Toxicidade do extrato de grapefruit in vitro e em ratos

dc.contributor.advisorAmâncio, Olga Maria Silvério [UNIFESP]
dc.contributor.authorGuedes, Carolina Cardoso [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-07-22T20:50:51Z
dc.date.available2015-07-22T20:50:51Z
dc.date.issued2010-02-27
dc.description.abstractToxicity of the grapefruit extract (GSE) was analyzed in vitro and in rats. The experimental groups were 0.1% GSE, 0.15% GSE, 0.2% GSE, 0.5% GSE, 0.12% chlorhexidine and control (in vitro study) or sham (rats study). The in vitro test was performed on fibroblast cultures (NIH-3T3) in order to assess cell survival at 1, 3, 5 and 7 days. In the test performed on rats, polyethylene tubes containing the substances were implanted in connective tissue; histological analysis of tissue samples was performed at 1, 7, 15, 30 and 60 days. Both the GSE and chlorhexidine proved cytotoxic, with a greater concentration leading to greater toxicity for fibroblasts. In the connective tissue, GSE caused severe inflammation on the first day at all concentrations. Over time, the inflammation subsided until reaching values similar to the sham group. At the concentrations studied, GSE exhibits toxicity for cells and connective tissue. Further studies are needed to assess the harm this product may cause to human tissue and determine a safe dosage for its use as well as whether a lower concentration still has the desired antimicrobial potential to which it is attributed.en
dc.description.abstractAvaliou-se a toxicidade in vitro e em ratos do extrato de grapefruit (GSE). Os grupos experimentais foram: GSE 0,1%, GSE 0,15%, GSE 0,2%, GSE 0,5%, clorexidina 0,12% e controle (estudo in vitro) ou sham (estudo em ratos). O teste in vitro, para avaliar a sobrevivência celular após 1, 3, 5 e 7 dias, foi realizado em cultura de fibroblastos (NIH-3T3). No teste em ratos, implantou-se em tecido conjuntivo tubos de polietileno contendo as substâncias estudadas e, após 1, 7, 15, 30 e 60 dias, amostras de tecido foram avaliadas histologicamente. Tanto o GSE como a clorexidina demonstraram ser citotóxicos, sendo que quanto maior a concentração, maior a toxicidade para os fibroblastos. No tecido conjuntivo, o GSE, em todas as concentrações estudadas, provocou inflamação grave no primeiro dia. Com o passar do tempo a inflamação tornou-se mais leve, chegando a ficar semelhante à do grupo sham. O GSE, nas concentrações estudadas, possui potencial de toxicidade para células e para tecido conjuntivo. Novos estudos são necessários para avaliar quais os prejuízos que este produto pode causar em tecidos humanos, qual a dose segura para sua utilização e se em baixa concentração ainda possui potencial antimicrobiano, o qual lhe é atribuído e desejado.pt
dc.description.sourceTEDE
dc.identifier.citationGUEDES, Carolina Cardoso. Toxicidade do extrato de grapefruit in vitro e em ratos. 2010. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2010.
dc.identifier.fileRetido-012.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/10119
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectCitrus paradisipt
dc.subjectCitrus paradisien
dc.subjectConnective tissueen
dc.subjectFibroblastospt
dc.subjectFibroblastsen
dc.subjectRatospt
dc.subjectRatsen
dc.subjectTecido conjuntivopt
dc.subjectTestes de toxicidadept
dc.subjectToxicity testsen
dc.titleToxicidade do extrato de grapefruit in vitro e em ratospt
dc.title.alternativeIn vitro and in rats toxicity of grapefruit seed extracten
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramPediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria
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