Memória emocional, volume do corpo amigdalóide e doença de Alzheimer

dc.contributor.advisorBertolucci, Paulo Henrique Ferreira [UNIFESP]
dc.contributor.authorSchultz, Rodrigo Rizek [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:04:06Z
dc.date.available2015-12-06T23:04:06Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractObjetivos: Avaliar o desempenho de pacientes com doenca de Alzheimer e controles em uma bateria de memoria emocional, analisando o efeito da escolaridade. Correlacionar esses resultados com a volumetria dos corpos amigdaloides e hipocampos. Verificar a implicacao das variaveis sexo e escolaridade com essas estruturas. Identificar qual estrutura encontra-se mais comprometida no inicio da doenca, alem de determinar diferencas inter-hemisfericas. Metodos: Foram examinados pacientes com provavel doenca de Alzheimer em fase inicial e controles atraves de uma bateria de memoria emocional, o International Affective Picture System (IAPS), alem de parte da Bateria Neuropsicologica Breve (NEUROPSI), um teste de memoria logica e o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Realizou-se a volumetria das estruturas temporais mesiais atraves da ressonancia magnetica. Resultados: Foram avaliados 20 pacientes com doenca de Alzheimer e 20 controles. Nao observamos diferenca significante entre os grupos em relacao ao sexo ou as medias de idade e escolaridade. No grupo de pacientes com doenca de Alzheimer houve comprometimento significante em tarefas de memoria e no MEEM, assim como para grande parte da bateria de memoria emocional. Conclusoes: Os resultados alcancados indicam que os dois grupos beneficiaram-se de figuras agradaveis e desagradaveis quanto a evocacao imediata de figuras. No entanto, para a evocacao tardia, somente os controles beneficiaram-se. Nao houve influencia da escolaridade para evocacao imediata e tardia de figuras com valencias afetivas. Os corpos amigdaloides e os hipocampos estao igualmente comprometidos, do ponto de vista quantitativo, na fase inicial da doenca de Alzheimer. Nao foram observadas diferencas inter-hemisfericas ou nos volumes das estruturas estudadas em relacao ao sexo e a escolaridade nos dois grupos. Alem disso, observamos nesses pacientes que, quanto maior a volumetria do corpo amigdaloide e hipocampo, maior o escore nos testes de evocacao imediata e tardia de figuras, porem, nao constatamos correlacao do conteudo afetivo com a volumetria dos corpos amigdaloidespt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent111 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2003. 111 p.
dc.identifier.fileepm-11230.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/19570
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectDoença de Alzheimerpt
dc.subjectTonsila do cerebelopt
dc.subjectMemóriapt
dc.subjectImagem por ressonância magnéticapt
dc.titleMemória emocional, volume do corpo amigdalóide e doença de Alzheimerpt
dc.title.alternativeEmotional memory, amygdala volume and Alzheimer's diseaseen
dc.typeTese de doutorado
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramNeurologia/Neurociências
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