Influência do índice tornozelo-braquial na hipertrofia ventricular, nas variáveis do teste ergométrico e no escore de risco de Framingham na hipertensão arterial

dc.contributor.advisorOliveira Filho, Japy Angelini [UNIFESP]
dc.contributor.authorAlbuquerque, Pedro Ferreira de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:45:23Z
dc.date.available2015-12-06T23:45:23Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractO Indice Tornozelo-Braquial (ITB) e marcador de doenca arterial obstrutiva periferica (DAOP). Raros relatos relacionam ITB com hipertrofia ventricular esquerda (HVE), capacidade funcional (CF) e escore de risco coronario de Framingham (ERCF). Objetivos: Verificar a relacao entre ITB, HVE, CF e ERCF em homens com hipertensao arterial (HA). Metodos: Estudo prospectivo e transversal de casos (n=40), 57,92 ± 7,61 anos, masculinos, sem complicacoes cardiovasculares. Foram submetidos a ITB, ecocardiograma (ECO), teste ergometrico (TE) e exames laboratoriais. O ITB (Direito e Esquerdo) foi obtido em arterias braquiais, pediosas e tibiais posteriores; considerou-se anormal quando a relacao entre a maior pressao arterial sistolica dos tornozelos e bracos foi &#8804; 0,9 ou > 1,3 mmHg. A HVE foi definida pelo Indice de Massa do ventriculo esquerdo (IMVE) > 115 g/m2 obtido pelo ECO transtoracico. Resultados: Valores normais de ITB foram encontrados em 33 pacientes (82,5%), os quais foram incluidos no Grupo I; 7 pacientes (17,5%) com ITB anormal constituiram o Grupo II, todos com ITB < 0,9 mmHg. As principais variaveis medidas nos grupos I e II foram: diametro diastolico do ventriculo esquerdo (50,66 ± 3,29 vs 53,85 ± 4,18 mm, p = 0.032); diametro sistolico do ventriculo esquerdo (31,37 ± 2,02 vs 34,57 ± 2,87 mm, p = 0,001); espessura do septo interventricular (10.75 ± 3,29 vs 13,42 ± 2,69 mm, p = 0.0016), espessura da parede posterior (10.10 ± 2,95 vs 12.71 ± 1,79 mm, p = 0.032); indice de massa do ventriculo esquerdo (111,18±34,34) e 150,29±34,06 g/m2, p=0,009, constatando-se diferencas significativas, entre os grupos. Quanto as variaveis do TE, nao se registraram diferencas entre os grupos. Em relacao ao ERCF, a media do grupo I foi inferior a media do grupo II; 13,18±2,11 versus 15,28±1,79 (p=0,019). Conclusao: Em HA, variaveis indicativas de HVE foram mais elevadas nos casos com ITB anormal, identificando maior risco cardiovascularpt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent93 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2012. 93 p.
dc.identifier.fileepm-2091414195364.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22088
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectHumanospt
dc.subjectMasculinopt
dc.subjectÍndice Tornozelo-Braçopt
dc.subjectHipertrofia Ventricular Esquerdapt
dc.subjectHipertensãopt
dc.subjectTeste de Esforçopt
dc.subject.decsHumanospt
dc.subject.decsMasculinopt
dc.titleInfluência do índice tornozelo-braquial na hipertrofia ventricular, nas variáveis do teste ergométrico e no escore de risco de Framingham na hipertensão arterialpt
dc.title.alternativeInfluence of ankle-brachial index in the ventricular hypertrophy, in the exercise stress test variables and Framingham risk score in arterial hypertensionen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramMedicina (Cardiologia)
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