Dialética Da Libertação: Não Violência, Protesto E Arte Em Herbert Marcuse

dc.audience.educationlevelDoutorado
dc.contributor.advisorMachado, Francisco De Ambrosis Pinheiro [UNIFESP]
dc.contributor.authorMagalhaes, Rogerio Silva De [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.date.accessioned2020-03-25T12:10:26Z
dc.date.available2020-03-25T12:10:26Z
dc.date.issued2018-10-29
dc.description.abstractAside The 1969 An Essay On Liberation, Marcuse Writes A Series Of Essays And Lectures In The 1960s In Which He Criticizes The Violence Of The Status Quo Against Protests That Are Taking The Streets In Several Countries Of The Advanced Industrial Society As Well As The Violence Of The Vietnam Invading Troops. However, These Texts Also Reveal Marcuse"S Point Of View About The Moviments Of Protest, Mainly, The Student One. In Texts Like The 1965 Essay "Repressive Tolerance", The 1967 Lecture "The Problem Of Violence And The Radical Opposition", The 1968 Article "Reflections On The French Revolution" And The 1969 Article "Student Protest Is Nonviolent Next To The Society Itself", Among Others, Marcuse Develops A Reflection On The Forms Of Protest Of The New Left. In Light Of The Diagnosis Of The Working Class Integration To The Apparatus Of Production And Consumption In The Advanced Industrial Society, The Movements Of The New Left Like The Student One Are Considered Catalysts To The Radical Change Of Society. Onen
dc.description.abstractAlém De An Essay On Liberation De 1969, Marcuse Redige Uma Série De Ensaios E Conferências Nos Anos 60 Em Que Critica A Violência Do Status Quo Contra Os Protestos Que Tomam As Ruas De Diversos Países Da Sociedade Industrial Avançada, Bem Como A Violência Das Tropas Invasoras Na Guerra Do Vietnã. Mas Esses Textos Também Revelam A Visão De Marcuse Sobre Os Movimentos De Protesto, Notadamente, O Estudantil. Em Textos Como O Ensaio "Tolerância Repressiva" De 1965, A Palestra "The Problem Of Violence And The Radical Opposition" De 1967, Os Artigos "Reflections On The French Revolution" De 1968 E "Student Protest Is Nonviolent Next To The Society Itself" De 1969, Entre Outros, Marcuse Desenvolve Uma Reflexão Sobre As Formas De Protesto Da Nova Esquerda. Diante Do Diagnóstico De Integração Da Classe Trabalhadora Ao Aparato De Produção E Consumo Da Sociedade Industrial Avançada, Os Movimentos Da Nova Esquerda Como O Estudantil Passam A Ser Considerados Catalizadores Para A Transformação Radical Da Sociedade. Um Dospt
dc.description.sourceDados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2018)
dc.format.extent258 p.
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6553814pt
dc.identifier.file2018-0676.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52734
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectProtesten
dc.subjectNon Violenceen
dc.subjectArten
dc.subjectLiberationen
dc.subjectProtestopt
dc.subjectNão Violênciapt
dc.subjectArtept
dc.subjectLibertaçãopt
dc.titleDialética Da Libertação: Não Violência, Protesto E Arte Em Herbert Marcusept
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusGuarulhos, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanaspt
unifesp.graduateProgramFilosofiapt
unifesp.knowledgeAreaCiências Humanaspt
unifesp.researchAreaSubjetividade, Arte E Culturapt
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