Influência da fosforilação oxidativa e via glicolítica na motilidade e aspectos funcionais de espermatozoides humanos

dc.contributor.advisorLopes, Paula Intasqui [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coBertolla, Ricardo Pimenta [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8479803539567479pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5188240479960852pt_BR
dc.contributor.authorMiralha, Júlia Cunha [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5064560388516706pt_BR
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2022-02-21T10:06:42Z
dc.date.available2022-02-21T10:06:42Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractApesar da fosforilação oxidativa ser mais eficiente para gerar energia do que a glicólise, a função das mitocôndrias no metabolismo dos espermatozoides ainda não está clara. Estudos indicam que a via glicolítica é tão importante quanto a fosforilação oxidativa para manter o metabolismo espermático; no entanto, informações a respeito da relação entre essas duas vias na motilidade e funcionalidade de espermatozoides humanos ainda é escassa. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a influência da fosforilação oxidativa e da via glicolítica na motilidade e integridade funcional dos espermatozoides humanos em resposta ao desacoplamento mitocondrial e à inibição glicolítica. Na proposta inicial do projeto, seriam realizados experimentos para determinar a curva dose- resposta para o desacoplador mitocondrial (experimento 1) e para o inibidor glicolítico (experimento 2), para selecionar as concentrações que promoveram o máximo de despolarização mitocondrial e inibição da via glicolítica sem causar disfunções celulares significativas. Para o primeiro experimento, seis amostras foram avaliadas quanto a atividade mitocondrial e motilidade espermáticas, após a incubação com diferentes concentrações do desacoplador mitocondrial carbonil cianida p−trifluorometoxifenilhidrazona (FCCP). Já para o segundo experimento, quatro amostras foram incubadas com diferentes concentrações do inibidor glicolítico 2-deoxi–D–glicose (DOG) e avaliadas quanto a vitalidade e motilidade espermáticas. A atividade mitocondrial e motilidade espermáticas foram avaliadas através da coloração mitocondrial com 3,3’-diaminobenzidina (DAB) e microscopia de campo claro com contraste de fase, respectivamente, enquanto a vitalidade espermática foi analisada através de coloração com eosina-nigrosina. As curvas dose-resposta obtidas nos experimentos 1 e 2 foram analisadas por meio do software Prism 8.4.3 e submetidas à avaliação de regressão linear, para cálculo do IC50 de cada variável a partir da equação da reta. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que, ao contrário do esperado, as doses e protocolos utilizados para a incubação com o desacoplador mitocondrial FCCP e o inibidor glicolítico DOG não causaram alteração significativa na atividade mitocondrial e motilidade espermáticas.pt_BR
dc.format.extent32 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/63013
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectEspermatozoidespt_BR
dc.subjectFosforilação oxidativapt_BR
dc.subjectGlicólisept_BR
dc.subjectMitocôndriaspt_BR
dc.subjectMotilidade espermáticapt_BR
dc.titleInfluência da fosforilação oxidativa e via glicolítica na motilidade e aspectos funcionais de espermatozoides humanospt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusEscola Paulista de Medicina (EPM)pt_BR
unifesp.graduacaoBiomedicinapt_BR
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