Identificação de citocinas inflamatórias liberadas por células tronco mesenquimais de tuba uterina humana

dc.contributor.advisorSilva, Tatiana Jazedje da Costa [UNIFESP]pt
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6940548968902673
dc.contributor.authorPelatti, Mayra Vitor [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7198518311287339
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2018-07-30T11:52:31Z
dc.date.available2018-07-30T11:52:31Z
dc.date.issued2015-07-31
dc.description.abstractEstudos recentes têm demonstrado que as células-tronco mesenquimais(CTMs)podem ter um efeito terapêutico contra o câncer, através da liberação de moléculas imunomoduladoras, que poderiam atuar diretamente no microambiente tumoral, inibindo ou estimulando seu crescimento. Alguns estudos também relatam aumento do volume tumoral e agravamento dos sintomas quando CTMs são co-injetadas com células tumorais. Estes efeitos antagônicos indicam que a relação entre as CTMs e o microambiente do tumor são ainda pouco compreendidos. A discordância entre os resultados observados podem ser explicados pelas diferentes linhagens de CTMs que foram injetados, os diferentes métodos de inoculação de células (co-injeção, injeções intravenosas ou intraperitoneais) e os diferentes modelos de animais utilizados. O objetivo deste estudo é analisar as citocinas liberadas in vitro através do co-cultivo de células de adenocarcinoma mamário murino(linhagem 4T1) e células de adenocarcinoma de mamário humano (linhagem MCF7), com células-tronco mesenquimais de tuba uterina humana (htMSCs). Três linhagens de htMSCs, já estabelecidas e previamente caracterizadas, foram utilizados neste estudo. As linhagens foram co-cultivadas durante 48 horas com as células tumorais, na proporção 1: 1. Foram utilizados insertos a fim de evitar o contato entre as células tumorais e as htMSCs. O RNA das htMSCs foi extraído para análise da expressão gênica de algumas citocinas por PCR-array, e o sobrenadante foi coletado para dosagem dos níveis de algumas citocinas por ELISA multiplex. Os nossos resultados mostram que há uma variabilidade muito grande de expressão dos genes analisados, entre as 3 linhagens de htMSCs analisadas não havendo um padrão pró ou anti-inflamatório definido, sugerindo que diferentes linhagens podem apresentar um perfil de ação diferente na terapia da mesma doença. Mostrando, então que as CTMs são um importante alvo das pesquisas clínicas, mas que devem ser usadas com cautela.pt
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.format.extent69 f.
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2680566pt
dc.identifier.citationPELATTI, Mayra Vitor. Identificação de citocinas inflamatórias liberadas por células tronco mesenquimais de tuba uterina humana. 2015. 69 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia e Imunologia) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2015.
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48249
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCélulas-tronco mesenquimais(ctms)pt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectCélulas mesenquimais estromaispt_BR
dc.subjectNeoplasias da mamapt_BR
dc.subjectCélulas tumorais cultivadaspt_BR
dc.subjectCitocinaspt_BR
dc.subjectNeoplasias das tubas uterinaspt_BR
dc.titleIdentificação de citocinas inflamatórias liberadas por células tronco mesenquimais de tuba uterina humanapt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt_BR
unifesp.graduateProgramMicrobiologia e Imunologiapt_BR
unifesp.knowledgeAreaCiências biológicaspt_BR
unifesp.researchAreaMicrobiologiapt_BR
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Dissertação Mestrado