Resistência anarquista no governo Vargas (1932-1935): entre a experiência corporativista no mundo do trabalho e o projeto libertário

dc.contributor.advisorToledo, Edilene Teresinha
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8399485670405275pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Maiara Puk Góes da [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3321231659733365pt_BR
dc.coverage.spatialGuarulhospt_BR
dc.date.accessioned2022-08-30T17:15:03Z
dc.date.available2022-08-30T17:15:03Z
dc.date.issued2022-08-05
dc.description.abstractEsta pesquisa teve como finalidade analisar os exemplares (no: 01 ao 07 e do 30 ao 91) do periódico libertário A Plebe, publicados entre 1932 e 1935. Esses anos correspondem à parte do governo provisório e parte do governo constitucional de Getúlio Vargas, quando a questão social teve maior enfoque (se comparado ao período anterior) e algumas das leis trabalhistas foram gestadas. Contudo, elas foram embasadas em uma política corporativista que propunha a intervenção do Estado na relação entre capital e trabalho, indo de encontro à ideologia libertária que defendia a total autonomia para resolução de conflitos e a conquista de direitos, por meio da atuação no sindicalismo revolucionário. Assim, o objetivo geral foi compreender a experiência dos trabalhadores de tendência anarquista em relação ao estabelecimento das políticas trabalhistas, com ênfase na lei de sindicalização. Buscou-se entender a repercussão de tais mudanças sobre os militantes e trabalhadores, além da forma como estes se posicionaram tanto a elas quanto ao governo federal (mais especificamente a Vargas). Ademais, houve preocupação em verificar se a organização libertária e a luta em prol ao sindicalismo revolucionário conseguiram se manter de alguma forma mesmo diante aos ataques, ainda que indiretos, ao sindicalismo independente e com a crescente repressão policial sobre os trabalhadores, sindicatos e ao próprio jornal. Essa repressão foi interpretada como uma despreocupação aos direitos políticos e civis, apesar do inicial avanço nos direitos sociais com a instituição de órgãos responsáveis para o trato da questão trabalhista. O intuito foi dar visibilidade a uma parte da população, mais especificamente aos trabalhadores anarquistas que simbolizaram resistência na década de 30 frente à deslegitimação das formas organizativas da classe operária.pt_BR
dc.emailadvisor.customedilene.toledo@unifesp.brpt_BR
dc.format.extent228 f.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Maiara Puk Góes da. Resistência anarquista no governo Vargas (1932-1935): entre a experiência corporativista no mundo do trabalho e o projeto libertário. Trabalho de Conclusão de Curso. Guarulhos, 2022, 228 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65467
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectSindicatopt_BR
dc.subjectLeis trabalhistaspt_BR
dc.subjectAnarquismopt_BR
dc.subjectCorporativismopt_BR
dc.subjectRevolução Socialpt_BR
dc.subjectGetúlio Vargaspt_BR
dc.titleResistência anarquista no governo Vargas (1932-1935): entre a experiência corporativista no mundo do trabalho e o projeto libertáriopt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)pt_BR
unifesp.graduacaoHistóriapt_BR
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