As críticas de Hegel às maneiras de se tratar o direito natural no período de Lena: a tragédia na vida ética

Data
2019-06-18
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
The purpose of this work is to present the review carried out by Hegel in The Scientific Ways of Treating Natural Law, published in 1801-1802. In the first place, will be addressed the philosophical view of Hegel as the Identity of the Identity and the non-identity or difference, highlighting his disagreement, mainly, to the philosophies of reflection, seeking to delimitate, in the originality of Jena, what the young German thinker understands for philosophy of speculation as a way to transcend the one-sided views of his philosophical predecessors. Posteriorly, over the next chapters, the analysis of the construction and development of de notion around the Tragedy of Ethical Life as a result of the relation that the ethical absolute plays with himself, namely, the imbricated relation of the negative that negates himself as a necessary part of the concrete position of the positive. Lastly, the exam of the perusal that Hegel does about the Orestes’ Trial, seeing in the tragedy The Eumenides of Aeschylus. Qualifying it as the best staged way to show the whole process of the ethical absolute, from his internal conflicts to his reconciliation as organized people itself and for himself.
O objetivo do presente trabalho é exprimir a análise das críticas hegelianas presente no ensaio Sobre as maneiras científicas de se tratar o direito natural, publicado em 1801-1802. Em primeiro lugar, será abordada a concepção de filosofia de Hegel como identidade da identidade e da não-identidade ou diferença, dando enfoque ao destacarmos, sobretudo, suas divergências no tocante às filosofias da reflexão, visando delinear, em sua originalidade ienense, aquilo que o jovem pensador alemão entende por filosofia da especulação como forma de superar a unilateralidade absolutizada das filosofias precedentes. Posteriormente, nos capítulos subsequentes, a apreciação da construção e desenvolvimento da noção de Tragédia da Vida Ética como resultado da relação do absolutamente ético consigo mesmo, isto é, da imbricada relação do negativo que nega a si como parte necessária da posição concreta do positivo. Por fim, o exame da leitura que Hegel projeta sobre o Julgamento de Orestes, presente na tragédia Eumênides, de Ésquilo. Qualificando-a como a encenação mais bem acabada de todo o processo do absoluto ético concreto, de seus conflitos internos à sua reconciliação como povo organizado em si e para si.
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