No Palácio de Lótus
dc.contributor.author | Silva, Higor Lima da | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8850255868436208 | pt_BR |
dc.coverage.spatial | Revista Letras Raras | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-23T18:11:48Z | |
dc.date.available | 2022-08-23T18:11:48Z | |
dc.date.issued | 2022-07-24 | |
dc.description.abstract | No cotidiano mundial, por conta das mortes pelo coronavírus, os afetos que coexistem com o luto ficaram mais presentes na memória coletiva. Com efeito, o presente poema parte de uma aisthesis a uma kátharsis para trazer ao leitor uma experiência estética do livramento do sofrimento de estar separado de quem se ama. E é considerando que neste ano se comemora os 800 anos de nascimento do Grande Mestre Nitiren Daibossatsu, que é muito importante ao Budismo, que o poema em homenagem a ele traz um léxico que reflete seus ensinamentos. Portanto, em suma, “Palácio de Lótus” significa “templo budista” (Nitiren ensinou o Sutra Lótus); “kalpas” é uma medida de tempo praticamente incalculável; “Gohonzon” é a Mandala Sagrada da prática do Sutra Lótus; “Saha” refere-se ao mundo dos humanos; “quatro mares” refere-se a um país, ao mundo ou aos mares entorno de Sumeru (nome de uma montanha tanto física quanto espiritual); “cisne” simboliza um ser que vive em partida e distanciamento de quem ama; “bossatsu” é o estado de pleno altruísmo onde se almeja mais a iluminação alheia do que a própria; “branco” representa a morte, luto e sofrimento; “sakura” é traduzida por cerejeira (os japoneses esperam anualmente a alegria de vê-la florescer, mas sua floração bela é curta e frágil, trazendo melancolia pela efemeridade); “lanternas” são as lanternas flutuantes; e a “lua” representa os ensinamentos budistas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.format.extent | 2 | pt_BR |
dc.identifier | http://revistas.ufcg.edu.br/ch/index.php/RLR/article/view/2365/1883 | pt_BR |
dc.identifier.citation | SILVA, H. L. da. No Palácio de Lótus. Revista Letras Raras, v. 11, n. 2, p. 304-305, jul. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v11i2.2365 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65366 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Josilene Pinheiro-Mariz | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | Amor | pt_BR |
dc.subject | Bossatsu | pt_BR |
dc.subject | Nitiren | pt_BR |
dc.subject | Sofrimento | pt_BR |
dc.title | No Palácio de Lótus | pt_BR |
dc.title.alternative | At the Lotus Palace | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/other | pt_BR |
unifesp.campus | Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) | pt_BR |
unifesp.departamento | Letras | pt_BR |
unifesp.graduacao | Licenciatura em Letras-Português e Francês | pt_BR |
unifesp.graduateProgram | Não se aplica | pt_BR |
unifesp.knowledgeArea | Estudos literários | pt_BR |