Desenvolvimento de índices radiográficos para auxílio ao diagnóstico das lesões perilunares

dc.audience.educationlevelMestrado profissional
dc.contributor.advisorFernandes, Carlos Henrique [UNIFESP]
dc.contributor.authorPinto, Fernando Nogueira Zambone [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulopt
dc.date.accessioned2022-07-21T16:54:01Z
dc.date.available2022-07-21T16:54:01Z
dc.date.issued2020-03-26
dc.description.abstractObjective: The objective of this study was to develop radiographic indexes that help the diagnostic confirmation of perilunate injuries. Methods: A descriptive, crosssectional, retrospective study was carried out with the objective of finding radiographic indexes that facilitate the diagnosis of perilunate injuries. Eighty wrist radiographs were evaluated, divided into 20 radiographs without changes and 20 radiographs with the following diagnosis: scapholunate ligament injury, transcaphoid fracture dislocation, lunate dislocation. All diagnoses were confirmed by the finding of an anatomical injury during the surgical procedure that treated the respective injuries. In the PA incidence radiographs of the wrist, we determined bone points that originated lines to evaluate the anatomical relationship between the carpal bones. The ulnar translation index (UTI) and the modified carpal height index (MCHI) were measured. On lateral wrist radiographs, bone points were selected that originated lines to evaluate the anatomical relationship between the carpal bones. The radiolunate index (RLI) was calculated. The Kruskal-Wallis test and graphical analysis using box plot were used in the statistical analysis. The result of each comparison presents a p value, being defined as a significance value of 0.05 (5%). Results: The UTI, on the radiographs of the wrists considered without changes, ranged from 0.534 ± 0.058, on the radiographs diagnosed with lesion of the scapholunate ligament, ranged from 0.560 ± 0.075, on the radiographs with diagnosis of transescapho-lunate fracture dislocation, it was found a range from 0.557 ± 0.138 and on the radiographs with a diagnosis of lunate dislocation it ranged from 0.628 ± 0.059. The p-value found for the UTI study was 0.062. The MCHI on the radiographs of the wrists without changes ranged from 2.538 ± 0.152, on the radiographs diagnosed with scapholunate ligament injury ranged from 2.534 ± 0.146, on the radiographs with diagnosis of transescapho-lunate fracture dislocation, ranged from 2.524 ± 0.155, on radiographs with a diagnosis of lunate dislocation ranged from 2.52 ± 0.13. The p-value for MCHI was 0.973. The RLI on the radiographs of the wrists without changes ranged from 1,136 ± 0.172. In the radiographs with diagnosis of scapholunate ligament injury, the index ranged from 1.907 ± 0.428, in the radiographs with diagnosis of transescapho-lunate fracture dislocation, it varied from 0.743 ± 0.099 and in the radiographs with diagnosis of lunate dislocation it ranged from xiv 0.47 ± 0.086 . The p-value for RLI was less than 0.001. Conclusion: The application of the UTI demonstrated that there is a statistical tendency for ulnar translation in the perilunate injuries. Its clinical applicability to aid in the diagnosis of perilunate injury rely on complementary studies. The MCHI has demonstrated that there is no change in carpal height in perilunate injuries. It cannot be clinically applied to aid in the diagnosis of perilunate injuries. The application of the RLI demonstrated that there is a change in the position of the lunate in relation to the articular surface of the radius in perilunate injuries. Thus, it can be applied clinically to aid in the diagnosis of perilunate injuries.en
dc.description.abstractObjetivo: Desenvolver índices radiográficos com o objetivo de auxiliar a confirmação diagnóstica das lesões perilunares. Métodos: Foi realizado estudo descritivo, transversal, retrospectivo, com objetivo de encontrar índices radiográficos para facilitar o diagnóstico das lesões perilunares do carpo. Foram avaliadas 80 radiografias de punho, divididas em 20 radiografias consideradas sem alterações e 20 radiografias com os seguintes diagnósticos: lesão do ligamento escafo-semilunar, fratura transescafo-semilunar e luxação do semilunar. Todos os diagnósticos tinham sido comprovados pela constatação da lesão anatômica durante o ato cirúrgico para tratamento das respectivas lesões. Nas radiografias na incidência em PA do punho, foram determinados pontos ósseos que originaram linhas para avaliar a relação anatômica entre os ossos do carpo. Foram mensurados o índice de translação ulnar do carpo (ITU) e o índice da altura do carpo modificada (IACM). Nas radiografias em perfil do punho, foram determinados pontos ósseos que originaram linhas para avaliar a relação anatômica entre os ossos do carpo. Foi realizado o índice rádio-semilunar (IRS). Foram utilizados na análise estatística o teste de Kruskal-Wallis e análise gráfica por meio de box plot. O resultado de cada comparação apresenta um p, sendo definido como um valor de significância de 0,05 (5%). Resultados: O ITU, nas radiografias dos punhos consideradas sem alterações, variou de 0,534 ± 0,058, nas radiografias com diagnóstico de lesão do ligamento escafo-semilunar, variou de 0,560 ± 0,075, nas radiografias com diagnóstico de fratura transescafo-semilunar, constatouse variação de 0,557± 0,138 e nas radiografias com diagnóstico de luxação do semilunar variou de 0,628 ±0,059. O p-valor encontrado para o estudo de ITU foi de 0,062. O IACM nas radiografias dos punhos consideradas sem alterações apresentou variação de 2,538 ±0,152, nas radiografias com diagnóstico de lesão do ligamento escafo-semilunar variou de 2,534±0,146, nas radiografias com diagnóstico de fratura transescafo-semilunar, variou de 2,524 ± 0,155, nas radiografias com diagnóstico de luxação do semilunar variou de 2,52±0,13. O p-valor para IACM foi de 0,973. O IRS nas radiografias dos punhos consideradas sem alterações variou de 1,136 ± 0,172. Nas radiografias com diagnóstico de lesão do ligamento escafo-semilunar, o índice variou de 1,907±0,428, nas radiografias com diagnóstico fratura transescafo- xii semilunar, variou de 0,743 ± 0,099 e nas radiografias com diagnóstico de luxação do semilunar variou de 0,47±0,086. O p-valor para IRS foi menor que 0,001. Conclusão: A aplicação do ITU demonstrou que há uma tendência estatística de haver translação ulnar nas lesões perilunares. Sua aplicabilidade clínica para auxílio no diagnóstico das lesões perilunares depende de estudos complementares. O IACM demonstrou que não há alteração da altura carpal nas lesões perilunares. Não pode ser aplicado clinicamente para auxílio no diagnóstico das lesões perilunares. A aplicação do IRS demonstrou que há alteração da posição do semilunar em relação a superfície articular do rádio nas lesões perilunares. Dessa maneira, pode ser aplicado clinicamente para auxílio no diagnóstico das lesões perilunares.pt
dc.description.sourceDados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2020)
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=9613754
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/64614
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectFisten
dc.subjectCarpal Bonesen
dc.subjectDiagnostic Imagingen
dc.subjectWrist Injuriesen
dc.subjectX Rayen
dc.subjectPunhopt
dc.subjectOssos Do Carpopt
dc.subjectDiagnóstico Por Imagempt
dc.subjectTraumatismos Do Punhopt
dc.subjectRaios-Xpt
dc.titleDesenvolvimento de índices radiográficos para auxílio ao diagnóstico das lesões perilunarespt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramCiências da Saúde Aplicada ao Esporte e à Atividade Físicapt
unifesp.knowledgeAreaMedicina Esportivapt
unifesp.researchAreaAfecções Ortopédicas Nos Esportespt
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