Força muscular respiratória e periférica de pacientes pós-COVID-19

dc.contributor.advisorSperandio, Priscila Cristina de Abreu [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8238787131403166
dc.contributor.authorSaldanha, Maria Fernanda Lima Souza [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2416051190634514
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2024-07-16T18:54:59Z
dc.date.available2024-07-16T18:54:59Z
dc.date.issued2024
dc.description.abstractIntrodução: a persistência de dispneia e fadiga, com consequente intolerância ao exercício, tem sido os sintomas mais frequentes em pacientes pós-COVID-19. Apesar dos avanços científicos, sua causa ainda não é totalmente compreendida. Objetivo: avaliar a força muscular respiratória e periférica de pacientes diagnosticados com COVID-19 após a alta hospitalar, a fim de identificar a porcentagem de pacientes que apresentam fraqueza dessas musculaturas. Método: A avaliação foi realizada após 90 dias do início dos sintomas e incluiu avaliação da força muscular respiratória, força de preensão palmar, teste da caminhada de seis minutos, teste do degrau de quatro minutos e função pulmonar. Resultados: foram incluídos 264 pacientes, dos quais 27% apresentaram PImáx <80%prev e 53% apresentaram força de preensão palmar máxima <80% previsto. O grupo PImáx <80%prev, além de menor PImáx, apresentou menor PImáx absoluta, PImáx %prev, PImáx sustentada, SIndex, PEmáx absoluta e PEmáx %prev (p<0,001), menor valor de força de preensão palmar no membro dominante, menor VEF1 (%), menor número de degraus no TD4M e menor distância percorrida no TC6M (p=0,022; p=0,045; p=0,025; p=0,047, respectivamente). O grupo com PImáx ≥80%prev apresentou maior porcentagem de pacientes que foram internados em UTI (p=0,003) e fizeram uso de ventilação mecânica não invasiva (p=0,012). A PImáx <80% está associada a menor PEmáx, menor força de preensão palmar e menor distância no TC6M (x2=30,817, p<0,001; x2=10,305, p<0,05; x2=25,186, p<0,0001, respectivamente). Conclusão: Dos pacientes avaliados, 27% apresentam fraqueza muscular inspiratória e 53% apresentam força de preensão palmar máxima <80% previsto após a alta hospitalar pós-COVID-19. Menor PEmáx, menor força de preensão palmar e menor distância percorrida no TC6M estão associadas à fraqueza muscular inspiratória quando comparadas com pacientes sem fraqueza.pt_BR
dc.description.abstract Introduction: Persistent dyspnea and fatigue, with consequent exercise intolerance, have been the most frequent symptoms in post-COVID-19 patients. Despite scientific advances, its cause is still not fully understood. Objective: To assess the respiratory and peripheral muscle strength of patients diagnosed with COVID-19 after hospital discharge, to identify the percentage of patients who have weakness in these muscles. Method: The evaluation was carried out 90 days after the onset of symptoms and included assessment of respiratory muscle strength, handgrip strength, six-minute walk test, four-minute step test and pulmonary function. Results: 264 patients were included, 27% of whom had MIP <80% predicted and 53% had maximum handgrip strength <80% predicted. The MIP <80% predicted group, in addition to lower MIP, had lower absolute MIP, MIP % predicted, sustained MIP, SIndex, absolute MEP and MEP % predicted (p<0.001), lower grip strength in the dominant limb, lower FEV1 (%), lower number of steps in the 4MWT and lower distance covered in the 6MWT (p=0.022; p=0.045; p=0.025; p=0.047, respectively). The group with MIP ≥80%prev had a higher percentage of patients who were admitted to the ICU (p=0.003) and used non-invasive mechanical ventilation (p=0.012). MIP <80% is associated with lower MEP, lower handgrip strength and lower 6MWT distance (x2=30.817, p<0.001; x2=10.305, p<0.05; x2=25.186, p<0.0001, respectively). Conclusion: Of the patients evaluated, 27% had inspiratory muscle weakness and 53% had maximum handgrip strength <80% predicted after hospital discharge post-COVID-19. Lower MEP, lower handgrip strength and lower distance covered in the 6MWT are associated with inspiratory muscle weakness when compared to patients without weakness.en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.emailadvisor.custompsperandio@unifesp.br
dc.format.extent56 f.
dc.identifier.citationSALDANHA, Maria Fernanda Lima Souza. Força muscular respiratória e periférica de pacientes pós-COVID-19. 2024. 56 f. Dissertação (Mestrado em Pneumologia) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2024.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/71429
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectFraqueza muscular respiratóriapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectSíndrome pós-COVID-19pt_BR
dc.subjectDispneiapt_BR
dc.titleForça muscular respiratória e periférica de pacientes pós-COVID-19pt_BR
dc.title.alternativeRespiratory and peripheral muscle strength in post-COVID-19 patientsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusEscola Paulista de Medicina (EPM)
unifesp.graduateProgramMedicina (Pneumologia)
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