A brincadeira na escola: relações entre significações de crianças e professores
dc.contributor.advisor | Roman, Marcelo Domingues [UNIFESP] | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0228792315328026 | pt_BR |
dc.contributor.author | Albertin, Paola Carmelo [UNIFESP] | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9297605372802084 | pt_BR |
dc.contributor.institution | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | |
dc.coverage.spatial | ISS | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-07-15T14:43:23Z | |
dc.date.available | 2020-07-15T14:43:23Z | |
dc.date.issued | 2011-12-07 | |
dc.description.abstract | O brincar é a ação lúdica por excelência, que ensina e desenvolve a criança, mas também encanta os olhos do adulto que a observa, pois, sendo algo inerente à infância, possui múltiplas dimensões. Esta pesquisa parte do brincar visto como “natural” para serem levantados questionamentos a fim de entender a complexidade do que frequentemente é visto como simples, trazendo o mundo da brincadeira infantil para dentro da escola e estabelecendo, assim, uma relação entre o brincar e o aprendizado escolar. Segundo Vygotsky, o brincar potencializa tanto o aprendizado como o desenvolvimento e, portanto, deveria ser bem utilizado pelos professores na escola como dispositivo de aprendizagem. Entretanto, não é isso o que geralmente ocorre. A partir dos resultados da iniciação científica “A brincadeira no desenvolvimento e na aprendizagem infantil: Uma análise a partir do olhar do professor”, notou-se que não só a expressão lúdica como também a fala das crianças são pouco valorizadas, menosprezando-se a apropriação delas sobre o processo de aprendizagem. Com base nesses resultados, na presente pesquisa realizou-se uma entrevista grupal com dez crianças para que se tivesse contato com suas concepções sobre o brincar e as atividades realizadas pelas professoras. Esta entrevista foi analisada relacionando-a com a entrevista da professora dos mesmos alunos realizada no ano anterior, buscando uma proximidade entre diferentes perspectivas e entre estas e as observações da pesquisadora. A definição e os limites sobre o que é a brincadeira são muito amplos e, por vezes, até subjetivos. Elencou-se, portanto, a visão que os alunos têm destes limites, assim como a da professora para se aproximar de suas concepções e entender melhor como eles vêem o brincar na escola. Também foram ressaltados alguns dos papéis exercidos pela brincadeira na escola, principalmente aqueles que permeiam a relação entre a professora e os alunos. A valorização tanto da fala das crianças quanto a dos professores, relacionando suas significações sobre a brincadeira, mostrou que as atividades desenvolvidas na escola devem ser construídas na relação, proporcionando um sentido e propriedade sobre o processo de aprendizagem para ambos. | pt_BR |
dc.format.extent | 82 f. | pt_BR |
dc.identifier.citation | ALBERTIN, Paola Carmelo. A brincadeira na escola: relações entre significações de crianças e professores. 2011. 82 f. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Psicologia) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2011. | pt |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/54647 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | Brincadeira | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | Escola | pt_BR |
dc.subject | Brincar | pt_BR |
dc.title | A brincadeira na escola: relações entre significações de crianças e professores | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |
unifesp.campus | Instituto de Saúde e Sociedade (ISS) | pt_BR |
unifesp.departamento | Políticas Públicas e Saúde Coletiva | pt_BR |
unifesp.graduacao | Psicologia | pt_BR |
unifesp.knowledgeArea | Promoção da saúde | pt_BR |