Desencadeamento de hiperinsuflação pulmonar dinâmica medida pela capacidade inspiratória durante a realização de teste incremental para membros superiores e inferiores em pacientes com DPOC

dc.contributor.advisorJardim, José Roberto de Brito [UNIFESP]
dc.contributor.authorPorto, Elias Ferreira [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:06:10Z
dc.date.available2015-12-06T23:06:10Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractIntrodução; A doença pulmonar obstrutiva crônica está relacionada à redução da tolerância ao exercício, sendo a sensação de dispnéia o principal fator que leva à limitação. Vários estudos têm correlacionado a dispnéia com a hiperinsuflação pulmonar dinâmica que pode ocorrer em indivíduos com doenças obstrutivas do fluxo aéreo ao realizarem atividades físicas com os membros inferiores. No entanto não existem estudos que avaliam a HD após realização de exercícios com MMSS. Objetivo; Quantificar a hiperinsuflação pulmonar dinâmica em indivíduos com DPOC após realizarem atividades físicas com membros superiores e inferiores. Verificar se o uso de medicação broncodilatadora é capaz de evitar o surgimento de hiperinsuflação. Material e métodos; A capacidade inspiratória foi avaliada em 16 indivíduos com DPOC moderado a grave (VEF1 13 a 55 por cento do previsto), com capacidade inspiratória de 76,4 por cento do previsto, antes e após a realização de exercício com os membros superiores com movimentos em diagonal sem e com broncodilatador. Também foi analisada a capacidade inspiratória pós-exercício com MMII. Resultados; A perda da capacidade inspiratória foi maior nas atividades com MMSS 2222:.158 ml do que MMII 148 2:.161ml na mesma carga metabólica (p >0,05); houve aumento da capacidade inspiratória com uso de BD 220ml (0,0012); não ocorreu perda de capacidade inspiratória pós-exercício com MMSS pós o uso de BD (p > 0,05 ); 60 por cento dos pacientes hiperinsuflaram com a realização do exercício de MMSS, estes apresentavam menor VEF1/CVF (0,0067) VEF1 (0,0091), CI por cento previsto (0,043), e maior V02/ml/Kg/min (0,050), freqüência respiratória (0,023) e ventilação pulmonar (0,009) em relação ao que não hiperinsuflaram. Houve correlação r = 0,82 entre o delta da ventilação pulmonar e o delta da capacidade inspiratória. O não uso de BD previamente ao realizar atividade física aumenta o risco para hiperinsuflação 5,0 (IC 1,09 a 22,8). Conclusão; Ocorre hiperinsuflação em indivíduos com DPOC após realizarem atividade física com os MMSS, O uso de broncodilatador beta agonista diminui a hiperinsuflação estática e protege da hiperinsuflação pulmonar dinâmica, Os pacientes mais propensos a hiperinsuflarem durante a realização de exercícios com os membros superiores e inferiores são: os com maior grau de obstrução e menor capacidade inspiratória,.pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent91 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2005. 91 p.
dc.identifier.fileepm-20051125094235GARCIA.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20908
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectDoença pulmonar obstrutiva crônicapt
dc.subjectReabilitaçãopt
dc.subjectDispneiapt
dc.titleDesencadeamento de hiperinsuflação pulmonar dinâmica medida pela capacidade inspiratória durante a realização de teste incremental para membros superiores e inferiores em pacientes com DPOCpt
dc.title.alternativeTriggering of dynamic pulmonary hyperinsuflation by means of inspiratory capacity during incremental test for upper and lower limbs in patients with COPDen
dc.typeDissertação de mestrado
unifesp.campusSão Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
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