Bullying em adolescentes: influência da inteligência e da competência social na sua incidência

dc.audience.educationlevelDoutorado
dc.contributor.advisorKopelman, Benjamin Israel [UNIFESP]pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4138984911182645
dc.contributor.authorGuedes, Deborah Zacarias [UNIFESP]pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1244042947755277
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt_BR
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2020-03-25T11:43:54Z
dc.date.available2020-03-25T11:43:54Z
dc.date.issued2018-05-25
dc.description.abstractBullying is unwanted, aggressive behavior, with the usage of force, threat, or coercion to abuse or intimidate school aged children. It is a repeated and intentional action that carries an imbalance of social or physical power. Boys practice direct bullying (verbal and physical) more than girls that deal with the indirect form (subjective actions). The consequences will depend on the frequency, duration and severity of the aggression, but it is common to find socialization problems, academic, physical and emotional disorders. School is a set for consolidation of knowledge and affective exchanges with friends, but it is also the place of greater incidence of bullying in adolescence, which is a period of neural architecture reorganization, physical transformation, emotional oscillation, search for autonomy and identity, impulsive transgressor and risk behavior with omnipotence fantasies. Internal protection factors such as Intelligence and Social Competence are used to reduce vulnerability and promote resilience. Fluid intelligence is the adolescent's ability to understand, solve problems and gain insights in new situation, with little prior information. Social competence is perceived through adolescents' performance in sociability, academic performance and taking part in activities. A cross-sectional study was conducted with 507 adolescents (11 to 17 years old), both sexes, in elementary school-2 and high school, in public and private schools. A socioeconomic and demographic questionnaire was applied. The incidence of Bullying was measured by the School Bullying Assessment Scale - EAB-E. Intelligence was assessed by the Raven Progressive Matrices - General Scale and Social Competence through the Youth Self Report - YSR. Of the 507 adolescents surveyed, 161 were involved in bullying (31.8%), of which 35 were victims, 110 were aggressors and 16 were victim-agressor. Victims preponderated at 12 years (boys) and 15 years (girls). Family income was above 5 minimum wages. Caucasian, eutrophic majority belonged to groups, cohabiting with both parents, Christians, more than 5 friends and maternal schooling in high school (for students of public schools) and higher maternal education (for students of private schools). School type does not interfere in the occurrence of bullying and boys were more aggressive (42.2%). Girls prevail as victims (11.2%) and victim-aggressors (6.8%). Incidence of those involved in bullying is higher in boys (37.5%), especially in elementary school-2 (40%). Bullying, Intelligence and Social Competence are independent statistical variables. However, there is a tendency for an inverse correlation among Victim and Social Competence and positive correlation with student's schooling. Victim-aggressor presents correlation with Competence in Activity, Social Competence and Maternal schooling.en
dc.description.abstractBullying é um vocábulo inglês, que expressa maus tratos, brincadeiras de mau gosto, intimidação, exclusão ou atitudes que empregam violência física. Existem três critérios para sua identificação: repetibilidade, intencionalidade e desigualdade de poder entre pares. Meninos praticam mais bullying direto (verbal e físico) e meninas o indireto (subjetivo). Consequências dependerão da frequência, duração e severidade da agressão e compreendem desde problemas de socialização, transtornos acadêmicos, físico-emocionais a suicídios. A escola, espaço de consolidação do saber e de trocas afetivas com amigos, é também local de maior ocorrência de bullying durante a adolescência, período de transformações corpóreas, de oscilação emocional, de busca de identidade e comportamento impulsivo e transgressor. No processo de intervenção anti-bullying, recorre-se a fatores de proteção internos como Inteligência e Competência Social buscando estratégias de superação a fim de reduzir a vulnerabilidade e promover a resiliência em jovens. Foi realizado estudo transversal com 507 adolescentes (11 a 17 anos), ambos sexos, no ensino fundamental-2 e ensino médio, em escolas públicas e privadas com objetivo de verificar ocorrência de bullying e fatores protetores associados a este evento, identificando a influência do nível intelectual e da competência social no bullying, entre adolescentes no contexto escolar. O questionário socioeconômico e demográfico foi aplicado individualmente. A incidência de Bullying foi mensurada pela Escala de Avaliação do Bullying Escolar – EAB-E. A Inteligência foi avaliada pelas Matrizes Progressivas de Raven- Escala Geral e a Competência Social através do Youth Self Report - YSR. Dentre os adolescentes pesquisados, 161 estavam envolvidos em bullying (31,8%), sendo 35 vítimas, 110 agressores e 16 vítimas-agressoras. Vítimas preponderaram aos 12 anos (meninos) e 15 anos (meninas). A renda familiar foi acima de 5 salários mínimos. A maioria era composta de adolescentes brancos, eutróficos, em atividades grupais, coabitando com pais, de religião evangélica, com mais de 5 amigos e escolaridade materna no ensino médio (alunos de escolas públicas) e ensino superior (alunos de escolas privadas). O tipo de escola não interferiu na ocorrência de bullying. Meninas prevaleceram como vítimas (11,2%) e vítimas-agressoras (6,8%), enquanto meninos se apresentaram agressores (42,2%). A incidência de envolvidos em bullying é maior em meninos (37,5%), especialmente no ensino fundamental-2 (40%). Não houve correlação significativa entre Bullying, Inteligência e Competência Social na amostra total (n=507) e envolvidos (n=161). Entretanto, existe tendência de correlação inversa entre vítima e competência social total e escolaridade do aluno. Vítima-agressor apresenta correlação com competência em atividade, competência social total e escolaridade maternapt_BR
dc.description.sourceDados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2018)pt_BR
dc.format.extent124 f.
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6642243pt_BR
dc.identifier.file2018-0393.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52452
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectBullyingen
dc.subjectAdolescenten
dc.subjectIntelligenceen
dc.subjectSocial abilityen
dc.subjectScreeningen
dc.subjectInterventionen
dc.subjectBullyingpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectInteligênciapt_BR
dc.subjectHabilidade socialpt_BR
dc.subjectScreeningpt_BR
dc.subjectIntervençãopt_BR
dc.titleBullying em adolescentes: influência da inteligência e da competência social na sua incidênciapt_BR
dc.title.alternativeBullying in adolescents: influence of intelligence and social competence on their Incidence
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicinapt_BR
unifesp.graduateProgramPediatria e Ciências Aplicadas á Pediatriapt_BR
unifesp.knowledgeAreaCiências da Saúdept_BR
unifesp.researchAreaCrescimento e Desenvolvimento Normal e Patologicopt_BR
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