Avaliação da abordagem médica da sexualidade em idosos com dor crônica
Data
2016
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
Objective: To determine the frequency with which physicians address their older adult patients with chronic pain about the issue of sexuality. Methods: It is a cross sectional, descriptive, analytical study in which physicians answered a questionnaire comprising questions related to addressing the issue of sexuality during appointments. Results: A sample of 155 physicians was obtained, 63.9% stated they did not address sexuality in medical interviews and 23.2% did it most of the time. The main reasons for not addressing were lack of time, fear of embarrassing the patient and technical inability to address the issue. Conclusion: There is a need to develop strategies to increase and improve addressing of sexuality in elderly patients with chronic pain, in order to have better quality of life.
Objetivo: Determinar a frequência com que os médicos abordam o assunto de sexualidade com seus pacientes mais idosos com dor crônica. Métodos: Este é um estudo transversal, descritivo, analítico em que os médicos responderam a um questionário com perguntas relativas à abordagem de sexualidade nas consultas. Resultados: Uma amostra de 155 médicos foi obtida, 63,9% afirmaram que não realizavam a abordagem da sexualidade e 23,2% afirmaram fazê-la na maior parte das vezes. As principais razões para não abordarem foram falta de tempo, medo de constranger o paciente e incapacidade técnica para abordar o assunto. Conclusão: Existe uma necessidade de desenvolver estratégias para aumentar e melhorar a abordagem de sexualidade em idosos com dor crônica, de forma a melhorar sua qualidade de vida.
Objetivo: Determinar a frequência com que os médicos abordam o assunto de sexualidade com seus pacientes mais idosos com dor crônica. Métodos: Este é um estudo transversal, descritivo, analítico em que os médicos responderam a um questionário com perguntas relativas à abordagem de sexualidade nas consultas. Resultados: Uma amostra de 155 médicos foi obtida, 63,9% afirmaram que não realizavam a abordagem da sexualidade e 23,2% afirmaram fazê-la na maior parte das vezes. As principais razões para não abordarem foram falta de tempo, medo de constranger o paciente e incapacidade técnica para abordar o assunto. Conclusão: Existe uma necessidade de desenvolver estratégias para aumentar e melhorar a abordagem de sexualidade em idosos com dor crônica, de forma a melhorar sua qualidade de vida.
Descrição
Citação
Einstein-Sao Paulo. Sao Paulo Sp, v. 14, n. 2, p. 178-184, 2016.