Reconhecimento de emoções faciais em crianças e adolescentes com transtorno de deficit de atenção e hiperatividade: revisão sistemática

dc.contributor.advisorRosario, Maria Conceicao Do Rosario [UNIFESP]pt
dc.contributor.authorCavicchioli, Diego Augusto Nesi [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.date.accessioned2018-07-30T11:53:41Z
dc.date.available2018-07-30T11:53:41Z
dc.date.issued2014-07-30
dc.description.abstractIntrodução: Além dos sintomas cardinais de desatenção, hiperatividade e/ou impulsividade, crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também apresentam problemas de interação e adaptação sociais. No estudo da sociabilidade, um dos métodos utilizados é o de avaliar o reconhecimento de emoções não verbais, como por exemplo pela avaliação de expressões faciais. Porém, estudos têm apontado resultados conflitantes em relação à capacidade de reconhecer emoções faciais em jovens com TDAH e os mecanismos causais das alterações sociais desses pacientes. Objetivos E HIPÓTESES: Revisar sistematicamente a literatura em busca de estudos que relatem a capacidade de reconhecimento de emoções faciais (REF) em crianças e adolescentes com TDAH. As hipóteses foram de que os estudos encontrados apontariam déficits de REF em crianças com TDAH e que alterações neurofuncionais subjacentes ao processamento de emoções e ao TDAH estariam correlacionadas. Métodos: Revisão sistemática da literatura nas bases de dados do PubMed/Medline e ProQuest Psychology. Foram buscados sem limites de data estudos envolvendo crianças e adolescentes com TDAH que investigassem o processamento de emoções faciais nesses sujeitos. Resultados: 30 estudos foram incluídos na revisão, dos quais 21 encontraram alterações no REF em portadores de TDAH. De maneira geral, sintomas de TDAH, idade, QI, alterações neurobiológicas (potenciais evocados ou de neuroimagem) se correlacionaram com déficits no REF. Os estudos tiveram achados conflitantes quanto à influência direta de alterações neuropsicológicas no REF e diferiram 2 bastante metodologicamente quanto à seleção de participantes e procedimentos utilizados. DISCUSSÃO: Apesar das diferenças metodológicas, em geral pacientes com TDAH tiveram pior REF que controles, e prejuízos similares em REF aos de pacientes bipolares, com transtorno de conduta e autistas. Conclusões: Déficits de REF fazem parte das dificuldades sociais exibidas por pacientes com TDAH e a avaliação e tratamento devem levar em consideração essas alterações tanto na prática clínica quanto em futuros estudos.pt
dc.description.sourceDados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2073761pt
dc.identifier.citationCAVICCHIOLI, Diego Augusto Nesi. Reconhecimento de emoções faciais em crianças e adolescentes com transtorno de deficit de atenção e hiperatividade: revisão sistemática. 2014. Dissertação (Mestrado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2014.
dc.identifier.file2014-0824.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48871
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectreconhecimento de facespt
dc.subjecttdahpt
dc.subjectcognicao socialpt
dc.titleReconhecimento de emoções faciais em crianças e adolescentes com transtorno de deficit de atenção e hiperatividade: revisão sistemáticapt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramPsiquiatria e Psicologia Médicapt
unifesp.knowledgeAreaCiências da saúdept
unifesp.researchAreaMedicinapt
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