Patologia do transplante renal: achados morfológicos principais e como laudar as biópsias
Data
2008-08-01
Tipo
Artigo
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Resumo
Renal transplant has reached remarkable and growing rates of success since its introduction; nowadays it is a widely used replacement therapy. Renal allograft biopsies are increasingly more frequent in the routine of pathology laboratories, whose histological findings are varied. This paper results from the expertise of the members of the Kidney Club of Sociedade Brasileira de Patologia, and presents a general overview of renal allograft pathology, focusing on the current Banff classification, its main categories and cases of difficult diagnosis.
O transplante renal alcançou expressivos e crescentes índices de sucesso desde sua implantação, constituindo atualmente uma terapia substitutiva de larga escala. É cada vez mais freqüente o encontro de biópsias de enxerto renal na rotina dos laboratórios de patologia, cujos achados são os mais variados. Este artigo resulta da experiência dos membros do Clube do Rim (da Sociedade Brasileira de Patologia) e apresenta um panorama geral da patologia do transplante renal, enfatizando a atual classificação de Banff, com suas principais categorias e entidades de diagnóstico problemático.
O transplante renal alcançou expressivos e crescentes índices de sucesso desde sua implantação, constituindo atualmente uma terapia substitutiva de larga escala. É cada vez mais freqüente o encontro de biópsias de enxerto renal na rotina dos laboratórios de patologia, cujos achados são os mais variados. Este artigo resulta da experiência dos membros do Clube do Rim (da Sociedade Brasileira de Patologia) e apresenta um panorama geral da patologia do transplante renal, enfatizando a atual classificação de Banff, com suas principais categorias e entidades de diagnóstico problemático.
Descrição
Citação
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, v. 44, n. 4, p. 293-304, 2008.