolvimento e Síndrome de Down, que foram essenciais para o desenvolvimento da autora como pedagoga na Universidade Federal de São Paulo, pois pude compreender a importância da sensibilidade, paciência e afeto, para um desenvolvimento integral dos educandos.
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    Restrito
    A importância da escola no combate à violência sexual contra as crianças e adolescentes: uma análise sobre homeschooling e educação sexual nas escolas brasileiras.
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12) Sousa, Ana Karen Gomes de [UNIFESP]; Minhoto, Maria Angélica Pedra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6564510847928702
    Este estudo tem como objetivo analisar a educação sexual no contexto escolar, contrastando-a com o Projeto de Lei 1.338/22, que propõe a legalização da educação domiciliar no Brasil. Busca-se compreender as motivações e principais argumentos que sustentam essa modalidade de ensino. A abordagem é qualitativa, visando avaliar o impacto potencial do PL 1.338/22 na vida das crianças no país, com ênfase nas preocupações relacionadas a possíveis aumentos não notificados ou subnotificados de casos de violência sexual. Este estudo proporciona uma análise crítica da interseção entre educação sexual, educação domiciliar e o bem-estar das crianças no Brasil, contribuindo para o debate em curso sobre políticas educacionais no país. Além disso, a pesquisa investiga o papel fundamental da educação sexual no Brasil como meio de prevenção e enfrentamento da pedofilia e dos abusos sofridos por crianças, destacando especialmente a importância das escolas nesse combate. O fechamento das escolas devido à pandemia de COVID-19 agravou a vulnerabilidade de muitos estudantes, tornando crucial a reflexão sobre a atuação da escola além de seus limites físicos. O problema central da pesquisa questiona como a educação sexual para crianças e adolescentes pode contribuir para a prevenção e combate à pedofilia e abusos, inclusive no ambiente doméstico, diante da alternativa do homeschooling . Através do papel protetor das escolas, mesmo em meio a debates sobre o ensino domiciliar e ideias conservadoras que impactam negativamente as políticas educacionais, fica evidente a necessidade de repensar a capacitação de educadores, promovendo um ensino centrado no respeito e na prevenção da violência sexual. A complexidade histórica da educação sexual no Brasil, com avanços e retrocessos influenciados por contextos políticos e sociais, deixa explícito a necessidade de reconhecimento da educação sexual como ferramenta essencial na prevenção de abusos, enfatizando sua integração natural na escola para identificação de casos e efetiva implementação de políticas públicas.