“Amante, amásia, transeira e subversiva”: as representações de Iara Iavelberg na grande imprensa durante a ditadura civil-militar

dc.contributor.advisorWelch, Clifford Andrew [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9770627655517896
dc.contributor.authorNascimento, Juliana Marques do [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6205978532666245
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.date.accessioned2023-06-07T12:56:34Z
dc.date.available2023-06-07T12:56:34Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractThis Senior Thesis analyzes corporate media representations of the São Paulo-based urban guerrilla Iara Iavelberg during the civil-military dictatorship that controlled the Brazilian government from 1964 to 1985. The case of Iavelberg was selected because of the relatively high level of attention she received for being her relatively prominent representation in mainstream newspapers as the mistress of Carlos Lamarca, one of the dictatorship’s more notorious opponents. The main objective is to understand how the press constructed the image of the “female militant” during a time of intense conflict. The research concurs with other literature in demonstrating how being a woman contributed to extremely disparaging representations since, especially at that time, the conventions of morality and good manners demanded that woman stay within the private sphere – caring for children, husband and home –leaving the public sphere to men.en
dc.description.abstractEsta monografia objetiva analisar as representações da guerrilheira paulistana Iara Iavelberg na grande imprensa, durante a ditadura civil-militar, de 1964 a 1985. A escolha se deu por Iavelberg receber mais atenção por ser percebida como amante do expoente guerrilheiro Carlos Lamarca. Busca-se compreender como foi construído o sujeito “mulher militante” nos jornais numa época de conflito intenso. Os resultados apoiam outra literatura que anota como o fato da oposicionista ser uma mulher agravou bastante sua imagem, pois, segundo as concepções de moral e bons costumes, as mulheres eram relegadas ao espaço privado – cuidado do lar, dos filhos e do marido –, sendo o espaço público ocupado por homens.pt
dc.format.extent61 p.
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Juliana Marques do. “Amante, amásia, transeira e subversiva”: as representações de Iara Iavelberg na grande imprensa durante a ditadura civil-militar. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado e Licenciatura em História) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Guarulhos, 2016.
dc.identifier.fileMonografia_JulianaMarquesdoNascimento.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/67825
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectWomen's Historyen
dc.subjectJournalismen
dc.subjectUrban guerrilla organizationsen
dc.subjectCivil-military dictatorshipen
dc.subjectHistória das mulherespt
dc.subjectHistória de jornalismopt
dc.subjectLuta armadapt
dc.subjectDitadura civil-militarpt
dc.title“Amante, amásia, transeira e subversiva”: as representações de Iara Iavelberg na grande imprensa durante a ditadura civil-militarpt
dc.title.alternative“Mistress, lover and subversive”: Iara Iavelberg’s representations in the press during the civil-military dictatorshipen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis
unifesp.campusGuarulhos, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)pt
unifesp.graduacaoHistóriapt
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