Perda da voz em professores e não professores

dc.contributor.authorPark, Kelly [UNIFESP]
dc.contributor.authorBehlau, Mara [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionCentro de Estudos da Voz
dc.date.accessioned2015-06-14T13:39:00Z
dc.date.available2015-06-14T13:39:00Z
dc.date.issued2009-01-01
dc.description.abstractPURPOSE: To investigate teachers' and non-teachers' perception regarding the implications of an eventual loss of voice. METHODS: Participated in the study 205 individuals (106 women and 99 men), 105 teachers and 100 non-teachers, with ages varying from 23 to 65 years old. The participants were asked to answer a questionnaire with four questions regarding an eventual loss of vision, hearing, voice and deambulation, and the inferred impact degree (from 0 to 4). RESULTS: For the teachers group, not being able to see caused the most negative impact (mean of 3.8), followed by not being able to walk (mean of 3.7), loss of voice (mean of 3.7) and hearing loss (mean of 3.6). For the non-teachers group, loss of sight also caused the most negative impact (mean of 3.4), followed by not being able to walk (3.0), hearing loss (2.2), and loss of voice (2.0). Regarding the impact of an eventual voice loss, the teachers group indicated negative consequences at work, in their social relationships and in their daily routines. The non-teachers group indicated negative consequences to their daily routine, at work, in their social relationships and in their emotional manifestations. CONCLUSION: The teachers showed to value their voices differently from the non-teachers group. Both groups agreed that voice loss would not bring the most negative consequences. Although teachers noticed more the impact of an eventual loss of voice than non-teachers, the feelings towards this hypothetical situation were similar in both groups.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Verificar a percepção de professores e não-professores sobre as implicações de uma eventual perda de voz. MÉTODOS: Participaram 205 indivíduos sendo 105 professores e 100 não professores entre 23 a 65 anos, 106 mulheres e 99 homens. Foi aplicado um questionário contendo quatro perguntas referentes a uma eventual perda de visão, audição, voz e deambulação e o grau de impacto inferido (de 0 a 4). RESULTADOS: Para o grupo de professores, não enxergar gerou o maior impacto negativo (média de 3,8), seguido por não andar (média de 3,7), não ter voz (média de 3,7) e não ouvir (média de 3,6). Para o grupo de não-professores, não enxergar também gerou o maior impacto negativo (média de 3,4), seguido por não andar (média de 3,0); não ouvir (média de 2,2) e não ter voz (média de 2,0). Em relação ao maior impacto de uma eventual perda da voz, professores indicaram prejuízos no trabalho, relacionamento social e atividades rotineiras e, no grupo de não professores, nas atividades rotineiras, trabalho, relacionamento social e manifestações das emoções. CONCLUSÕES: Os professores valorizam sua voz de modo diverso dos não-professores e ambos os grupos avaliam a perda da voz como algo que não acarreta consequências negativas. Apesar de o professor perceber mais o impacto de um eventual problema de voz do que o não-professor, os sentimentos em relação à perda da voz foram muito semelhantes nos dois grupos.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.description.affiliationCentro de Estudos da Voz
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, São Paulo, Brazil
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent463-469
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342009000400006
dc.identifier.citationRevista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, v. 14, n. 4, p. 463-469, 2009.
dc.identifier.doi10.1590/S1516-80342009000400006
dc.identifier.fileS1516-80342009000400006.pdf
dc.identifier.issn1516-8034
dc.identifier.scieloS1516-80342009000400006
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4818
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Fonoaudiologia
dc.relation.ispartofRevista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectVoiceen
dc.subjectQuality of lifeen
dc.subjectDysphoniaen
dc.subjectVoice disordersen
dc.subjectRoughnessen
dc.subjectVision disordersen
dc.subjectHearing lossen
dc.subjectGait disordersen
dc.subjectneurologicen
dc.subjectSickness impact profileen
dc.subjectFacultyen
dc.subjectQuestionnairesen
dc.subjectVozpt
dc.subjectQualidade de vidapt
dc.subjectDistúrbios da vozpt
dc.subjectDisfoniapt
dc.subjectRouquidãopt
dc.subjectTranstornos da visãopt
dc.subjectPerda auditivapt
dc.subjectTranstornos neurológicos da marchapt
dc.subjectPerfil de impacto da doençapt
dc.subjectDocentespt
dc.subjectQuestionáriospt
dc.titlePerda da voz em professores e não professorespt
dc.title.alternativeVoice loss in teachers and non-teachersen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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