Predição da dimensão transversal da maxila utilizando modelos ortodônticos de gesso

dc.contributor.advisorFerreira, Lydia Masako [UNIFESP]
dc.contributor.authorOliveira Junior, Melchiades Alves de [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:06:58Z
dc.date.available2015-12-06T23:06:58Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A deficiência maxilar no sentido transversal é uma deformidade freqüente, cuja etiologia é multifatorial e requer intervenção ortopédico-ortodôntica e/ou ortopédico-cirúrgica. Os métodos de predição da dimensão transversal dos maxilares podem ser: dental, clínico e radiográfico. Todos apresentam algumas deficiências. Os métodos dental e clínico podem camuflar a real necessidade de expansão devido à inclinação axial anormal dos dentes; e o método radiográfico que apresenta a dificuldade de determinação dos pontos, poderia causar um cálculo equivocado das medidas das dimensões transversais da maxila e da mandíbula. O método deste estudo é baseado em estrutura óssea, para a determinação a predição da dimensão transversal dos maxilares. OBJETIVO: Determinar um método para a predição da dimensão transversal da maxila utilizando modelos ortodônticos de gesso de trabalho de pessoas com oclusão normal natural. MÉTODOS: Foram avaliados 68 pares de modelos ortodônticos de gesso de trabalho e 68 telerradiografias póstero-anteriores (PA) das mesmas pessoas com oclusão normal natural. As telerradiografias póstero-anteriores (PA) foram utilizadas para avaliar a normalidade da amostra. Os modelos ortodônticos foram posicionados em oclusão de Classe I de molar e uma régua de metal foi posicionada na face lateral, sendo demarcados os pontos na eminência óssea alveolar vestibular para determinar a dimensão transversal na região de primeiros molares e de primeiros pré-molares nos modelos da maxila e mandíbula. RESULTADOS: Nas telerradiografias póstero-anteriores (PA) a amostra foi considerada normal para as dimensões transversais. Não foi observado dimorfismo sexual. Os coeficientes de correlação dos modelos ortodônticos de gesso de trabalho obtiveram valores maiores que os das telerradiografias pósteroanterior (PA). Foram determinadas equações a partir da regressão linear para se obter a dimensão transversal da maxila. Para a região intermolar foi aplicada a fórmula y=8,62+0,88x (y= expectativa da distância do molar superior e x= distância do molar inferior) e, para a interpré-molar, y=4,87+0,94x (y= expectativa da distância do pré-molar superior e x= distância do pré-molar inferior). Conclusão: A predição da dimensão transversal da maxila é obtida utilizando a maior eminência óssea vestibular do processo alveolar do modelo ortodôntico de gesso de trabalho da maxila e da mandíbulapt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent85 p.
dc.identifier.citationOLIVEIRA JUNIOR, Melchiades Alves de. Predição da Dimensão Transversal da Maxila Utilizando Modelos Ortodônticos de Gesso. 2006. 85 f. Tese (Doutorado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2006.
dc.identifier.fileTese-9784.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21159
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectTécnica de Expansão Palatinapt
dc.subjectModelos Dentáriospt
dc.subjectOclusão Dentáriapt
dc.subjectCircunferência Cranianapt
dc.titlePredição da dimensão transversal da maxila utilizando modelos ortodônticos de gessopt
dc.title.alternativePrediction of transversal dimention of the maxilla using orthodontic modelsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramCirurgia Translacional – São Paulo
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