Radiação ionizante: o que os olhos não veem, o coração sente

dc.contributor.advisorPlens, Cláudia Regina [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2142424336909827
dc.contributor.authorVincentin Junior, Carlos Antonio [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3208916221283027
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.date.accessioned2022-11-16T17:43:02Z
dc.date.available2022-11-16T17:43:02Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractInvisible, but as lethal as a projectile expelled by a firearm, ionizing radiation can cause irreversible damage to human beings, generating from a skin lesion to the death of the individual. Many of the effects caused by the interaction of this electromagnetic wave with the body occur late, and treatment to prevent its proliferation in the body is not possible. Countless times these biological damages generate a sudden change in the quality of life of those who interacted with radiation, whether intentionally or not. Despite these facts, there is a way to prevent its fatal effects. It is enough to have security for those who work with this type of energy and also inspections to ensure that accidents do not occur, such as the one in Goiânia with the Cesium element or the Chernobyl nuclear power plant. In other words, respecting the human rights of workers, especially those who work at risk, preserves the most precious asset of human beings: life.en
dc.description.abstractInvisível, mas tão letal quando um projétil expelido por arma de fogo, a radiação ionizante pode ocasionar danos irreversíveis nos seres humanos, gerando desde uma lesão cutânea até a morte do indivíduo. Muitos dos efeitos ocasionados pela interação dessa onda eletromagnética com o organismo ocorrem de maneira tardia, não sendo possível um tratamento para evitar sua proliferação pelo corpo. Inúmeras vezes estes prejuízos biológicos geram uma mudança brusca na qualidade de vida de quem interagiu com a radiação, seja de forma intencional ou não. Apesar desses fatos, há como prevenir seus efeitos fatais. Basta haver segurança para quem trabalha com este tipo de energia e também fiscalizações para a não ocorrência de acidentes, como o de Goiânia com o elemento Césio ou então da usina nuclear de Chernobyl. Ou seja, respeitando os direitos humanos do trabalhador, em especial de quem trabalha com periculosidade, há a preservação do bem mais precioso do ser humano: a vida.pt
dc.format.extent30 p.
dc.identifier.fileCarlos_DH.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65883
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectBiophysicsen
dc.subjectradiationen
dc.subjectnuclear accidenten
dc.subjectCesium 137en
dc.subjectChernobylen
dc.subjecthuman rightsen
dc.subjectBiofísicapt
dc.subjectradiaçãopt
dc.subjectacidente nuclearpt
dc.subjectCésio 137pt
dc.subjectChernobylpt
dc.subjectdireitos humanospt
dc.titleRadiação ionizante: o que os olhos não veem, o coração sentept
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis
unifesp.campusSão Paulo, Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (CAAF)pt
unifesp.especializacaoEspecialização em Antropologia Forense e Direitos Humanos
unifesp.knowledgeAreaMultidisciplinarpt
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