Uma análise sobre a produção de conhecimento em Saúde Mental na temática da família: participação de usuários de serviços de saúde mental em pesquisas

dc.contributor.advisorMoreira, Maria Inês Badaró [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1186084305231587pt_BR
dc.contributor.authorDias, Beatriz Venancia [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4046567134780890pt_BR
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.coverage.spatialUniversidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista - Silva Jardimpt_BR
dc.date.accessioned2019-12-10T17:37:14Z
dc.date.available2019-12-10T17:37:14Z
dc.date.issued2019-12-04
dc.description.abstractA Reforma Psiquiátrica Brasileira, movimento iniciado no final da década 70 inspirado por experiências reformistas na Franca e na Itália, se constitui como marco zero para as transformações que levaram à construção de um novo modelo de atenção e de cuidado em Saúde Mental que estava apoiado nos pressupostos da desinstitucionalização e tinha o compromisso ético-político do cuidado em liberdade; para além destes pilares, o movimento reformista também adota uma nova concepção da pessoa em sofrimento psíquico, esta como um ser, alguém que para além de seu diagnóstico é um sujeito; levando-se então em conta a complexidade das diversas dimensões que o compõem, sendo o sofrimento uma destas, porém não a única, nem mais importante, tampouco determinante. A mudança de paradigma no cuidado em Saúde Mental implicou também na reorganização do modelo de assistência transformando o modelo de cuidado asilar do manicômio em uma oferta de cuidado no território do sujeito, em rede – considerada aqui como a constante articulação de serviços, fluxos e pessoas que sustenta o sujeito em seu território – e em liberdade. Com este novo modelo de cuidado, os atores que estruturam o cuidado em Saúde Mental têm seus papéis revistos, como no caso dos familiares que passam a ocupar lugar de protagonismo a partir da concepção que a família é um local potente de transformações. As consequências e transformações provocadas pela inserção da família no cuidado são objeto de estudos que analisam a questão sob diferentes perpectivas, logo, para compreender esta seara, realizamos neste trabalho uma revisão de literatura com o objetivo de contextualizar e caracterizar as produções em Saúde Mental debruçadas sobre a temática da família que contem exclusivamente com a participação de usuários dos serviços substitutivos.pt_BR
dc.description.abstractBrazilian Psychiatric Reform began in the late ‘70s inspired by reformist experiences in France and Italy is known as ground zero for the transformations that led to the construction of a new model of attention and care in Mental Health that was supported by the assumptions of deinstitutionalization and the ethical-political commitment to care in freedom. Beyond these pillars, the reformist movement also adopts a new conception of the person in psychic suffering as an individual, someone who, beyond his diagnosis, has an identity, taking into account the complexity of the dimensions that builds it, being the suffering one of these, but not the only one, nor the more important or the more determinant. The paradigm shift in mental health care also implied the reorganization of the care model, transforming the asylum care model into a care offer in the territory of the subject, considered here as the constant articulation of services, flows, and people. that sustains the subject. With this new model of care, the actors who structure Mental Health care have their roles reviewed, as in the case of family members who come to play a leading role from as we understand family being a potent place of transformation. The consequences and transformations caused by the insertion of the family in care are analyzed from different perspectives, so, to better understand this area, we conducted a literature review to contextualize and characterize the mental health productions on the theme of the family that exclusively relies on the participation of users of substitute services.en
dc.format.extent59 f.pt_BR
dc.identifier.citationDIAS, Beatriz Venancia. Uma análise sobre a produção de conhecimento em Saúde Mental na temática da família: participação de usuários de serviços de saúde mental em pesquisas. 2019. 59 f. Trabalho de conclusão de curso (Psicologia) - Instituto de Saúde e Sociedade (ISS), Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51733
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.subjectUsuários da saúde mentalpt_BR
dc.subjectFamilyen
dc.subjectNental healthen
dc.subjectParticipationen
dc.subjectMental health useren
dc.subject.cnpqSaúde Públicapt_BR
dc.titleUma análise sobre a produção de conhecimento em Saúde Mental na temática da família: participação de usuários de serviços de saúde mental em pesquisaspt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusInstituto de Saúde e Sociedade (ISS)pt_BR
unifesp.departamentoPolíticas Públicas e Saúde Coletivapt_BR
unifesp.graduacaoPsicologiapt_BR
unifesp.knowledgeAreaSaúde mentalpt_BR
unifesp.researchAreaSaúde Mentalpt_BR
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