Short Form-36 em trabalhadores de uma instituição de ensino superior

dc.contributor.advisorVeiga, Daniela Francescato [UNIFESP]
dc.contributor.authorAndrade, Viviane Vianna de [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-12-06T23:44:36Z
dc.date.available2015-12-06T23:44:36Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractIntrodução: Avaliação de qualidade de vida por meio de instrumentos tem estimulado mudanças de paradigma que se tomam universais. Cada sociedade tem suas próprias características que podem ser avaliadas pelo questionário SF-36, sendo os resultados uma referência útil para comparações, avaliações e ações em saúde no âmbito público e privado.Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de funcionários de uma instituição universitária. Métodos: Estudo transversal, observacional e descritivo que envolveu amostra de 582 trabalhadores selecionados aleatoriamente por sorteio. O SF-36 foi administrado de maneira auto-aplicável junto com um protocolo de dados sócio¬ demográficos Resultados: As mulheres apresentaram valores significantemente menores nos domínios do SF-36, exceto Aspecto Físico; em Capacidade Funcional apresentaram pontuação menor em magnitude da idade e maior em escolaridade média seguida da superior e fundamental. Os homens mais velhos e com escolaridade menor apresentaram melhor Vitalidade e Capacidade Funcional. Os tabagistas apresentaram menores escores em todos os domínios sendo significante para os homens a Capacidade Funcional e os Aspectos Físicos, e entre as mulheres, Dor, Estado Geral de Saúde, Aspectos Sociais e Saúde Mental. Todos os domínios do SF-36 apresentaram maiores escores para os que praticavam atividade fisica, sendo significante para mulheres a Capacidade Funcional, Dor, Estado Geral de Saúde, e para homens, Capacidade Funcional e Vitalidade. Trabalhadores do hospital-escola apresentaram pior Qualidade de Vida em comparação com os de outros setores. Os valores obtidos de todos os indivíduos nos domínios do SF¬ 36 são semelhantes aos da população geral brasileira e superiores se comparados à população de doentes. Conclusões: Os funcionários que apresentaram pior qualidade de vida foram as mulheres, os tabagistas e os que trabalham no hospital-escola. Os funcionários que praticavam atividade fisica apresentaram melhores níveis de qualidade de vida.pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent124 p.
dc.identifier.citationANDRADE, Viviane Vianna de. Short Form-36 em trabalhadores de uma instituição de ensino superior. 2006.143 f. Dissertação (Mestrado) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2006.
dc.identifier.fileTese-10027.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21400
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectQualidade de Vidapt
dc.subjectQuestionáriospt
dc.subjectTrabalhadorespt
dc.titleShort Form-36 em trabalhadores de uma instituição de ensino superiorpt
dc.title.alternativeShort-Form-36 in workers of an institution of superior educationen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramCirurgia Translacional – São Paulo
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