Avaliação do efeito terapêutico da colina após a recirculação em ratos submetidos à isquemia encefálica global transitória

dc.contributor.advisorSinigaglia-Coimbra, Rita [UNIFESP]
dc.contributor.authorBorges, Andrea Aurélio [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-07-22T20:49:35Z
dc.date.available2015-07-22T20:49:35Z
dc.date.issued2011-11-24
dc.description.abstractO Acidente Vascular Encefalico (AVE) representa uma das principais causas de mortalidade e morbidade , sendo a estimativa dos custos gerados pelo cuidado paliativo de pacientes portadores de sequelas neurológicas decorrentes do AVC de aproximadamente 43 bilhões de dólares ao ano somente nos Estados Unidos. A citicolina, um intermediário na síntese de fosfolipídeos da membrana, é a única droga cujos efeitos neuroprotetores contra a lesão isquêmica foram comprovados cientificamente. Apesar disso, o mecanismo de sua neuroproteção ainda não foi completamente elucidado. Uma vez que a ligação entre a colina e a citidina é quebrada após a sua administração e seu efeito benéfico não foi reproduzido com a administração isolada de citidina, é provavel que a colina seja a única responsável pela neuroproteção atribuida a citicolina. Baseando-se nesses dados o presente estudo procurou investigar a viabilidade da colina como agente terapêutico no modelo de isquemia global transitória em ratos. Na primeira fase do estudo, foram administradas diferentes doses de bitartarato de colina por via oral ao longo de sete dias de sobrevida para a avaliação da sobrevida neuronal. A dose terapêutica com melhor efeito neuroprotetor foi a dose de 400mg colina/Kg. Na segunda fase do estudo, foi verificada a estabilidade da neuroproteção numa sobrevida mais longa (2 meses) pela administração crônica de colina. Nesta fase também estudamos o efeito pró-neurogênico da colina e seu efeito sobre o desempenho cognitivo dos animais. O resultados obtidos demonstraram que a dose de 400mg colina/Kg ao longo de 7 dias propiciou um efeito neuroprotetor bastante significante (p<0,001; ANOVA seguido pelo teste de Newman-Keuls) e esse efeito manteve-se estável na sobrevida longa. A adminstração crônica de colina não propiciou neuroproteção adicional em relação à sobrevida de 7 dias, mas propiciou melhor desempenho cognitivo dos animais no teste do labirinto aquático de Morris. Em conclusão, a colina é uma substância capaz de propiciar um efeito neuroprotetor na isquemia global transitória. Tal efeito é duradouro e capaz de promover melhora do desempenho cognitivo no modelo lesional empregado neste estudo.pt
dc.description.sourceTEDE
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent184 p.
dc.identifier.citationBORGES, Andrea Aurélio. Avaliação do efeito terapêutico da colina após a recirculação em ratos submetidos à isquemia encefálica global transitória. 2011. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2011.
dc.identifier.filePublico-12648a.pdf
dc.identifier.filePublico-12648b.pdf
dc.identifier.filePublico-12648c.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9082
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCirculação cerebrovascularpt
dc.subjectColinapt
dc.subjectRatos Wistarpt
dc.subjectCogniçãopt
dc.subjectIsquemia encefalica/Quimioterapiapt
dc.titleAvaliação do efeito terapêutico da colina após a recirculação em ratos submetidos à isquemia encefálica global transitóriapt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramClínica Médica
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